Dangerous escrita por americafanfiction


Capítulo 7
She was


Notas iniciais do capítulo

mesmo que vocês não mereçam, tá ai o bônus em terceira pessoa
vAlDeZ appears
só de falar isso já faz o capítulo valer a pena
leiam as notas finais



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Rumores enchiam os corredores da tão famosa Meriwheter, local de refúgio para uns, e o pesadelo de outros. Após a festa da não tão queridinha Thalia Grace, sussurros começaram a se espalhar por todos os lugares onde a loira passava. E, apenas para “confirmar” a desconfiança de Thalia, e acatar a fúria da mesma, Annabeth foi vista saindo do quarto de, nada mais nada menos que Luke Castellan, o queridinho ex da garota mais rica da escola.

Ou, se os rumores fossem mesmo verdade, segunda mais rica. Ninguém ficaria acima da famosa filha de Atena Chase, que também ganhava da morena na posição de mais bonita.

A beleza de Annabeth era estonteante, natural, mas as aparências enganam. A pequena garota de cabelos loiros médios era o inferno em pessoa: mal humorada, bipolar e com uma pontada maldosa em cada frase que saía de sua boca de boneca.

Enquanto Thalia, a mesma era exagerada. Não que não fosse bonita, a maquiagem pesada que estava sempre presente em seus olhos azuis e o cabelo escuro como a noite, repicado até o último fio, faziam a garota mais atraente do que parecia. Mas, diferente de Annabeth, a garota carregava um mágoa resguardada pelo mundo. Mas, nesse fato não sendo muito diferente da loira, carregava consigo a arrogância que o sobrenome trazia: Grace. Até hoje ninguém achou a tal graciosa dentro da armadura da morena, sem ser por Luke Castellan.

Por onde quer que a Loira passasse, ouvia um murmúrio sobre a festa de sexta passada. Quase uma semana passara e os curiosos alunos da Meriwheter ainda não haviam esquecido–se do showzinho entre a loira e a morena, que acabou com a morena por cima, como sempre.

Algumas pessoas apenas são mais competentes que as outras, Thalia havia murmurado no ouvido de Annabeth alguns dias depois da briga. Você sempre soube disso.

Dizem que os opostos se atraem. A loira, com sua personalidade abalada, e a morena, com sua humilde arrogância; Os opostos podem se atrair em todos os tipos de relações, ainda mais em amigas de longa data.

Ou ainda mais em inimigas de curto tempo.

A loira e a morena ainda tinham muito pela frente, mas a estrada que haviam caminhado juntas no passado nunca seria apagada, muito menos superada.

—Hey, amor. –Piper disse, dando um selinho em Jason antes de sentar–se ao seu lado na sala de aula. –Onde está o resto do seu pessoal?

Piper acostumou–se a falar seu pessoal, pois eles ainda não tinham tornado–se o pessoal dela. Como a garota havia chegado um pouco depois de as aulas terem começado, e o fato de ela ter entrado na escola no último ano, e não antes, como quase todo mundo que mantinha uma amizade com seu namorado, ela realmente não sentia–se à vontade chamando–os de amigos dela. Até porque, para ela, eles apenas a viam como a namorada de Jason Grace.

—Percy está lá atrás, não sei o que aconteceu com ele, anda diferente, um pouco distante. –Ele disse, enquanto olhava para o moreno de olhos verdes. –O resto do pessoal não cursa essa matéria.

—Você sabe muito bem que eu posso ouvir o que você fala, Grace. –O garoto falou em um tom de voz alto. –Não estou diferente nem distante, apenas estou cansado.

—Já sei, a loira não te dá descanso mais? –Jason opinou em um tom debochado.

—Não é isso. –ele fechou a cara. –Quer dizer, Drew é ótima, mas não é exatamente a dona dos cabelos loiros que estou atrás.

—Percy, por favor, você sabe que eu tenho namorada. –O loiro brincou, conseguindo arrancar uma risada de Percy e de Piper, que estava sentindo–se por fora da situação.

