Uma Canadense em Nova York escrita por Mia Colucci


Capítulo 8
8. A carona.


Notas iniciais do capítulo

People, aposto que querem me matar pela demora e ainda voltar com um capitulo pequeninho, mais só digo uma coisa SORRY, ando mega ocupada com as coisas da escola.
Esse capitulo vai desenvolver muito a história. Espero que gostem! ^_^



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P.O.V – Annabeth

— Lógico que a culpa foi sua seu banana! – disse empurrando ele. – E eu não vou com você.

— Eu acho que a coisa mais racional nesse momento é você aceitar, porque ninguém vai dar carona a uma cebola gigante.

— É... que eu não to nem ai para sua opinião. – cruzei os braços. – Além do mais toda vez que eu sento no seu estúpido carro, você me mete em confusão.

— Eu te meto em confusão. – ele se aproximou. – Você que fica desconcertada perto de mim.

— Olha aqui seu... – me afastei dele e olhei em volta, só havia o carro do Percy no estacionamento. – Cadê a Piper?

— Serve aquela ali. – ele apontou para o Audi branco saindo do estacionamento. Então ele abriu a porta do carro em sinal de falso cavalheirismo. Suspirei e aceitei, minha situação estava realmente difícil. Chegando em casa eu iria acertar as contas com a Piper. Sentei naquele banco familiar e o aroma e carro novo se fez presente, por pouco tempo até meu cheiro tomar conta. Ele ligou o rádio e deixou o volume baixinho e abriu os vidros.

— Então Annie. – fuzilei-o com o olhar, mais isso não pareceu intimida-lo. – O que você vai fazer amanhã?

— Pra que? Quer me surpreender com um frasco de enxofre? – ele botou a mão no queixo por um tempo, fingindo um pensamento maléfico.

— Até que não seria má ideia. – ele riu sarcástico. – Mais não é pra isso não. Amanhã vai ter um jantar com a família da Sarah e como nos estamos namorando...

— Você ta louco! NOS não estamos namorando. – dei ênfase no nos não sei porquê. – E você ainda quer levar isso adiante?

— Oras é claro, aquela maníaca não vai desistir.

— E porque eu te ajudaria?

— Porque você gosta muito de mim. – continuei encarando-o com as sobrancelhas arqueadas.

— Vai precisar fazer melhor do que isso! – cruzei os braços.

— OK, que tal uma noite de autógrafos com o famoso Louis Park? – abri minha boca em um perfeito O, Louis Park, é simplesmente o gênio do terror! Tenho 5 livros dele. – Mais o acordo só é valido se fingir ser minha namorada em todos os eventos que a Sarah estiver presente. – eu tecnicamente acho bem vantajoso esse acordo, pra mim, afinal essa menina nem estuda na mesma escola que a gente.

— Feito.

— Ótimo a sessão de autógrafos é sexta, te pego amanhã para o jantar. – ele parou em frente ao prédio de Piper. – Tenta ficar bonita e cheirosa.— Ameacei jogar minha mochila nele, e ele levantou os braços em rendição. Rolei os olhos, será que valia tanto a pena esse autografo para essa palhaçada? Claro que valia, era o Louis Park, um Stephen King da vida.


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Notas finais do capítulo

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