A Queda do Dragão - HIATUS escrita por Phoebe


Capítulo 12
Capítulo onze - Muito fácil


Notas iniciais do capítulo

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH
GENTE, RECOMENDARAM MINHA FIC
~chorando~
Clarisse, sua diva, seu unicórnio purpinado distribuidor de pamonha sem queijo, EU TE AMO! Eu quero te pregar em um quadro e te colocar na parede como fazem com as borboletas ♥
Eu sei que já te agradeci via resposta de comentário, mas muito obrigada. Esse capítulo é pra você!
Espero que goste ♥



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Capítulo onze - Muito fácil...

Nico terminou de responder as perguntas do policial, forçou um sorriso e saiu dali.

–- O que disseram? - perguntou Solace.

–- Fizeram algumas perguntas. Parece que a névoa fez os mortais pensarem que ursos entraram aqui e arrastaram quatro adolescentes.

–- Faz tanto sentido - ironizou Will.

Nico apenas deu de ombros. Ficaram uns dois minutos ali, parados, sem dizer nada, olhando para o nada.

–- Então… - começou Will.

–- Então…?

–- Este bilhete da Piper. O que acha que significa?

–- É óbvio. Ciclopes se escondem em lugares abandonados. Como casas, prédios e fábricas. Fábricas de biscoito recheado estão inclusas.

–- Certo - disse Will. - Sabe onde tem uma fábrica de Oreo abandonada?

–- Vamos descobrir - respondeu Nico.

Quando começaram a andar, porém, Nico tropeçou em alguma coisa e acabou caindo no chão.

–- Você está bem? - perguntou Will, tentando segurar o riso.

–- Cala a boca.

Nico levantou-se bufando e preparou-se para chutar o objeto que o levara ao chão, e o teria feito, se não fosse um pequeno ursinho com um botão no lugar do olho esquerdo.

Ignorando o olhar indagador de Solace, pegou Enzo, o ursinho, abanou o pó dele e o colocou em sua mochila, junto com sua estatueta de Mitomagia que havia pegado com Will. Fechou a mochila e disse:

–- Então, vamos?

[...]

Estavam caminhando fazia alguns minutos olhando um mapa que, Will agradeceu aos deuses por isso, estava escrito em inglês por causa dos turistas. A tal fábrica de Oreo aparentemente estava abandonada há tanto que nem estava nele.

Cansado, Will sentou-se em um banco de praça e cruzou os braços feito uma criança. Nico revirou os olhos.

–- Solace, temos que encontrar a tal fábrica!

–- Eu não entendo - replicou Will. - Se você morava aqui, não deveria saber onde ela fica?

–- Ela não existia quando eu morava aqui.

–- Em menos de catorze anos a fábrica é inaugurada e depois abandonada?

–- É, quatorze anos… - murmurou Nico, puxando o mapa turístico das mãos de Will antes de continuar a caminhar. Solace não pôde deixar de achar estranho o tom de voz que Nico usara para dizer aquilo.

O loiro levantou-se e seguiu di Angelo, que conversava com uma senhora em italiano muito rápido.

–- Grazie - disse. Voltou-se para Will. - Já sei para onde devemos ir.

[...]

Estavam de frente para o grande estabelecimento, parados, observando.

Nico deu de ombros e tentou abrir a porta chutando. Não deu certo.

–- Eu não acho que… - começou Will, mas foi interrompido pelo ruído alto que o grande portão do lugar fazia ao se abrir.

Os garotos se entreolharam.

–- Muito fácil - disse Nico.

–- Não temos escolha - retrucou Will. - Nossos amigos estão lá.

Nico suspirou e assentiu. Juntos, eles entraram na escuridão da grande fábrica abandonada de Oreo.


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Notas finais do capítulo

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