The price of love escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 2
Viajem


Notas iniciais do capítulo

olá meus anjos estou de volta com o segundo capitulo.Agradeço aos Baby´s que comentaram e aos que se empenharam em acompanhar a fic e peço a vcs que comentem por favor,pq eu preciso sinceramente saber a opinião de vcs
boa leitura!



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POV EMMA

Receber a notícia de que seu bebê havia sido preso, e pior com nenhuma esperança de que ele fosse inocente seria um baque muito forte para Mary.

Desde que éramos pequenos Mary e David sempre fechavam os olhos para os erros cometidos pelo o único filho homem.

Eu estava pensando seriamente se contava a ela ou não.

Olho para os lados nervosamente enquanto dirigia de volta para casa depois de um longo dia de trabalho.

Ruby também parecia nervosa. Ruby sempre foi a mais ligada ao Robin por gostar muito de festas e de ter o mesmo humor, mas ela se afastou dele nos últimos anos já que o mesmo havia se mudado a trabalho e parecia diferente.

–Ruby... -chamo meio incerta do que iria falar, mas era a única chance que tínhamos de não imaginarmos ainda mais a mamãe, mas isso claro que se o plano desse certo.

–Oi Emma... -Parecia meio distante enquanto encarava a paisagem que passava pala janela sem ao menos me olhar,mas eu sabia que era devido as lágrimas que banham seu rosto.

Respiro fundo pensando em uma maneira de explicar a ela de um modo que ela compreendesse e me apoiasse.

–bom... Eu tive uma idéia pra não precisaremos contar a mamãe. - ela desvia os olhos da janela e me encara desconfiada, apesar de ser a menos bagaceira dos três, todos sabiam que quando eu arrumava uma era pra arrebentar.

–que idéia é essa, me olha já concordei com você ir falar com a tal empresária então nem me venha dizer que está pensa do em ajudar Robin a fugir. -ela parecia desesperada se mexendo de um lado para o outro sendo segurada apenas pelo sinto de segurança.

– Não sua maluca, eu não vou ajudar ninguém a fugir. -digo sem desviar minha atenção da Estrada movimentada, a garota de mechas vermelhas parece mais aliviada, chegando até a respirar mais fundo.

–Então o que você pretende fazer?-ela tenta ficar mais próxima, mas sem sucesso.

–Bom eu estava pensando em dizer a Mary que eu iria visitar uma amiga que fiz lá durante as férias do ano passado, e lá eu tento conversar com a mulher se tudo der certo converso com o Robin combinado uma desculpa e voltamos Para casa. -digo como se tivesse criado uma máquina do tempo.

–Aí meu Deus Emma você fala como se a coisa fosse a mais simples.

–As coisas são simples Ruby nós que adoramos complicar tudo. -digo dando de ombros e estacionando no meio fio em frente a nossa casa.

Descemos e caminhamos em silêncio, mas era evidente o clima pesado.

Ruby entra primeiro, dá um beijo em Mary que estava preparando o jantar e vai para o quarto dando uma desculpa qualquer.

Entro com as mãos nos bolsos e depósito um beijo na morena de cabelos curtos.

–Oi filha. -ela retribui o beijo e volta sua atenção às panelas.

–Oi mamãe. -me sento à mesa e a observo.

–Hun... Pelo que Ruby falou e pela sua carinha o dia não foi um deus melhores.

Sorrio triste, odiava esconder coisas da minha mãe, mas pelo que conheço dela e por tudo que estávamos passando nesses últimos anos, seria melhor assim.

–Mãe... -digo meio pensativa, ela se afasta do fogão e se senta de frente para mim e me encara com as sobrancelhas arqueadas.

–O que está escondendo dona Emma Swan.

–Bom eu ia contar agora mamãe. -digo fingindo-me de ofendida.

–Então fala logo to começando a ficar com medo.

–Ah mame não pense assim de mim. Bom sendo direta mamãe estou pretendendo viajar esse depois de amanhã. -Digo fechando os olhos e esperando ela surtar, mas sou consigo ouvir um silêncio.

Abro os olhos e me deparo com ela me encarando.

–Viajar Emma?-ela pergunta franzindo a testa.


–É mamãe viajar. -digo agora tentando parecer o mais natural possível.

–mas para onde?Fazer o que Emma?-ela Parecis intrigada, mas logo sua expressão passou para aflição em segundos sem em nenhum momento desviar os olhos de mim. -você quer... Quer encontrar os... Seus pais verdadeiros? -Vejo seus olhos brilharem com as lágrimas que se acumulam ali.

