The price of love escrita por Scarlett Romanogrs Mills


Capítulo 3
A proposta


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores não demorei tanto para vir deixar mais esse capitulo para vocês,não sei dizer se está legal,mas espero que lhes agrade pelo menos um pouquinho.
Agradeço aos anjos que estão comentando,obrigada de verdade Baby´s,espero que continuem curtindo a fic.
e bom quero pedir que meus fantasminhas que só acompanham a apareçam eu não mordo amores,vamos lá por favor!
E perdão de verdade pelo erros que o capitulo tenha,perdão de verdade porque estou fazendo os capitulos no bloco de notas do celular ai o corretor mais atrapalha do que ajuda.
bom acho que só isso baby´s boa leitura



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/671200/chapter/3

Dois dias após a conversa de Regina com Gold e o dia que Emma chega à pequena cidade.

POV REGINA       

Meu dia não começa muito bem, pois havia acordado atrasada e para piorar a situação teria que organizar algumas coisas para Henry levar no tal passeio que ele faria junto com sua classe, pelo que me lembro da conversa que tive com o insuportável do Gold, eles iriam a um Museu e logo após fariam um piquenique.

Então praticamente tenho que sair correndo da cama tomo um banho rápido e vou para o quarto de Henry que para minha surpresa já estava acordado e arrumado,acho que a empolgação do meu garoto falou mais alto que sua preguiça,então desço ainda com roupão preparo seu café da manhã e coloco os lanches que ele levaria para o tal pequeno que depois subo novamente me troco me vestindo formalmente novamente e desço já pronta,me deparo com Henry de dentes escovados e com tudo junto a si,isso me fez sorrir boba,eu realmente era uma mulher de sorte por ter um filho como ele.

Vamos no meu carro para a escola onde o deixo e sigo para o trabalho.

Caminho com uma postura dirá pelos corredores, recebendo olhares de medo, desgosto, e até mesmo de desejo. Paro na recepcionista Cindy, a moça se encolhe e me olha esperando algum tipo de insulto, mas respiro fundo.

— nada Passa pela porta da minha sala antes de ter passado pela Ariel está me entendendo?- tento parecer tranqüila, mas ao mesmo tempo autoritária, eu não podia dar moleza Se não se aproveitavam.

Afasto-me dali e vou até o elevador onde um homem segura a porta para mim e me reverência como se eu fosse uma rainha logo reconheci o bajulador como sendo August o homem mais mulherengo da empresa inteira, o ignoro nesse e parto para outro mais delicado que eu sabia que iria o deixar em uma tremenda de uma saia justa.

— onde estão os relatórios que pedi para você entregar a Ariel semana passada? - meu tom de Vox era duro e imponente, o homem se encolhe e me olha desconfiado, ah como eu esperava...

— bom... Acho que entreguei os papéis a ruiva Sra. Mills, se... Ela não entregou ainda não é a mim que deve questionar. - ele diz na maior tranqüilidade, mas esse homem era tapado,pois eu sabia muito bem que ele não havia entregado papel nenhum a minha secretaria.

— pois eu acho... na realidade tenho a plena certeza de que o único papel que você entregou a minha secretaria foi um com o seu número de Telefone.- quase enfiou meu dedo em seu rosto enquanto o acusava,ele arregala os olhos,talvez se perguntando como eu sabia sobre o número de Telefone.- o que tem a dizer seu incompetente? Agradeça aos céus por eu estar de bom humor hoje é não te mandar embora.- digo ao mesmo tempo que a porta do elevador se abre e eu caminho até ela,e ao sair posso escultura ele dizer " se esse é o bom humor dela,ela deve ser o cão em pessoa na TPM" ,finjo escultura para não acabar estragando ainda mais o meu dia.passo por Ariel que me entrega alguns documentos e volta para a sua mesa que ficava em um canto bem afastado.

Entro na minha sala fecho as portas e caminho até a mesa onde largo os papéis e coloco minha bolsa sobre o pequeno sofá do escritório,me acomodo ali e quando vou começar a trabalhar o Telefone que estava sobre a mesa começa a tocar,respiro fundo nervosa com situação e logo o atendo ouvindo a voz de Ariel.

—desculpe incomodá-la, nas é que sua mãe está na linha. - ela parecia aflita e isso me deixava extremamente nervosa, pois minha mãe tinha o pode de tirar qualquer um do sério.

— pode transferir.-não demora muito e logo ouço a voz de Cora adicionando em meus ouvidos.

— Ah finalmente Regina achei que iria fazer como da última vez e me deixar de lado tudo por causa dessa empresa.- ela continua falando enquanto eu apenas reviravam os olhos e continuava assinando alguns contratos,até que minha mãe para com seu falatório aleatório e se foca apenas em uma única coisa,que me pôr um acaso chama minha atenção.- sabe Regina eu estava pensando de amanhã fazer um jantar....- então ela começava a enrolar,começava a ter certeza que ela estava aprontando algo e que iria sobrar para mim.

— fala logo mamãe porque como a senhora sabe eu estou no trabalho e muito ocupada por sinal.- Eu era assim.sem rodeios e minha mãe não podia reclamar disso, pois foi ela que me ensinou a ser assim,lógico que minha personalidade forte contribui para que as coisas saíssem de seu controle.

— querida não seja mal educada,sei que e uma mulher importante,mas ainda sou sua mãe e mereço respeito.- disse cora nervosa e ao mesmo tempo chateada ao qual fingi não me importar.- Mas enfim não liguei pra te lembrar da educação,liguei pra avisar que amanhã farei um jantar e terá um convidado e quero que seja muito educada com ele.- antes que eu pudesse me negar a ir nesse jantar ela já não estava mais na linha,suspiro nervosa,minha mãe e sua velha mania de tentar me casar com seus amiguinhos.

