Conta-me um conto que nunca foi contado escrita por erick alves melo


Capítulo 13
filho de dragão




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Um dia um fazendeiro que não tinha filhos nem esposa estava lavando seu alimento e sentiu o chão temer, achou isso muito estanhos e foi olhar lá fora e viu um gigante andando sobre sua plantação se lamentou por isso acontecer mas então percebeu que ele corria atrás de algo e percebeu que era uma guerreira que já estava muito ferida e que percebeu ele na casa, mas esse momento de distração e o gigante a pegou, nesse momento o fazendeiro pegou uma pedra que guardava para jogar em raposa que apareciam lá e a jogou na direção do gigante que olhou para ele que agora corria na direção dele tentou pegar-lo mas ele subiu em uma árvore e conseguiu pular em cima do ombro do gigante e sem perde tempo tentou dar uma carga de ombro  e conseguiu fazê-lo se desequilibrar mas acabei caindo e por sorte consegui pegar um galho que dobrou com meu peso e então tive uma ideia usando uma pedra de apoio puxei os galhos o maximo que pude e depois que o gigante conseguiu volta ao normal tentou novamente me pegar e na hora que ele se abaixou, eu soltei os galhos e eles fizeram como um bambu dando uma chicotada na cara do gigante que caiu de costa no chão e na mesma hora fui olhar se a guerreira estava bem e por sorte ela ainda estava  na mão do gigante mas o braço estava quebrado eu dei uma olhada e felizmente poderia arrumar peguei com cuidado e com um movimento só pus  o braço no lugar ela acordou assustada por causa da dor.

—o que você fez ?- disse ela indo colocar a mão no braço e eu segurei – porque isso?

—não se brincar com um gigante e sai inteiro, não mexa no seu braço, o medico fica um pouco longe

—quem é você ?

— um fazendeiro

—dar pra ver , mas seu nome ?

—é rag..

—RAGNA- um homem meio longe gritou – O QUE HOUVE

—DEPOIS EU FALO RENAK, CHAME A CURANDEIRA PARA MINHA CASA, POR FAVOR

— E O GIGANTE ?

— USE CORDAS E ESTACAS – eu levantei a guerreira devagar – vamos esperar na minha barraca

—seu nome é ragna, diferente não ?

— pai diferente, nome diferente, e o seu posso saber?

—lyna

—o seu é interessante – havia chegado a porta minha casa e com cuidado entramos -  melhor deixa-la deitada

— porque ?

— não sei, só sinto que é melhor

— diferente – lyna disse enquanto sentava na cama – melhor tirar a braçadeira – ela tentou tirar e acabou soltando um gemido de dor, mas conseguiu tirar

—tem sorte de só quebrar o braço, por que estava lutando com um gigante? – ofereci um copo de água que ela acertou

— eu não iniciei a luta quando estava passando pela floresta ele saiu e começou a me persegui e acabei aqui enquanto fugia

— certo – houve batidas na porta-  é você, solena

— sim, ragna me chamaram aqui- ela disse enquanto entrava

— isso mesmo- guiei ela ate a lyna- essa é lyna e acabou quebrando o braço por causa do gigante

— que sorte

— ragna disse o mesmo – lyna disse enquanto solena examinava – pode curar-lo

—sim, mas não vai se muito rápido – ela tirou da bolsa que trazia consigo- aqui uma porção de acelera recuperação

—estou sem dinheiro

— e pedi dinheiro, beba logo

—certo – ragna foi ate a cozinha e trouxe três garrafas de cerveja – para a dor, mas comecem sem eu preciso resolve sobre o gigante – saiu do recinto vendo a solena abrindo uma para a lyna

Saindo ele viu que tinha mais alguns fazendeiros ajudando a move o gigante e foi ajudar, ficou sabendo que o gigante estava desacordado e perguntaram porque aquele gigante estava ali, ragna disse que não sabia explicar e que era melhor amarrarem ela para descobrir depois, e assim que havia conseguido amarrar o gigante, voltou para sua casa e viu que as duas estavam dormindo na cama e ele foi pegou deitou ao lado da cama no chão com um coberto simples.


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