Meu coração se aperta ao ver minha mãe daquele jeito e isso tudo por culpa do imbecil do Robin, Mas deixa-meeu encontrar ele que o miserável vai ver só.

–Não mamãe, não é isso mãe é que eu quero encontrar uma amiga que fiz naquela Cidade onde o Robin estava morando para trabalhar.

–mas você fez amizade por lá? Robin disse que você mal saiu de casa. -Ela fala parecendo meio desconfiada, eu devia ter previsto que não seria tão fácil convencer dona Mary Margareth. E mais uma vez dificultando minha vida falando o que não devia.

– lógico que fiz mamãe, e o Robin nem ficava naquela casa, vivia naquela empresa.

– Mas... Você vai voltar quando? E sua faculdade? - ai meu Deus eu não havia pensado em minha faculdade.

– Eu... Bem pretendo trancar a faculdade até porque a grana ta pouca e Ruby precisa pagar seus estudos também. - o que eu dizia não era mentira, Mas se não fosse essa confusão eu pretendia dar um jeito, mas não trancar minha faculdade.

–Não é preciso Fazer isso n eu amor a mamãe arranja outro emprego e ajuda vocês a pagarem as contas.

–Não mame eu não quero que arranje mais transtornos a senhora, e eu vou ver se arte anjo um emprego temporário por lá e mando uma porcentagem a vocês.

Minha mãe tenta me convencer do contrário, mas venço a batalha e ela parece se conformar e diz que queria conhecer minha amiga lógico que sorrio amarelo e digo que um dia eu apresentava.

Minha mãe continua a fazer o jantar enquanto vou para meu quarto.

No quarto encontro Ruby se trocando, ela me encara e me interroga com o olhar, apenas digo que conversaria com ela depois.

Pego minhas roupas e vou até o banheiro tomar um banho frio para poder relaxar e tentar colocar os pensamentos em ordem.

Jantamos e conversamos sobre a minha viajem repentina, Ruby como uma boa atriz fingiu surpresa e tentou convencer a mamãe a deixar ela ir comigo,ela conseguiu,mas por apenas por uma semana.

Depois fomos dormir, pois pelo que vi o meu dia amanhã seria muito longo.

POV REGINA

Após sair da delegacia não tenho cabeça para ir para a empresa então vou para casa. Jogo minha bolsa sobre a mesinha de Centro e me sento no sofá passando as mãos fervorosamente no meu rosto. Para mim era difícil acreditar que o homem que um dia me jurou amor eterno e que eu confiei verdadeiramente me traiu, desviando muito dinheiro da empresa onde eu o coloquei em posto alto.

É acho que a culpa de tudo isso é minha eu devia ter desconfiado o interesse repentino do rapaz de 29 anos em

Mim, mas isso não importa mais, pois ele estava preso e eu iria fazer de tudo para que ele ficasse o maior tempo Possível, não só por ter roubado o dinheiro, mas sim também por ter me enganado e brincado com meus sentimentos.

Suspiro e me levanto indo para o segundo andar onde ficavam os quartos, vou até o meu e começo a me despir e vou até o banheiro onde coloco a banheira para encher e depois adiciono alguns produtos para banho, a espuma se forma e eu entro na banheira, sinto meu corpo relaxar então fecho os olhos tentando manter a mente leve e preservar a tranqüilidade.

Não sei em que momento, mas acabo caindo em um sono leve, ao despertar saio do banheiro envolvido por um roupão, vou até o closet e visto uma calça social e uma blusa vermelha de manga média um sapato de salto Preto e saio dali, penteia os meus cabelos que era curtos e iam até os ombros,passo uma maquiagem leve destacando apenas os lábios com um Batom cor vinho.

Desço e vou até a cozinha onde faço um sanduíche e um suco de maracujá,me alimento,guardo a louça após lavar.

Volto para sala, onde pego minha bolsa e minhas chaves e saio de casa olhando no meu relógio de pulso, eram dez para as quatro da tarde então eu tinha uma hora para fazer as compras e depois ir buscar Henry na escola.

Entro em minha Mercedes preta e vou para o mercado que ficava no Centro da Cidade.

Chego ao local que tinha um movimento normal o que me deixava mais aliviada, pois uma fila agora não ajudaria em nada.

Pego tudo que seria necessário e vou até o caixa pago tudo e vou até o carro guardo tudo rapidamente no carro já que eu estava atrasada para buscar Henry.

Dirijo para a escola e saio do carro observando as crianças que saiam brincando e rindo, me preocupo ao não ver meu pequeno, estava prestes a entrar no local,quando sinto um pequeno impacto por trás de meu corpo ,me viro para trás e me deparo com meu pequeno abraçando minhas pernas, sorrio e o abraço, ele retribui meu abraço.

