Jurassic Park escrita por Cahxx


Capítulo 6
Capítulo 5 - Acordos e experimentos




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— Está tudo bem, querida! - Gerry abraçou a filha. Sarah encarou a fumaça da explosão: não acreditava que pudessem ter perdido o resgate.

— Oh, meu Deus... Aquelas pobres pessoas... - ela murmurou.

— Como você está, Jessy?

— Eu quero ir pra casa...

— Eu também querida, mas vamos ficar bem.

O mezanino tremeu:

— Pai! Os Raptors!

— Eles não vão desistir - Sarah comentou.

— Meu Deus, eles estão tentando derrubar as colunas! - Gerry se assustou.

— Vamos descer aos pares! - Scott gritou do outro lado. - Alguém me ajude a chamar a atenção dele aqui e dois correm até os dutos. Depois damos um jeito!

— É um bom plano - Gerry comentou - Vou ajuda-lo e vocês duas fiquem aqui.

— Pai, não!

— Eu vou, Dr. Harding.

— Não, doutora! Não posso deixar que faça isso...!

— Gerry, sua filha precisa de você.

O homem tentou balbuciar algumas palavras, mas Sarah já atravessava a ponte entre as torres e chegava ao lado de Scott :

— O que tá fazendo aqui?!

— Te ajudando!

— Mas...

— Anda!

A dupla bateu contra a parede metálica da torre, chamando os Raptors para perto. Todo o grupo de predadores cercou-os e aos pulos tentava alcança-los. O barulho era suficiente para que Gerry e Jessy descessem sem chamar atenção e conseguissem correr até o laboratório, onde Sorkin os recebeu com alívio.

— Mas e como vamos ajuda-los?! - o veterinário se perguntou.

— Só podemos rezar.

— Precisamos descer daqui! - Scott disse por fim.

— E-eu sei... A escada de emergência está bem aqui! Do jeito que a torre está inclinada, vai nos colocar fora do cercado.

— Perfeito.

Scott se aproximou da escada e tentou empurrá-la. Nada adiantava:

— Deve ser porque é muito nova...

— Não, estou vendo o problema. A batida do helicóptero a entortou. Ela não vai deslizar reto. Precisamos desemperra-la com uma alavanca ou algo do tipo.

— Então teremos que ser criativos porque não há ferramentas por aqui.

— Está me caçoando?

— Não, apenas dizendo que...

Os Raptors começavam a ficar mais violentos e a torre inclinava ainda mais. Scott subiu mais um andar da torre e encontrou um cabo solto disparando faíscas:

— Achei uma antena! Talvez seja o que precisamos. Mas se eu pegar agora posso ser eletrocutado. Consegue desligar a energia?

— Não, os sinalizadores para aeronaves não foram feitos para serem desligados. O máximo que posso fazer é acendê-los e apaga-los.

— Como?

— Eu posso trocar o funcionamento deles de noturno para diurno. Durante a noite eles funcionam continuamente, mas de dia eles piscam pra promover maior contraste.

— Tem certeza de que você é só uma bióloga?

— Pronto! Já desliguei o modo noturno! Tente tocar na antena quando as luzes se apagarem.

Scott esperou o momento certo e conseguiu puxar o cabo da antena.

— Eh! Consegui!

Ele encaixou o cabo por entre a escada e forçou o ferro:

— Me dê uma mãozinha - ele disse.

— E o que eu faço?

— Você coloca seu peso em cima dela para força-la e me ajudar a descer. Acho que seu peso é suficiente.

— Tá me chamando de gorda?!

— Não! Só estou dizendo que não é preciso muito peso! E eu preferiria ter ficado com os Raptors... - ele fez o último comentário num cochicho. - Certo! Vamos no três: um... dois... três.

A escada apenas fez um leve ruído, mas nada aconteceu:

— Ah, está brincando comigo! - a garota resmungou.

— Precisamos de mais peso!

— Ah, droga! Vamos de uma vez!

E Sarah se pendurou na escada ao lado de Scott . O salto da garota gerou impulso suficiente para destravar a barra de ferro e juntos deslizaram até o chão. Scott parou em pé e a loira caiu de bunda ao chão.

— Você está bem? - ele a ajudou a se erguer.

— S-sim!

Os Raptors saltam o cercado e já se aproximavam dos dois.

— Vamos! Corra!

A dupla correu em direção ao túnel. Há poucos metros, um Raptor se preparava para morde-los a centímetros de distância:

— Cuidado! - Gerry gritou se preparado para abaixar a porta de metal - Pulem!

— O que?! - Sarah não entendera.

Scott a segurou pela cintura e saltou com ela para dentro do túnel. Gerry baixou a porta e trancou-a na base. Jessy comemorou com saltos de alegria. Scott encarou Sarah deitada ao seu lado e sorriu para ela.

