Conta-me um conto que nunca foi contado escrita por erick alves melo
Um jovem servente chamado Arlen de uma família do interior só possuía uma função que era acender e manter uma fornalha em funcionamento e diferente dos outros empregados da casa, ele mesmo novo já possuía de um adulto e então em um dia de serviço corriqueiro ele percebe está sendo observado ao se virar ver uma menina meio transparente e depois dela outra garota correndo ele ignorou a menina transparente e seguiu a menina que corria e ao chegar perto percebeu o sangue que corria sobre seu o rosto e então percebeu o grupo de pessoas atrás dela e decidiu que iria parar-los assim que viu que ela tentava subir em uma arvore ele começou a correr mais rápido e se chocou com um deles o jogando para longe e os outros ficaram assustados com isso depois ele deu uma olhada de canto para eles que recuaram e depois saíram correndo, e o Arlen foi até a árvore e ajudo a garota a descer e a levo para sua barraca que era perto da fornalha para se limpar e Arlen voltou para a fornalha e viu que a menina continuava lá e voltou a ignorar ela e continuou seu trabalho com a fornalha ate chegar a noite onde ele parou e voltou a sua cabana e dessa vez a menina estava na frente da porta e não como ignorar-la, ele se abaixou para olhar bem para ela e acabou recebendo um peteleco na testa com um força inesperada que o fez cair no chão e sentir seu olhos doendo quando se levantou percebeu que não via nada e começou a tatear ate encontrar a porta e conseguir entrar na barraca e conseguiu ouvir o som da garota dormindo presumindo que estava na cama ele se sentou no chão e adormeceu.
Na manhã seguinte como um relógio ele acordou e foi a fornalha mesmo estando cego ele fazia isso sem qualquer empecilho e fazia o trabalho facilmente em algum momento a garota estava ao seu lado.
— você esta cego e continuar a trabalhar como consegue ?
—eu ignoro o que vejo e uso o que ainda tenho.
—você fala – disse uma voz masculina que Arlen lembrou ser do dono da casa
—bom dia
— já é tarde Arlen, pelo visto o rumo de está cego é verdadeiro e quem é a senhorita ?
—Angelina, fui salva ontem pelo Arlen
—poderia arrumar um serviço para ela por favor
— sim, eu posso e algo que quero comentar seus olhos não estão brancos como de um cego normal estão vermelho como sangue
— não entendo muito disso
—bem pare por enquanto e Comar um pouco, senhorita Angelina pode ajudar-lo com isso ?
— sim
E por 7 anos Arlen e Angelina viveram assim, Angelina acabou ficando na cozinha preparando a comida do Arlen e levando para ele pois as outras empregadas se assustavam com os olhos dele e eles acabaram tendo uma filha mas algo estanho aconteceu centena de criaturas apareceram e começaram a atacar todos e Arlen mesmo sendo cego conseguia lutar contra eles em algum momento da luta ele foi nocauteado e quando acordou mas metade das pessoas da casa haviam morrido e ele estava sendo segurado por duas criaturas mas eram diferentes ele tentou escapar mas acabou sendo pressionado contra o chão e quando pensou que seria o fim dele Angelina gritou seu nome o mais alto que podia e como resposta ao chamado dela ele voltou a ver e percebeu que havia um machado perto, conseguindo alcançar acertou a cabeça de uma das criaturas que o prendia começos a atacar mas rapidamente e impedir que mais pessoas morressem, mais ainda havia monstros vindo e um trovão rompeu os céus mesmo sem haver nuvens e então a silueta de um homen apareceu na estrada e começou a jogar-lo para cima facilmente e outra sombra agora de uma mulher os dividia em dois no ar e ao chegarem na entrada da casa ficaram de frente ao Arlen deram um abraço nele.
— faz tempo que o não vejo irmão
— irmão?
— ainda não se lembra, muito bem – o homem segurou seu braço firme e os olhos do arlen voltaram a ficar vermelho sangue e memórias vieram junto com isso.
—lonen e erina, porque não me lembrava antes ?
— nosso pai sabia que tínhamos força então nos separou para que a encontrássemos
—Arlen esses são seus irmãos?
—sim querida
—se casou hein, temos que a conversa em dia
—mas temos que matar o alfa antes que é aquele gigante ali
— podem deixar comigo – Arlen disse
— tem certeza?
— sim – ele começou a correr e perto do alfa deu um pulo e acertou o machado no meio da cabeça dele, mas o machado começou a crescer e acabou por dividir o alfa ao meio .
—impressionou – disse lenon
— vamos para casa agora- disse erina
—se importam que eu leve minha mulher e minha filha
—claro que não
— bem vamos – Arlen e Angelina se despediram dos membros da casa que haviam sobrado e foram para uma nova casa
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