Era para ser você escrita por Sah Gatsby


Capítulo 49
Capítulo 46


Notas iniciais do capítulo

Sem notas



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/673068/chapter/49

Ela ficava me encarando, com cara de esnobe e debochada.

—Chérri. -Christoph apareceu oferecendo uma taça para mim. -Aconteceu alguma coisa? 

—O que ela está fazendo aqui? -perguntei logo de uma vez.

—Ela quem? -ele franziu a testa.

—Aquela... réplica falsa da Britney. 

Ele olhou em volta, até que a avistou do outro lado do cômodo, em pé conversando com alguém. Estava usando um vestido azul de alça fina e um pouco degotado demais para o meu gosto. 

—Sinceramente, eu não sei. Não fazia ideia de que ela viria. Meu pai convidou o pai dela, eles fazem negócio. 

—Hum.

—Está com ciúmes? -ele sorriu. 

—Eu não gosto dela Christoph, e você sabe muito bem disso. 

—E você sabe muito bem também, que eu não sinto absolutamente nada por ela, é indiferente para mim a presença dela. Sabe que quem eu amo está bem na minha frente. -ele passou o braço pela minha cintura. -Em meus braços, com o corpo bem colado ao meu. 

Seus olhos fitavam os meus, era irresistível como ele conseguia fazer meu corpo inteiro estremecer com apenas um olhar, eu sentia uma eletricidade percorrer por minhas veias, mas também sentia a raiva me fulminando por dentro, por mais intrínseco que fosse, eu não conseguia deixar de sentir repulsa pela simples presença dela. 

—Vem, vamos dar uma volta. -ele sussurrou no meu ouvido. 

Ele entrelaçou nossos dedos, e me puxou consigo até o jardim, estava bem iluminado, havia algumas pessoas conversando em volta da piscina, mas ele não parou aqui, continuou me guiando até chegarmos a estufa.

—Quero te mostrar uma coisa, sei que vai gostar.

—Posso tentar adivinhar?

—Não. -sorriu.

—Você é um ótimo estraga prazeres sabia? Eu iria dizer que você está me escondendo um jet ski super maneiro, mas pelo visto não é. 

—O que eu faria com um jet ski dentro de uma estufa Pietra?

—Uma surpresa. Deixaria eu pensar mil e uma coisas, mas nunca que fosse um jet ski. 

—Obrigada pela ideia, da próxima vez que eu quiser esconder algo de você, para fazer alguma surpresa, já sei onde você menos vai pensar, já que a primeira coisa não vai ser tão óbvia como uma estufa.

—Sinto em lhe informar, mas agora você a tornou o lugar mais óbvio para mim, já que acabou de falar. -ele riu.

—É, mas ainda existem mil e um lugares onde você menos esperaria. 

—E onde seria esses mil e um lugares em uma ilha?

—Não precisa ser especificamente na ilha, dentro de casa ou na estufa. Quem sabe eu te levaria pra Roma, só para descobrir o lugar onde eu possa ter pedido para alguém esconder a surpresa. 

—Roma?

—Prefere a Finlândia? O mundo é imenso. 

—Certamente a vida ao seu lado é uma viagem. 

—Ao qual eu estou disposto a fazer com você. 

Ele se aproximou, e segurou meu queixo.

—Já te disse o quanto você é linda? 

Ele me beijou, um beijo profundo e lentamente voraz, como só ele tinha. O Christoph era a personificação de um homem perfeito, tão perfeito que as vezes eu pensava se não o teria inventado. 
Antigamente, quando eu lia aqueles livros de romance, acreditava fixamente de que, caras cavalheiros, educados, românticos e perfeitos só existiam naquele mundinho paralelo da literatura, pois cresci com a tia Amber falando que homens são todos iguais, burros e insensíveis que só pensavam em uma coisa. Demorei muito para entender o que era aquela "coisa", até assistir American Pie, não que seja o tipo de filme que eu mais gosto de assistir, mas é que aquele tempo eu estava tentando completar minha coleção de filmes e comédia era o tema da vez.

*Piet, nunca namore, caras são toleráveis pois precisamos deles, mas podemos viver sem eles. Homem só quer uma coisa, e espero realmente que você só descubra aos 35, e quando descobrir não vai saber como usar*

Era o que tia Amber sempre falava quando acaba um namoro, e olha que ela não teve tantos namorados assim, o último que me lembro foi o Búlgaro.

Mas quando conheci o Christoph, descobri que homens surreais existem, parece que ele saiu de um livro, do mais perfeito deles, que chega a assustar. Ele é o tipo de cara que toda mulher merece encontrar um dia na vida, educado, respeitador, romântico com uma pitada de perversão, mas na dose certa, ele sabe o que dizer, e quando dizer, sua ironia é seu charme e aqueles olhos exoticamente cinzas, é o que me mata.