— Que sortudos vocês dois são - Sorkin comentou ajudando a aluna a se levantar.

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— Pule Billy! - foi a última coisa que Oscar gritou. Salvaram-se a tempo. Inacreditavelmente. Os três.

— Da próxima vez que eu sentir uma dor de cabeça dessas, espero que tenha tequila no meio.

— De jeito nenhum: isso aqui terminou melhor do que quando você bebeu tequila.

— Você pode estar certo. A garota que acordou do meu lado era mais bonita em todo caso - ele comentou encarando Nina, desacordada no chão.

Ele estalou alguns ossos e encarou o parceiro que novamente fumava:

— Então perdemos a viagem e a única pessoa que conseguimos salvar se quer trabalha pra InGen. E agora?

— Veja se consegue encontrar alguma coisa útil nos destroços e vigie a garota. Vou vasculhar a área.

O barbudo se distanciou e Billy encarou os destroços em chamas:

— Não sobrou nada... E pior que nossas armas estavam lá dentro... - ele olha para Nina desmaiada no chão - Então você e Oscar se conhecem, hum? Vai ser uma reunião interessante quando você acordar...

O mercenário olhou para o lado e seus olhos pousaram na mochila da latina. A curiosidade lhe impulsionou para abri-la. De dentro, ele retirou a lata de spray:

— Uou, barbasol? Tenho uma dessa em casa. Deus, espero que não seja para o rosto dela - e chacoalhou a embalagem - Mais cheia do que o normal... e mais pesada também. Meu irmão usou uma dessas pra esconder as chaves do carro... me pergunto se... - e ele girou a tampa que logo revelou o compartimento de seringas - Oh, a mocinha tem um esconderijo secreto. O que é isso?

Interrompendo seus pensamentos, o tremor de passos gigantes assolou a área. Alguns metros dali, Oscar também sentira:

— T-Rex? É a nossa deixa... - o grandalhão disse ao voltar, assustando Billy.

— Porra Oscar! Eu só tenho uma calça!

— Vamos tentar montar um acampamento aqui, por enquanto.

— Veja isso. Encontrei creme de barbear na bolsa da nossa amiga.

— Não imaginei que precisasse disso.

— Exceto pelo fato de não ser creme de barbear - ele mostrou as seringas. - Me parece coisa da CIA. O que acha que ela fez?

— Pergunte você a ela. Se não disser a faço abrir a boca do meu jeito.

— E então? Qual o plano? Vamos atrás do nosso trabalho?

— Sim. Vou atrás dos nossos “amigos”.

— E por que EU tenho que ficar com ela?

— Porque você é o bom garoto Billy. O único capaz de faze-la abrir o jogo.

— Eh... - ele coçou a cabeça - Vai ser difícil...

Oscar alcançou a base onde deixara o grupo pouco tempo antes. Escorado numa parede, ele observava alguns Raptors arranhando uma porta metálica. Imaginou terem fugido por ali. E para seu assombro, um dos animais batia contra a maçaneta da porta lateral.

— Deus! Eles agora abrem portas! - comentou em voz alta. Voltou a escondesse antes de ser visto e começou a andar calmamente, dando a volta pela arena. Chegou a um painel eletrônico e apertou um dos botões; o ruído chamou a atenção dos animais, mas não o suficiente. Avistou ao lado uma escada de metal e decidiu seguir por baixo dela. Deu mais uma volta e viu-se próximo a porta.

Logo que o último Raptor atravessou a porta recém-aberta, o barbudo se aproximou.

— Pai, nós vamos ficar parados aqui o dia todo? - a voz de Jessy soou abafada dentro do duto. Oscar então retirou uma faca da perna e seguiu atrás dos dinossauros, adentrando um corredor com tubulações por toda a sua extensão.

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Nina finalmente acordara com um pequenino Sinosauropteryx lhe cutucando.

— Oh, Díos mio... Como não estou morta? - olhou ao redor encontrando tudo vazio - Me deixaram sozinha? Idiotas... Pelo menos um deles me tirou de lá - encarou o helicóptero destroçado - Não sei se faria o mesmo. - Olhou para céu notando que ainda não escurecera - Pelo menos não dormi muito tempo. Os embriões ainda devem estar bem.

Foi quando se agachou para pegar a mochila e a encontrou vazia:

— O que?! Onde está o recipiente?! Ieta... No, no, no...!

— Está procurando por isso? - Billy perguntou do alto de uma árvore, a lata em sua mão.

— Isso é meu!

— Mesmo? Vem pegar! Aprendi a me barbear com essa coisa...!

— Devolva! AGORA!