E não era só naquele momento. Ultimamente, Jason sentia como se Piper estivesse por fora de tudo, em outro planeta. E ela realmente estava. A garota apenas não conseguia tirar a Ruiva de sua cabeça, o que não era culpa dela. Quer dizer, parcialmente era, pois quando um não quer, dois não fodem.

E Piper realmente quis aquilo, mais do que tudo no mundo.

—Cale a boca, Jason. –o moreno levantou–se de seu assento, atravessando sua mochila velha de carteiro entre seu peitoral.

—Onde você vai? –Jason perguntou, estranhamente curioso.

—Fazer o que eu mais faço nessa escola: matar aula! –ele disse, em um tom alegre enquanto andava de costas em direção à porta, caso algum professor aparecesse de repente.

O moreno não aprendia nunca mesmo.

No momento em que Percy saiu da sala, a loira, que estava na boca do povo, entrou na mesma, sem trombar com o garoto no corredor. No exato momento que Annabeth fechou a porta atrás de si, a sala inteira percebeu sua presença, e calou–se imediatamente. A garota estava sendo observada por todos os cantos da sala, enquanto segurava na alça de sua bolsa Louis Vuitton de última linha como se sua vida dependesse disso. Ela sentia, acima de tudo, raiva. Raiva de Thalia Grace, que uma vez fora sua melhor amiga, acabando por tornar–se sua pior inimiga.

Um alemão que sentava na primeira fileira de carteiras, Mason, encarava a garota de cima a baixo, com um olhar malicioso e pervertido. Annabeth imediatamente sentiu nojo, imaginado, na cara do garoto, a cara de todos e quaisquer homens que a contratavam pela noite. Nojo. Era a única coisa que sentia.

Cansada de sentir o olhar do garoto quase albino queimando em si, a loira largou sua bolsa na primeira carteira que viu vazia,e virou–se para o loiro.

—Ah, pelo amor de Deus, pague-me um jantar antes. –ela falou em uma entonação alta, fazendo todos prestarem atenção nela.

Não que eles já não estivessem fazendo isso.

A loira por fim sentou–se, ignorando todos os murmúrios que começaram no momento em que ela falou aquilo para Mason Briers. E os murmúrios sobre ela, ou sobre a festa, continuaram até que o professor de Biologia avançada entrou na sala, cessando as conversas paralelas.

Mas aquilo era apenas o primeiro período, da primeira semana desde que seus queridos colegas de escola haviam descoberto seu segredinho. E, com segredinho, quero dizer sobre o fato de ela ser filha de Atena Chase, a mulher mais rica da América do Norte, que ficou ainda mais rica e famosa após a misteriosa morte do marido, Frederick Chase, dono do famoso sobrenome. Esse era o segredinho que todos estavam falando. Bom, e sobre o fato de ela ser “puta”, não no sentido literal, mas no sentido figurado que todos os adolescentes sentiam o prazer de falar. Mal eles sabiam que ela era, ou foi, uma “puta” no sentido literal da palavra, cobrando caro e tudo. Porque se eles descobrissem isso, não teria nada de inho nesse segredo.

As malas dele estavam prontas.

Depois do verão maravilhoso que passou ao lado da garota que considerava ser a mulher de seus sonhos, não conseguia ver uma alternativa melhor do que voltar à Meriwheter e apresentar a seus amigos a mais nova aluna do internato e, eventualmente, sua namorada.

Quem diria. Leo Valdez, namorando?

Era uma coisa que nunca tinha acontecido antes. Parece que a viagem de verão para aliviar toda a tensão do ano anterior realmente tinha adiantado. Além de fazer Leo repensar tudo o que já tinha feito, os dois meses e meio em Miami tinha arranjado–lhe uma garota promissora.

—Callie? –o garoto gritou. –Você está pronta? Partimos para o aeroporto em dez minutos, e de lá vamos direto para a MWHS.