Depois de longos e maravilhosos minutos ele se afastou de mim, com os olhos ainda fechados pude sentir sua respiração muito perto, seu cheiro invadia minhas narinas, sabonete caro, e seu perfume tinha uma mesclagem de homem, e sofisticação.

—Fiz algo pensando em você.

Eu não queria estragar o momento, não queria mesmo, mas quando ele disse isso automaticamente "a coisa" que a tia Amber sempre mencionava invadiu meus pensamentos, eu nunca pensou algo referente a isso sobre o Christoph, mas não pude conter esse pensamento.

—Espero que não seja alguma "coisa" muito estranha. -deu ênfase a palavra *coisa*.

—O que você acha que eu faria de estranho? -senti a dúvida na sua voz.

—O que foi que você fez? -tentei mudar de assunto.

—Desde a última vez que esteve aqui, comigo na estufa. Andei trabalhando em algo, você disse que gostou das rosas.

—Sim.

—Bem, eu criei uma espécie de flor específica. E deu seu nome a ela.

—Uma flor? -perguntei surpresa.

—Uma flor! -ele sussurrou de volta.

Christoph foi até a bancada ao lado, e trouxe consigo uma rosa, era de uma cor linda. De um branco com manchas roxas.

—Você?

—Minha mãe me ajudou, mas foi eu quem cuidei delas. São suas.

—Eu... nem sei o que... São lindas.

—Melhor que o jet ski?

—Tá brincando? -comecei a rir.

Era incrível a imaginação fértil e única dele, jamais passou pela minha cabeça que ele pudesse criar flores para mim, eu nem sabia que ele sabia plantar. O Christoph é de mil e uma utilidades, e todas incrivelmente perfeitas, assim como ele.

—Mas como você...?

—Meu pai tem um livro de cultivo de plantas, eu apenas li, e plantei. E então nasceu essas.

—Nunca tinha visto uma cor assim.

—Segredo de família.

Ele ficou me olhando, um sorriso brincava no canto de sua boca.

—Adorei seu vestido.

—Obrigada, foi um presente.

—A pessoa que te deu tem um gosto muito bom.

—É. Meu namorado, ele é muito insistente quando quer.

—Seu namorado? Ele realmente é um cara de muita sorte, sabia?

—É mesmo?

A medida que ele ia falando, se aproximava cada vez mais. Era inevitável meu coração não estar pulsando forte, era inevitável sentir aquela eletricidade percorrer minhas veias, era ainda mais inevitável não querer que ele se aproximasse mais, e mais.

Eu esperei que ele fizesse, mas demorou muito, então eu fiz. O beijei, beijei com vontade, como se fosse o último primeiro beijo, sem querer alguma coisa me dizia que esse seria o último, mas eu não queria aceitar essa ideia, então varri para bem longe, e continuei. Beijar o Christoph era como se eu estivesse flutuando, não tinha como parar, eu não queria, e sabia que ele também não. Ele passou as mãos pela minha cintura e me puxou para mais perto, assim que nossos corpos estavam colados, ele colocou uma das mãos até minha nuca e puxou levemente meu cabelo, se aproximando ainda mais do que já estava. Sua língua dançava com a minha, era excitante, um friozinho no estômago atingia de leve sempre que ele mordiscava levemente meu lábio inferior. Minha mão deslizou por seu braço firme, a outra foi parar na sua nuca, seu cabelo estava curto para eu conseguir puxar, por impulso arranhei levemente sua nuca.

De repente o barulho da porta se abrindo nos interrompe, ele para o beijo mas não se afasta de mim, lentamente ele olha em direção da porta, percebi sua testa franzir, a mandíbula trincar de um jeito sexy que só ele conseguia fazer.

—Ops. -ouvi alguém falar. -Pelo jeito não somos os únicos a querer se esconder aqui.

Uma voz masculina e não desconhecida falou do outro lado, rindo.

—Olá Pietra. -me virei para ver quem era.

—Oi Scott.

Ele estava com uma moça, cuja eu nunca tinha visto antes, ela era bonita, os cabelos pretos e bem arrumados escorregava pela pele branca de seu rosto.

—Chris, perguntei pra sua mãe onde você estava mas ela não sabia. Eu não imaginei que pudesse estar aqui. Vocês comeram aquele salmão? Estava uma delícia...

—Scott. -Christoph disse com a voz firme. -Por que não leva a Liz para conhecer o jardim?

—Ótima ideia Chris. Vamos lá amor, passamos por um arbusto florido muito lindo. Acho que o Chris prefere privacidade. Foi um prazer te conhecer Pietra. O Chris fala muito de você. -ela sorriu, parecia ser simpática, e dava para ver ela desconcertada com a situação.

—Igualmente. -sorri de novo sem saber o que dizer.