— O meu acabou. Se importa de me emprestar um pouco? - ele agitou a lata.

— Pare de balançar isso!!!

— Mas você precisa agita-lo antes de usar. Está escrito na embalagem. Você pode me contar o que há de tão importante nessa lata? Ou eu devo perguntar a InGen?

— Isso é meu!!! - e a latina suspirou - São embriões... se deixa-los cair, eles morrem. Escute Yoder... Billy, certo? Talvez possamos fazer um acordo.

— Isso parece interessante. Diga.

— De um mercenário para o outro: me diga se faria algo diferente? Todos nós podemos sair ganhando. Deixe seus amigos salvar aquelas pessoas enquanto eu vendo os embriões!

— Escuta, querida, eu tenho um trabalho a fazer. E nessa situação, eu sou o policial e você a ladra.

— Eu... eu... Eu tenho uma filha... Eu preciso do dinheiro pra tirar ela do gueto. Você sabe o que acontece com as meninas lá... Ela não merece essa vida!

— Hum... É sério?

— Isso vai render muito dinheiro pra você se eu conseguir levar os embriões para o meu contato antes deles morrerem! Eles valem milhões! Em dólares! Eu tenho um comprador disposto a isso. Nós dois ficaremos ricos...!

— Certo. Sei que a InGen não vai reluzir um contratante independente como eu quando descobrir que perdeu as joias da coroa. Então, nada de venda pra mim.

— Oras! E quanto a InGen te paga pra arriscar sua vida?! Quanto tempo até quebrar uma perna e não poder mais saltar de helicópteros pra eles?!

— Não se preocupe quanto a isso! Eu recebo bem pelo que faço!

— Se você levar isso a InGen, vai receber apenas um tapinha nas costas, talvez até um pequeno bônus de natal, mas comigo... você vai se tornar um homem rico. Pague seus débitos, termine seu trabalho, sem mais caras te dizendo o que fazer...! Apenas pense nisso! Vamos, Billy! O dinheiro é bom e você ajudaria a minha filha. Todos ganham alguma coisa!

— Ok, então é o seguinte: eu estou no comando. Os embriões ficarão comigo e quando eu decidir que é seguro, entregamos eles ao seu contato.

— Eu não sei se os embriões vão durar muito tempo...!

— É um risco que teremos que correr. E ainda estamos nos esquecendo do Oscar.

— Por quê?!

— Porque ele é meu amigo, só por isso! Confie em mim: vai dar tudo certo. Agora sente-se e relaxe: não é qualquer garota que pode desfrutar do sol numa ilha tropical ao lado de Billy Yoder.

E Nima o fuzilou com o olhar.

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— Alguma ideia de onde estamos em relação ao resto do parque? - Gerry perguntou ao cientista enquanto o grupo caminhava pelo extenso túnel.

— Não estamos muito longe da exposição aquática. Sei que tem um telefone funcionando por lá. Ou pelo menos tinha pela manhã.

— Podemos chegar até lá pelos túneis? - Scott questionou.

— Eu acredito que sim.

— Bom, então nos leve até lá. E sem mais projetos científicos, ok?

— Tudo bem...

— Não se preocupe, Jessy - Gerry se dirigiu a menina - Estaremos seguros aqui.

— Pra onde vão todas essas portas? - ela quis saber.

— Os corredores de manutenção. - Sarah respondeu - Os sistemas essenciais do Parque estão aqui: aquático, condicionamentos de ar, eletricidade... você sabe, essas coisas.

— Os túneis deste lado são para transporte de animais, pessoal, comida e equipamento. - Sorkin explicou - Por isso são tão grandes. Eles ficam separados da parte da manutenção para evitar acidentes.

— Bom, já que estamos nos conhecendo - Gerry soltou a pergunta - como foi que o Dr. Wu se tornou cientista chefe em vez de você?

— Isso foi fácil: rãs.

— Está dizendo que rãs te impediram de ser promovido? - Scott sentiu-se confuso.

— Especificamente o DNA delas. Antes que pudéssemos clonar algum dinossauro, tínhamos que preencher as lacunas encontradas nas sequencias de DNA codificado.

— Eu me lembro dessa explicação - Jessy tomou a palavra - Vocês encontraram sangue de dinossauro dentro dos fósseis de mosquitos, certo?

— Isso mesmo. Eu precisava de um genoma pré-histórico completo, cruzando todas as referencias de DNA encontradas nas várias amostras. Seria mais seguro, mas levaria mais tempo e a diretoria não queria ter gastos.

— Até o mesmo o “Não poupar gastos” do Dr. Hammond é uma filosofia com limites, eu suponho - Gerry brincou.