A garota de cabelos castanhos claro saiu da suíte de hotel, com um sorriso doce estampado em seu rosto. As curvas de seu corpo eram tapadas por um vestido vermelho desbotado, que ia até um pouco acima do joelho, sendo um pouco mais comprido atrás. Callie não era a garota mais rica do mundo e, sinceramente, não fazia a mínima ideia de como sua família iria pagar pelo internato. Mas ela não estava nem aí, pois estava com Leo, e era tudo o que importava.

—Super pronta. –ela disse, e caminhou em direção de Valdez, beijando–o.

Quem iria dizer, o dono da pele escurecida, dono dos cabelos encaracolados e do sorriso travesso, que conseguia qualquer garota que quisesse em um piscar de olhos, tinha sido finalmente fisgado pelo amor.

—Porra! –Percy disse. –Que merda você ‘tá fazendo aqui de novo, Annabeth? –ele disse, enquanto encarava a loira plantada em frente à porta do dormitório.

—Desculpe, eu... Eu já estou indo, deixa pra lá. –ela disse, e foi virando-se, mas o gesto foi interrompido pelas mãos do moreno, que a puxaram de volta.

—Não, está tudo bem, é que... Você sempre nos pega na mesma situação! –ele disse, tremendamente sem jeito, enquanto abria caminho para Drew Tanaka sair do quarto.

—Oi, Annie! –ela disse, e depositou um beijo na bochecha de Annabeth, tentando parecer sua amiga.

Ela definitivamente não era sua amiga, e não chegava nem perto disso.

—Olá, Drew! –falou, com falsa animação, mas a loira já estava longe.

Annabeth revirou os olhos. Ela detestava a garota, mas admitia a si mesma que precisava do apoio dela e de Reyna.

—Você vai realmente ficar com os meus demônios de ombro ao mesmo tempo, sem elas saberem? –Annabeth perguntou, e ele assentiu, rindo. –Garoto, você está brincando com fogo.

—Se o fogo fosse você, eu adoraria me queimar. –Percy brincou, mas ao ver a expressão séria da loira, desviou do assuntou pigarreando. –Então, o que você queria?

—Eu preciso de sua ajuda. –ela disse apenas, e entrou no quarto sem nenhum tipo de convite.             

Annabeth explorava o quarto, assim como tinha feito no quarto do loiro, Luke Castellan, na sexta passada. Diferente do quarto do outro, esse não tinha vestígio algum de que alguém dormia ali a não ser por Percy, a segunda cama estava desmontada e não havia nenhum item pessoal por cima do lado oposto da cama de Percy. 

Já no lado de Percy, algumas fotos estavam espalhadas pela parede acima de sua cama, e um violão estava estrategicamente posicionado no banco que era formado no “u” da janela. Ela observou de longe as fotos, vendo o sorriso encantador do moreno em quase todas. Em cada foto, ele estava com uma pessoa diferente. Mas uma única foto chamou a atenção dela, era maior do que as outras e ele estava com mais de uma pessoa. O moreno estava abraçado em Thalia, Jason, Luke Castellan e com um outro garoto moreno um pouco mais baixo que os quatro. Eles estavam rindo, pareciam estar realmente se divertindo.

Subitamente, o plano de Annabeth foi por água abaixo.

—Annabeth? –Percy falou. –Você vai ficar aí, observando sinistramente minhas fotos, ou vai me falar o que veio fazer aqui?

—Desculpe... –A ideia da loira era fazer Percy ajudá-la a fazer alguma coisa contra Thalia, mas a foto que ela acabara de ver dizia que ele não tinha nada contra ela. –Você é amigo de Thalia?

—Ah, sim. –ele disse, com certeza. –Ela é minha melhor amiga.

O sangue de Annabeth gelou. Iria ser muito difícil ganhar de Thalia, já que todos pareciam estar ao seu lado.

—E quem é essa? –ela perguntou, desviando do assunto enquanto tentava pensar em outra razão do porque de ela ter ido visitar ele. Talvez seja porque eu apenas queria ver você, ela pensou em dizer, mas não concluiu a ideia, sabendo que iria ser ridículo e ela iria parecer uma garota atirada.