–Não me assusta desse jeito novamente garoto. - digo seria, mas ao mesmo tempo carinhosa, o garotinho de cabelos castanhos abaixa o rosto.

–Desculpe mamãe, eu só queria fazer uma surpresa. - diz triste e eu logo me sinto culpada.

–Tudo bem meu amor, e me desculpe se pareço estressada é que o dia foi difícil, você entende?-perguntei acariciando seu rostinho, ele me encara e sorri.

–Entendo sim mamãe, mas a senhora comprou o que falou que precisaria para fazer a lasanha?- parece curioso esquecendo completamente o assunto anterior.

– claro que sim meu amor. -já arrumava as coisas para ele poder entrar no carro, quando Henry faz uma careta e diz.

–mamãe o diretor Gold disse que precisava falar com a senhora. - eu o olho sem entender nada, pois pelo que eu sabia não havia nenhum assunto pendente com ele.

– você aprontou algo Henry?- pergunto colocando as mãos na cintura.

–Eu não fiz nada mamãe. - ele diz sincero antes de fazer sua famosa carinha de anjo.

–Ok então vamos lá falar com ele.

Guardo as coisas de Henry no carro e tranco tudo e pego na mão de Henry e entramos na escola, fui cumprimentada por alguns bajuladores, mas nada demais, seguimos até a sala do diretor, peço a Henry que espere do lado de fora em umas cadeiras.

Bato na porta e escuto um "entre.” abro a porta e entro com cuidado observando o local. O homem estava sentada atrás de sua mesa e mexia em alguns papéis parecendo nervoso.

–Com licença diretor. -digo educadamente para chamar sua atenção ao qual consegui com sucesso, pois ao ouvir minha voz o mesmo ergue o rosto com um sorriso de orelha a orelha.

–Ah olá Sra. Mills, entre e se acomode. -Ele arruma sua postura e tenta colocar alguns papéis em ordem sem sucesso.

–Obrigada!-digo me acomodando na cadeira de frente para ele. -e então o que você queria falar comigo?-digo seria cruzando os braços.

–eu? Falar algo?-ele parecia confuso e

Ao mesmo tempo em que parecia entorpecido enquanto olhava para minhas pernas cruzadas.

–sim, meu filho disse que o Senhor queria falar com a minha pessoa. -eu já estava impaciente com aquele velho.

–ah sim... Trata-se de um passeio que as crianças farão... E preciso que assine essa autorização.

Reviro meus olhos e continuo ouvindo sua chata e seus assuntos nada agradáveis.

Eu sabia que aquele recado poderia ser dado por uma professora, mas não o questiono, não estava com cabeça para isso.

Depois Henry e eu vamos para casa e depois do jantar fomos descansar.

POV EMMA

Acordo com Ruby fazendo um barulho absurdo no quarto me sento rapidamente e olho para os lados onde vejo ela colocando várias coisas dentro de uma mala gigantesca.

– o que você está fazendo sua maluca?- realmente ser acordada não fazia bem para o meu humor.

– eu estou arrumando algumas coisas minhas antes de irmos trabalhar e você deveria esta fazendo o mesmo. -ela dá uma pausa enquanto tenra fechar a mala que estava abarrotada de coisas. - e falando em emprego a mamãe ligou ontem mesmo para a dona Road e ela disse que se a gente arrumasse alguém para substituir a gente para ela está tudo bem.

–Mas a mamãe falou que era temporário, não falou?- pergunto preocupada, não poderíamos perder o emprego, não agora.

–lógico.

Penso em quem eu poderia colocar para me substituir lá, mas deveria ser alguém responsável. E logo me lembro de Mulan e Aurora que estavam precisando de uma graninha extra para a última parcela do apartamento que elas haviam comprado, tudo bem que o que eu e Ruby ganha vamos não era muita coisa,mas dava para o gasto.

As economias estavam com a mamãe e o restante que não era muito eu iria levar para a viajem.

– já sei pra que ligar Ruby. -ela me olha esperando enquanto pego meu celular e começo a discar o número de Mulan.

O celular chama algumas vezes, provavelmente ela estava dormindo por ser muito cedo, mas eu precisava falar com ela hoje porque eu não sabia se teria tempo para isso hoje, após chamar mais algumas vezes finalmente é atendido.

–Alô? - a voz de sono era bem evidente, na verdade a voz estava mais pra de uma pessoa que estava dormindo, do que acabara de acordar.

–Oi Mulan aqui é a Emma. - digo tentando segurar o riso enquanto imaginava a cara da minha amiga ao ser acordado há essa hora.