—Tá certo. Se comportem pombos. Até mais, e quando voltarem pra lá não se esqueçam de comer o salmão.

—Tchau Scott.

Eles saíram e fecharam a porta, nos deixando sozinhos novamente.

—Desculpe por isso. Ele não tem trava na língua.

—Tudo bem. -sorri. -Quem era aquela?

—Elizabeth, ela é namorada do Scott, faz um bom tempo. Mas ela não mora aqui na Ilha.

—Hum. E a quanto tempo você tem falado muito sobre mim? -perguntei curiosa.

—Tempo suficiente ma chérri. -ele sorriu de novo. -Quando os dinossauros andavam entre nós, e você estava correndo atrás do Logan.

—Não vamos falar disso, foi muito tempo perdido e desperdiçado. Mas pelo menos fez você se apaixonar por mim.

—Se apaixonar?

—Achei que fosse...

—Não seja boba. Eu amo você. Amo de uma forma que não sabia que existia. Você me conquistou de uma forma única e hipnotizante. -ele me beijou novamente.

—É mesmo? -disse entre o beijo.

—Você é única. E não há nada, e nem ninguém que vá fazer eu mudar meus sentimentos por você. -ele disse, me olhando sério.
 

—Está com fome? -Christoph perguntou assim que entramos na casa.

—Estou.

—Vem. Tem uma torta de morango na geladeira, foi a Ashley quem fez.

—Ashley?

—A cozinheira.

Essa Ashley. Esqueci completamente da existência dela, e também da presença da oxigenada ambulante, até agora.
Estávamos só nós dois da cozinha, Christoph abriu a geladeira e tirou de lá a torta, cortou dois pedaços e foi até o armário pegar os pratos, e então nos serviu.

—Huuuum. Está muito bom. -disse assim q mordi um pedaço.

—Está mesmo. Acho que você não iria querer comer o salmão, não é?

—E porque não?

—Não sasearia sua fome.

—Por esse lado.

—Esta festa está muito chata. Eu não gosto de festas, e essas que meus pais organizam, são só para vincular sócios. Um dos negócios para manter a Ilha.

—Entendo.

—Se quiser, podemos ver um filme.

—Ótima ideia monsieur.

Ele sorriu para mim, terminamos de comer e subimos. Christoph tinha uma espécie de quarto dos filmes, eu nunca tinha entrado aqui antes, mas era lindo. Um sofá grande e confortável estava disposto em frente a tevê de plasma enorme na parede, uma poltrona de couro perto de uma estante na parede contrária estava com vários filmes, todos bem organizados.

—Que filme quer ver? -ele perguntou se aproximando da estante.

—O que você escolher para mim está perfeito.

—Gosta de terror?

—Gosto de qualquer tipo de filme, menos aqueles com a dublagem ruim.

—Está certo.

Ele escolheu algum e foi até o aparelho de dvd, assim que pegou o controle se sentou ao meu lado.

—Sabe o que ficaria bom?

—Não, o quê?

—Pipoca. Quer pipoca?

—Pipoca é um ótimo aperitivo para o filme.

—Está bem. Vou até a cozinha, e já volto. Não demoro. -ele me beijou, um beijo bem demorado e então saiu.

Me levantei e fui até a estante de filmes, ver o que ele tinha. Estavam organizados por ordem de tema. Terror, suspense, drama, comédia, todos eles. Era uma coleção incrível, com certeza eu ficaria aqui trancada por meses vendo cada um deles.

Voltei para o sofá e fiquei olhando para a tevê ligada, Christoph já tinha ido a um bom tempo e não voltou, não demorava tanto tempo assim para fazer pipoca, ainda mais se ele fizesse no micro-ondas. Levantei e fui até a porta, nenhum sinal. Então resolvi ir até lá para ver o porque da demora, então ouvi uns ruídos vindo de algum cômodo, eram burburios de conversa, cheguei mais perto e vi que vinham do quarto do Christoph. Ele deve ter esquecido algo, fui até lá a porta estava entreaberta e pude ouvir um pouco da conversa.

—A Pietra está na sala. Eu tenho que ir lá. -era a voz dele.

—Você ainda insiste nisso Chris. -uma voz feminina falou. -Lembra de como você gostava de estar comigo? Lembra quando fomos até a piscina aquela vez.

—Sai Ashley.

Ashley?

Meu coração parou, fiquei paralisada sem saber o que fazer ou o que dizer. Era ela. O Christoph estava no quarto com a réplica falsa da Bristney Spears. E dessa vez era verdade. Dessa vez eu não estava inventando nada, ou confundindo as coisas. Abri a porta e pude ver ela atirada pra cima dele.

—Christoph... -minha voz saiu num sussurro.