E ela também sabia que, se Percy tentasse algo com ela, ela não sabia se conseguiria negar. Mas de uma coisa ela sabia: Ela não iria cair nos braços de Percy tão cedo. Ou melhor, não iria ser apenas mais uma na lista de garotas que já deitaram em sua cama e se entregaram para ele.

—Ah... –ele disse, sorrindo. –Essa é... –ele de repente travou, e ela imaginou que ele havia se lembrado de algo bom demais que o fez ficar muito feliz, ou algo ruim demais para fazê–lo ficar triste.

Ou uma coisa muito feliz que ele perdeu, ela pensou.

—Tudo bem, se você não quiser me falar, está tudo bem. –ela disse.

Ele sorriu. O moreno não estava acostumado com visitas de garotas em seu quarto que tivessem ido lá para algo além de sexo. E, ele realmente queria que aquele fosse o motivo do porquê de Annabeth ter ido em seu quarto. Mas obviamente não era.

—Essa garota... –ele falou. –é uma história engraçada. Digamos que ela foi o maior talvez que eu já tive na vida. –ela ergueu as sobrancelhas, desentendida. –E sinceramente, ela deveria ter sido uma certeza, e não um talvez. –ele conclui, falando apenas para si.

A loira riu. Era engraçado, o moreno, que parecia ser tão inatingível, estava ali em sua frente falando de um antigo amor. Na verdade, era trágico. Ela sentia que estava ficando próxima do mesmo, mas não do jeito que queria.

—Eu entendo. –ela disse apenas, mesmo não tendo ideia de como seria passar por aquela situação. Instantaneamente, trocou o assunto. –Então, você toca violão?

—Sim. –ele respondeu imediatamente, cabisbaixo.

Annabeth percebeu que o assunto da garota realmente mexia com ele, e ela se perguntou se alguma vez já teve esse efeito na vida de alguém.  Provavelmente não.

Percy pensou que ficaria desconfortável falando com a garota sobre assuntos do tipo, mas não achou o clima nada ruim, na verdade, até gostara da rápida conversa e troca de entendimentos que tivera com Annabeth.

—Toque alguma coisa para mim. –ela disse, com seu melhor sorriso, e dessa vez era verdadeiro.

—Claro.

Ele sorriu verdadeiramente de volta para ela, e pegou seu violão, sentando–se na cama, e Annabeth sentou–se ao seu lado. Ele verificou a afinação antes de começar a tocar, e então sorriu tristemente ao apenas conseguir pensar em uma música para tocar naquele momento.

Ele começou a dedilhar a melodia que Annabeth demorou para reconhecer.

—Tell me you Love me, tell me you care, but i know you won’t be there, no oh –a voz do garoto era amargurada, o que causou arrepios em Annabeth. –I've had trouble sleeping, You feel the same, No, I bet you can’t complain... About that at all.

—Give me it all, And I’ll give it right back, –ela juntou-se a ele, lembrando-se da letra da música. –Show me the bottom of this bottle, We can pick up where we left off tomorrow..

—She was the one who got away, She was the one who I never got to say how much,I miss your touch, –ele cantava sozinho, e seu corpo movimentava-se junto à melodia. –She was the one who meant the most, She was the one who I kept close amongst it all, So just let’s fall.

Percy terminou a curta versão da música, tremendamente abalado.

Annabeth encarou ele, com seus olhos brilhando. Ela o admirava, e ao mesmo tempo não conseguia decifrá–lo. Num momento, parecia ser totalmente arrogante, e tenta manter aquela típica pose de badboy, mas em momentos como esse, mostrava–se ser frágil e sentimental. O sorriso sonhador que ele mantinha no rosto enquanto cantava a música demonstrava que o garoto realmente ficava nas nuvens quando estava apaixonado, mesmo quando era coisa do passado.