–Ah claro tinha que ser uma pessoa bem imbecil para me acordar a essa hora. - ela parecia estar realmente irritada e isso me deixava com mais vontade de rir.

– Ah para insultar e escultura o que tenho para te explicar.

Conto a ela sobre o emprego temporário e que o pagamento era feito ao final de cada semana e já que eu não sabia quanto tempo ficaria fora ela poderiam arrecadar uma boa grana para o apartamento.

Tanto Mulan quanto Aurora concordam, e seria ainda mais simples já que dona Rose simpatizava com minhas amigas.

– tudo resolvido maninha agora vamos nos arrumar para ir ao trabalho pelo menos meio período. - aperto suas bochechas, ela reclama e tenta me bater, mas corro para o banheiro.

Tomamos o café da manhã tendo que ouvir um baita sermão da mamãe sobre tudo que devíamos ou não fazer, como nos comportar e aquelas coisas de mães exageradas.

Depois fomos para a lanchonete onde conversamos todas as quatro com a dona Rose e ficou tudo resolvido. Saímos dali deixando as meninas trabalhando, Ruby e eu fomos para a faculdade onde tranquei e Ruby conversou com os professores e os mesmos lhe deram os conteúdos da provas, e então voltamos para casa, onde passamos o resto da tarde com a mamãe e arrumamos nossas coisas.

Como fazíamos quando éramos pequenas, dormimos com a mamãe na cama dela, e dessa vez ela não reclamou apenas nos acolheu ali e aproveitou o momento.

Mais uma vez acordamos cedo, na verdade bem mais cedo do que o

Normal, pois não queria chegar de tarde lá,queria ter tempo de arrumar tudo antes de chegar a noite.

Pego minhas malas que eram poucas e as coloco no porta malas do meu fusca,mas as coisas da Ruby eram tantas que deu o mais sacrifício para encontrar um lugar para elas.

Tomamos o café da manhã com Mary que hoje iria para a escola onde ela dava aula então dei uma carona para ela, apesar de ser muito perto, mas queria passar mais Um tempinho com ela.

E depois seguimos viajem e a cada quilômetro rodado eu sentia um estranha sensação de frio na barriga, mas logo relacionei isso com a situação que nos obrigava a fazer tal viajem.

Após algumas horas de viajem e entre vários assuntos já estávamos nos cansando, mas pelo que me lembro não demoraria muito para chegar à cidade então seguimos viajem.

Quando finalmente chegamos logo procuramos um lugar para ficar e encontramos um quarto com duas camas de solteiro em uma pensão de uma senhora muito simpática.

Ruby fica no quarto enquanto eu vou procurar informações sobre a tal empresária.caminho pelas ruas segundo o endereço que um dos homens que também estava hospedado na pensão me deu,mas a devoção que esse homem falou da tal Mills me impressionou e por onde se pronunciava tal nome era ti do como algo sagrado,pelo menos ao meu ver. Ando poucas quadras até me deparar com um dos prédios mais luxuosos que eu já havia visto mesmo morando em New York com prédios que era incríveis,eu nunca havia visto um como aquele.

Adentro o local passando por um segurança mal encarado que não parecia estar de bom humor,chegou na recepção e pego o papel com o nome da mulher e pergunto para a jovem loira sobre a tal mulher e ela logo fica pálida e pede para que eu aguardasse alguns instantes enquanto ela ligava.me sento em soldadinho bem confortável e aguardo a moça que por sinal durante a ligação perguntou meu nome umas quatro vezes.

Algum tempo depois ela coloca o Telefone ao seu lado e me encara puxando o ar com toda a força.

– senhorita Swan a Sra. Mills lhe espera. -concordo com a cabeça nervosa me colocando de pé.- deixa que eu a acompanho.

Ela caminha comigo até um elevador e me leva até um dos andares mais altos e me deixa em frente a Deus portas enormes e intimidadoras,tomo coragem e bato três vezes ouvindo um" entre" de uma voz rouca,mas bem firme.

Eu abro as portas lentamente me deparando com uma mulher incrivelmente linda, como aquelas moças de capa de revista,ela era claramente Latina,tinha os calos curtos e negros os olhos castanhos,nos lábios carnudos um Batom vermelho vivo,suas roupas eram formais e sua expressão extremamente séria e intimidadora,ela tira os óculos e continua me encarando,como se esperando que eu fizesse algo,então caminho are próximo a sua mesa entendo minha mão direita.

– sou Swan... Emma Swan.


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Notas finais do capítulo

como sera a reaçao a esse sobrenome?



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