A Queda do Dragão - HIATUS escrita por Phoebe


Capítulo 13
Capítulo doze - E agora...?


Notas iniciais do capítulo

Oe gent, e aí?
Aq estou eu postando, pq fiquei C dó d vcs dps daqle cap curto e do suspense no final skdndkdndkdndjdndjwoe
Enfim, espero q gosteem seus divos



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Capítulo doze - E agora…?

Calipso estava quase adormecendo quando ouviu uma voz rouca dizer:

–- Psiu!

Revirou seus olhos, sonolenta, e ignorou o latino. Sem sucesso. O garoto não parou de chamá-la até ela sentar-se, brava, e olhar para o garoto na cela de frente pra sua.

–- Estou lhe avisando, Valdez, se me chamar mais uma vez, eu…

–- Vá com calma, flor do dia - ele sorriu, o que a deixou mais brava. - Eu tenho que lhe fazer uma pergunta importante. Mas fale baixo, a China não quer ouvir.

–- Que pergunta?! - ela indagou, brava, mas mesmo assim, baixo.

–- Você tem um grampo de cabelo?

–- Não vou lhe dar nenhum grampo, Valdez! - disse ela. - Sabe-se lá o que tem nessa sua cabeleira suja!

–- Eu tenho cara de quem quer pôr grampo no cabelo? - ele perguntou, e Calipso olhou pra ele. - Apenas me dê logo o grampo.

Contrariada, Calipso aproximou-se das grades, abaixou-se e lançou o grampo como alguém que lança uma bola de boliche. Leo o pegou.

–- Você é a melhor, flor do dia! - disse, sorridente.

–- Não me chame assim - disse ela, virando o rosto pra que ele não visse seu sorriso. - Mas me diz, pra quê você quer tanto esse grampo?

–- Logo você vai ver.

Calipso suspirou e recolheu seus joelhos para junto de seu corpo no colchão duro de sua cela. Olhando pela pequena janela dividida devido às grades, ela conseguia ver as estrelas daquela noite. Tão perto da liberdade, e tão longe de alcançá-la. Parecia uma brincadeira de mau gosto.

–- Ei, o que houve? - perguntou Leo, olhando para a garota.

Calipso suspirou.

–- Eu me sinto como se… como se eu tivesse ganho uma coisa e logo a perdido… - respondeu sem tirar os olhos do céu estrelado.

–- Ei - chamou Leo, com uma delicadeza atípica. - Nós vamos sair daqui. Eu prometo.

Calipso finalmente olhou para o garoto. Ele sorria cansado, enquanto suas mãos trabalhavam em alguma coisa. Calipso só notou quando ouviu um clique e Leo se levantou.

–- Eu costumo cumprir minhas promessas - disse, sorrindo. E então empurrou a cela e ela se abriu.

Calipso arregalou os olhos.

–- Vai fugir? Acha que isso vai nos ajudar em alguma coisa?

–- Somos inocentes. E não é como se tivéssemos família, ou dinheiro pra pagar qualquer advogado.

A garota respirou fundo.

–- Abra minha cela então, Valdez.

O garoto sorriu, atravessou o corredor que os separava, ajoelhou-se e começou a trabalhar. Quando terminou, abriu a cela e fez uma reverência.

–- Milady.

Calipso riu pelo nariz e deu uma última olhada pela janela para as estrelas.

–- Vamos logo - disse a garota.

Se as ruas não estivessem desertas, qualquer um poderia ver uma adolescente correr e observar as estrelas, aproveitando-se de sua recém ganha liberdade.

Leo ria com a garota vez ou outra em que ela pulava uma poça de lama do chuvisco que houvera no dia anterior. Até que um pensamento se passou por sua cabeça.

“E agora…?”


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Notas finais do capítulo

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