Percy percebeu que a loira o encarava, com um sorriso sutil no rosto. Se ele estivesse pensando com seu amigo lá de baixo, acharia que seria o momento perfeito para finalmente beijá–la. Então ele pensou melhor. Finalmente? Ele apenas a conhecera há três semanas, não sentia–se confortável em fazer qualquer coisa que estragasse o momento, mesmo que fosse o que ele queria. Apenas conhecera ela há três semanas? Desde quando três semanas era pouco para ele?

Havia algo errado com sua cabeça naquele momento.

Annabeth continuou a observá–lo. Ainda estava confusa. Em um momento, ele era o garoto que ela não cogitaria em cair no papo, e em outro momento, tudo o que ela conseguia pensar era...

Eu não posso deixar ele ir.

Mas, tentando manter sua pose de badboy, Percy levantou-se da cama, colocando o violão de volta a seu lugar, e foi até sua escrivaninha. De lá, puxou indiscretamente um cigarro de seu maço, e acendeu o mesmo com um isqueiro que estava em sua mão direita. Ela não cansava de assistir a mesma cena: ver o moreno levar o cigarro até seus lábios, tragar lentamente para depois soltar a fumaça, como se estivesse libertando todas as coisas ruins que sentia em apenas uma exalada.

Annabeth esperou ele oferecer um cigarro para ela, mas dessa vez ele não o fez. Pelo contrário, ele ficou encarando ela com certa ironia, como se ela fosse um estorvo desnecessário naquele ambiente. E foi exatamente assim como ela sentiu–se.

—O que você ainda está fazendo aqui? Tem mais algum questionário para fazer? –ele perguntou arrogante enquanto ainda alimentava seu grande vício. Annabeth olhou abismada para ele, se perguntando para onde o garoto dócil e frágil de minutos atrás tinha ido parar.

—Eu...

—Sai. –ele disse, apontando para a porta do quarto, e ela levantou–se, pronta para argumentar sobre o fato de ele estar sendo um idiota, mas foi quando ele aumentou a voz. –Saia do meu quarto, Annabeth.

Ela abaixou a cabeça, sentindo–se horrível, e foi até a porta do quarto, que Percy já tinha escancarado. Quando ela saiu, virou–se para ver o que ele iria fazer ou falar, mas a reação do mesmo foi completamente idiota: ele apenas bateu a porta na cara dela.

Sem pensar direito, e sendo consumida pela raiva, a loira foi, sem pensar, até a última porta do corredor, e entrou sem bater. Luke Castellan estava deitado sobre sua cama, lendo um livro.

—Annabeth, o que você está fazendo aqui? –ele disse, levantando-se e jogando o livro em cima da cama.

—Lembra quando eu disse que um dia desses, eu bateria em sua porta e te convidaria para ter a melhor transa da sua vida? –perguntou, e ele assentiu com expectativa. –Então, desculpe, eu me esqueci de bater.

Depois que disse isso, retirou sua camiseta rapidamente enquanto fechava a porta atrás de si, e atacou os lábios do garoto, que rapidamente respondeu aos beijos.

Annabeth não podia esconder: ela realmente sentia falta ter alguma relação sexual com alguém, e mal pode esperar para entregar–se para o loiro no momento em que ele a deitou sobre sua cama.


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Notas finais do capítulo

SAIU O TRAILER DE DANGEROUS
https://www.youtube.com/watch?v=beECqVv7rVE
corram pra ver.
E, eu to decepcionada com os meus leitores. Não sei mais o que fazer, não tá dando vontade de postar, sabe? Peço que todos comentem nesse capitulo, nem que seja um "adorei, continue" ou um textão (cá entre nós, prefiro textão rs)
Espero que me ajudem, acompanhem, favoritem, RECOMENDEM etc
GENTE tem uma amiga minha que tem uma fanfic MARAVILHOSA de Pj e seria maravilhoso se vocês derem uma passada por lá pra dar uma lida ;) o nome é Skyfall, da Mrs Kydd, quem quiser eu mando o link nos comentssss
VALEU, AMO VCS
kisses, meri