— Exato. Henry, digo, o Dr. Wu, propôs usarmos DNA de rãs para preencher as lacunas. Era arriscado, ainda não sabemos todos os efeitos, mas era uma solução. E uma rápida. Assim, Henry se tornou Geneticista Chefe e eu... fui para o campo.

Caminharam mais alguns metros até Gerry reiniciar a conversa:

— Então, Dr. Sorkin...

— Apenas James.

— James... Hum... Por que você parou com o seu programa de rádio?

— Você tinha um programa de rádio? - Jessy repetiu. Sarah soltou uma risada carinhosa.

— Bem, não era bem um programa... Eu invadi a comunicação interna do Parque e toquei algumas das minhas coleções de disco. Mais tarde fui impedido de fazer isso novamente.

— Mas era maravilhoso.

— Certamente. Uma pena de qualquer jeito.

O grupo seguia o cientista se quer notando que logo atrás das grades do rodapé os Raptors acompanhavam seu trajeto.

— Esses túneis nos levarão ao Centro de Visitantes - Sorkin continuou - E eu não sei quanto a vocês, mas eu não quero arriscar outra viagem por terra.

— Concordo - Gerry apoiou. James parou de caminhar e tateou os bolsos.

— Alguém viu meus cigarros? Jurava que ainda tinha alguns...

— Eu nem percebi que você fumava... - Gerry comentou.

— Normalmente eu consigo dar umas escapadas durante as pausas, mas ultimamente temos passado muito tempo confinados.

— Talvez eles tenham caído lá fora durante a correria - Scott sugeriu.

— É, talvez.

— Bom, de qualquer forma - Sarah interrompeu-o - Acredito que o senhor seja melhor sem eles.

— Ela realmente acha que pode vigiar minha saúde - Sorkin brincou com a aluna. Atrás do grupo, Jessy mantinha a caixa de cigarros escondida dentro da blusa. - Bom, se importam de fazermos uma pausa? Minhas pernas estão me matando.

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— Olha, eu não sei quanto tempo os embriões irão durar - Nina ainda debatia a questão com Billy - Nós precisamos encontrar meu contato no barco.

— Vamos ficar aqui até o Oscar voltar.

— Nós nem sabemos se ele está vivo!

— Oscar está bem, já deve estar voltando. E aconteça o que acontecer, não vamos sem ele!

Novamente o tremor surgiu pelo chão, dessa vez, mais intenso e mais próximo.

— Ou talvez você tenha outra ideia... - Billy começou a se preocupar.

— Precisamos correr!

— Sem chance! Esconda-se!

As árvores adiante caíam para dar passagem ao T-Rex que voltava com todo o esplendor perseguindo um Parassauro. Nina correu para detrás de uma rocha e Billy teve que desviar do gigante animal que quase o derruba do galho.

— Não se mexa! - Nina gritou - Ele não consegue te ver a menos que se mova.

Como se não bastasse a situação, uma enorme barata subiu no rosto do mercenário e começou a caminhar em sua testa:

— Sai, sai, sai... seu... estúpido... - mas sem controlar, sua mão foi direto para espantar o inseto. O T-Rex dirigiu sua atenção a ele e jogou um pedaço da lataria do helicóptero em direção ao rapaz. Billy soltou-se do galho para desviar a tempo.

— Corre! Corre! - e ambos dispararam floresta a dentro.

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Enquanto isso, o grupo ainda caminhava pelos corredores largos e ainda iluminados do duto:

— Bom, então deveríamos levar um pouco de lisina, já que os Parassauros não precisam mais do suprimento constante - disse Gerry.

— Sim, mas não apenas os Parassauros. Adicionamos a solução na reserva principal e...

— O que?! Mas isso irá atingir todos os dinossauros da reversa! A contingência de lisina...

— Do que estão falando? - Scott quis entender a conversa percebendo que algo grave acontecia.

— Você é louco! - Gerry continuou - Negar a lisina aos Dinossauros é a única forma de mantê-los longe do ecossistema global!

— Eu preciso lembrar a você de que são 120 milhas de oceano entre Isla Nublar e o continente. A contingência de lisina era cruel e desnecessária.

— Será que alguém pode me explicar o que está acontecendo?!

Sarah puxou o piloto para um canto e começou a explicar:

— Os dinossauros do Parque eram dependentes de uma espécie de substancia pra conseguirem digerir o alimento. Sem ela, eles morriam muito rápido. A questão é que eles só conseguiam obter a vacina enquanto dentro do parque o que significa que fora dele, morreriam facilmente.

— No entanto...

— Isso. O Dr. Sorkin arrumou um jeito deles não precisarem mais disso.

— O que significa que eles podem viver fora da reserva.

— Exato!

— Mas que porra!

E ninguém entre a discussão percebeu Jessy se afastando do grupo.

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