Ele me viu, ao mesmo tempo que a oxigenada olhou pra trás. Ele a afastou e veio na minha direção. Eu queria sair correndo, queria me esconder e chorar mais quando ele se aproximou de mim, a única coisa que consegui fazer foi acertar em cheio seu nariz. Ele cambaleou um pouco para trás e colocou a mão no rosto. No lugar da decepção e da tristeza, a raiva tomou conta de mim, e eu não queria só bater nele, mas nela também.

—Seu hipócrita. -falei. -E você se vagabundinhazinha.

Eu ia dizer mais, até que a Ashley começou a falar.

—Não me chame assim sua caipira. -eu não pensei duas vezes, caminhei até sua direção e levei minha mão em cheio na sua cara coberta por maquiagem.

—Pietra.

—E você... seu traidor. Nunca esperei que fosse capaz. Você me traiu Christoph. Me traiu com ela, na minha frente. Eu tô com nojo de você. Nojo.

—Pietra, não foi isso. Eu não fiz nada com ela. Nem toquei nela.

—Eu vi. Eu estou vendo. Dessa vez não foi imaginação minha.

—Me escuta. Por favor.

—Saia da minha frente. Suma da minha vida. Vocês se merecem. Você e essa... estou com nojo de você Christoph.

Me afastei, ele tentou me impedir mas eu o empurrei e sai dali. Eu não estava acreditando nisso. Não podia ser real. Era mais uma paranóia minha, ouvi seus passos atrás de mim, mas fui mais rápida. Corri até a cozinha e sai pelos fundos, todos estavam na entrada conversando, nem vi meus pais. A única coisa que eu queria era sumir daqui, sair desse lugar. Sai correndo, eu não sabia como ir embora, estava sem meu carro, apenas corri pela estrada.

—Pietra? -ouvi minha irmã gritar.

Mas não parei, eu não queria ouvir ninguém agora, apenas corri.

Eu já estava andando a um bom tempo, não parecia que a casa dele era tão longe assim, vindo de carro. A estrada tava deserta, não tinha nenhum perigo aqui a não ser os esquilos nas árvores. Eu queria chorar, queria por pra fora o que eu estava sentindo, mas não conseguia sentir nada além da raiva, do ódio e do nojo. Um carro passou por mim e parou logo adiante, permaneci andando  sem olhar pra ninguém.

—Pietra, por favor. Entra no carro. -ouvi minha irmã dizer.

Parei e olhei pra ela. O Ian estava dirigindo, e ela com a porta do passageiro aberta.

—Vem, te levamos pra casa.

Entrei no carro, e permaneci em silêncio, e então uma pontada aguda doeu no meu peito, e ao mesmo tempo a lágrima começou a cair dos meus olhos. Minha irmã olhou pra mim, e pegou minha mão.

—Vai ficar tudo bem. Com certeza tem uma ótima explicação pra isso.

Não respondi. 
Apenas chorei em silêncio.

~*~*~*~*~


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Olá amoras.
Então o que acharam do cap?
Please não queiram me matar, lembrem-se. Todos os males vem para o bem. Mas que bem é esse? Ainda não posso dizer.

Eu demorei pra escrever, pois me mudei (de novo). Em menos de um ano me mudei 3 vezes, e espero que não aconteça a 4* vez, pq mudança é um pé do balde.

E agora estou sem Internet em casa, por tempo indeterminado, pois segundo o pessoal que instala, eles vão demorar certa de um mês para virem, e o outro porém é que na minha rua não tem acesso a rede deles (vagarosos).

Perceberam que teve uma pequena mudança no elenco? Pois é, a tia Amber e a nossa queridinha Piet não são as mesmas, não estava gostando da Dani como a Pietra, e nem da Camilla como tia louquinha. Apesar de sempre imaginar a personagem como a que está agora, e a Olivia, adora ela e particularmente achei ela mais aparentada para ser a Pietra.
Mas nosso lindo Chris, continuará sendo nosso perfeito Chris (ou acham que não é tão perfeito assim, agr? Ô_ô)

Perguntas...
1) O que acharam da aparição da Ashley?

2) Acham que o Chris realmente traiu a Piet com a réplica falsa da Britney Spears?

3) O que esperam acontecer no próximo capítulo?

4) Gostaram dos personagens?

5) Ela fez bem socando os dois?

6) O que esperam que ela faça agora?

Ah. Só pra relembrar, eu já tenho a estória do próximo livro (Destinado a você - livro II), como gostariam que fosse?

Babene cosi minhas amoras, eu vou tentar postar uns gif e fotos aqui, assim q conseguir uma Internet, já que meus dados não está funcionando (Tim-ganei) conhecem essa operadora? É ótima não?

Ainda vou escrever mais uns cap antes do fim desse livro. Então até logo mais

XOXOXOXO ♡♡♡



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Era para ser você" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.