A Queda do Dragão - HIATUS escrita por Phoebe
Notas iniciais do capítulo
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH
GENTE, RECOMENDARAM MINHA FIC
~chorando~
Clarisse, sua diva, seu unicórnio purpinado distribuidor de pamonha sem queijo, EU TE AMO! Eu quero te pregar em um quadro e te colocar na parede como fazem com as borboletas ♥
Eu sei que já te agradeci via resposta de comentário, mas muito obrigada. Esse capítulo é pra você!
Espero que goste ♥
Capítulo onze - Muito fácil...
Nico terminou de responder as perguntas do policial, forçou um sorriso e saiu dali.
–- O que disseram? - perguntou Solace.
–- Fizeram algumas perguntas. Parece que a névoa fez os mortais pensarem que ursos entraram aqui e arrastaram quatro adolescentes.
–- Faz tanto sentido - ironizou Will.
Nico apenas deu de ombros. Ficaram uns dois minutos ali, parados, sem dizer nada, olhando para o nada.
–- Então… - começou Will.
–- Então…?
–- Este bilhete da Piper. O que acha que significa?
–- É óbvio. Ciclopes se escondem em lugares abandonados. Como casas, prédios e fábricas. Fábricas de biscoito recheado estão inclusas.
–- Certo - disse Will. - Sabe onde tem uma fábrica de Oreo abandonada?
–- Vamos descobrir - respondeu Nico.
Quando começaram a andar, porém, Nico tropeçou em alguma coisa e acabou caindo no chão.
–- Você está bem? - perguntou Will, tentando segurar o riso.
–- Cala a boca.
Nico levantou-se bufando e preparou-se para chutar o objeto que o levara ao chão, e o teria feito, se não fosse um pequeno ursinho com um botão no lugar do olho esquerdo.
Ignorando o olhar indagador de Solace, pegou Enzo, o ursinho, abanou o pó dele e o colocou em sua mochila, junto com sua estatueta de Mitomagia que havia pegado com Will. Fechou a mochila e disse:
–- Então, vamos?
[...]
Estavam caminhando fazia alguns minutos olhando um mapa que, Will agradeceu aos deuses por isso, estava escrito em inglês por causa dos turistas. A tal fábrica de Oreo aparentemente estava abandonada há tanto que nem estava nele.
Cansado, Will sentou-se em um banco de praça e cruzou os braços feito uma criança. Nico revirou os olhos.
–- Solace, temos que encontrar a tal fábrica!
–- Eu não entendo - replicou Will. - Se você morava aqui, não deveria saber onde ela fica?
–- Ela não existia quando eu morava aqui.
–- Em menos de catorze anos a fábrica é inaugurada e depois abandonada?
–- É, quatorze anos… - murmurou Nico, puxando o mapa turístico das mãos de Will antes de continuar a caminhar. Solace não pôde deixar de achar estranho o tom de voz que Nico usara para dizer aquilo.
O loiro levantou-se e seguiu di Angelo, que conversava com uma senhora em italiano muito rápido.
–- Grazie - disse. Voltou-se para Will. - Já sei para onde devemos ir.
[...]
Estavam de frente para o grande estabelecimento, parados, observando.
Nico deu de ombros e tentou abrir a porta chutando. Não deu certo.
–- Eu não acho que… - começou Will, mas foi interrompido pelo ruído alto que o grande portão do lugar fazia ao se abrir.
Os garotos se entreolharam.
–- Muito fácil - disse Nico.
–- Não temos escolha - retrucou Will. - Nossos amigos estão lá.
Nico suspirou e assentiu. Juntos, eles entraram na escuridão da grande fábrica abandonada de Oreo.
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