Coloco o Telefone de volta sobre a mesa e retorno aos meus afazeres sem interrupções.o horário de almoço se aproximava e eu completamente sem fome,era incrível como o trabalho e mamãe misturados tinham esse efeito sobre mim.deixo os papéis um pouco de lado antes de tirar meus óculos e pego minha bolsa e saio da sala,passo por Ariel deixando claro que estava indo almoçar e que ela poderia fazer o mesmo,mas que era para ela estar em seu lugar antes que eu chegasse.logo após isso vou em direção ao elevador acompanhada com mais alguns funcionários que não me interessavam muito o nome,chegamos ao andar de onde ficava uma pequena lanchonete para os funcionários.caminho até uma das mesas onde costumava me sentar ,me acomodou e logo recebo a atenção de um garçom extremamente bajulador.

Meu almoço composto de alimentos extremamente leve acompanhado por um suco natural de maracujá.quando volto para meu escritório vejo Ariel já em sua mesa.não demora muito ate que eu retome meu trabalho no mesmo ritmo que antes.

MINUTOS ANTES DE EMMA ENTRAR NO ESCRITORIO DE REGINA

Não sabia quanto tempo havia ficado ali entretida no trabalho após o almoço,só fui tirada de meus devaneios por batidas na porta,me arrumo na cadeira enquanto peço que a pessoa entre,a porta se abre revelando minha secretaria com uma expressão aflita.

— o que houve Ariel,até parece que viu um fantasma garota.- digo encarando seu rosto pálido e seus olhos levemente arregalados.

— é que a...Cindy...disse que acabou de chegar uma moça e que deseja falar com a senhora.- ela diz gaguejando no início e falando todo o resto em um fôlego só.

— Mas eu não disse que não queria ser incomodada?- pergunto já ficando completamente nervosa.

— disse sim senhora,mas a...moça que está lá fora se chama Emma Swan.- ela diz o nome fechando os olhos,só então vi que o efeito que suas palavras faziam a mim. Swan esse sobrenome desencadeou uma fúria enorme em meu peito,como alguém que tinha uma espécie de ligação com ele tinha coragem de aparecer nessa empresa e principalmente falar comigo?

— mande ela entrar.- digo tornando minha voz,olhar e expressão mais fria possível.Ariel me olha com receio.

—Mas a senhora disse que não queria ser incomodada.- ela tenta questiona,mas continuo olhando para ela com a expressão fria e calculista.ela abaixa a cabeça.- como desejar senhora,com licença.- então a jovem ruiva saindo do meu escritório.

Volto minha atenção para os papéis,Mas em todo o tempo permaneci atenta no que acontecia ao redor.ouvi barulho de passos próximo a minha sala,ouço alguém se afastando e depois um silêncio absoluto que logo foi substituído por batidas na porta,respiro fundo para me acalmar é tento parecer o mais natural possível ao responder" entre".

Vejo a porta se abrir lentamente, uma jovem surge,eu a olho de cima a baixo procurando vestígios daquele homem que odeio com todas as forças,mas só encontrei uma menina simples e recatada que me encarava com admiração .tiro os óculos sem parar de olhar para ela a espera de que ela falasse algo.então ela se aproxima e estende a mão direita e se apresenta.

— Sou Swan...Emma Swan.- fico a encarando por alguns segundos,analisando meu grau de raiva..vejo que ela estava prestes a recolher a mão,entro estendo meu prazo sobre a mesa e pego sua mão delicadamente a apertando da mesma maneira.ignoro a sensação estranha que sinto ao tocar a estranha a minha frente.

— prazer miss Swan...sou Regina Mills.- solto sua mão e me arrumo na cadeira.- sente se,por favor.- a moça que não aparentava ter mais os de vinte e poucos anos Se acomoda na cadeira a minha frente,e me encara totalmente nervosa.- e então miss Swan em que posso ajudá-la?- meu tom de voz era como antes,frio e totalmente cruel.

—han. ..acho que pelo sobrenome já imagine Sra. Mills.- diz sincera,mas permaneço a encarando com o mesmo olhar esperando que ela continuasse.ela parece entender que não vou comentar sua fala então continua.- bom...eu vim falar com a senhora à respeito da prisão de meu irmão.- a então ela era irmã daquele infeliz? Sinto minha expressão Se tornar pura raiva.- bem eu...sei que o que ele fez foi errado,Mas eu vim lhe pedir que retire a queixa ou algo parecido.- pelo seu tom de voz nem a mesma sabia como pedir aquilo.

— por que acha que eu Faria isso Miss Swan?só por está me pedindo?- pergunto friamente querendo saber o que a levou a acreditar que vindo até mim e meia dúzia de palavras me faria mudar de ideia.

— porque....porque....todo mundo merece uma segunda chance por pior que a pessoa possa ser.- ela diz como se querendo acreditar,mas se ela acreditou eu não sei,só sei que eu não acredito nessas bobagens,não mais.

Enquanto ela continua falando e eu não dando a mínima para o que ela falava até porque não estava nem um pouco afim de deixar aquele infeliz solto,pego um papel e uma caneta e anoto a  quantia que foi roubado pelo santo irmão dela que merece  uma segunda chance.

Estendo o papel para ela que para e me olha confusa,mas não respondo apenas deixo  que ela olhe o papel e se espante com o numero presente ali,e foi exatamente isso que aconteceu,seus olhos verdes se arregalaram e ela me olha com a boca aberta.

—ele roubou tudo isso da sua empresa?-apenas concordo com a cabeça com total indiferença,então ela volta a olha o papel.-nem se minha Irma e eu trabalhássemos a vida toda conseguiríamos paga isso tudo. Olha senhora,minha mãe trabalha dando aulas e o que ela ganha mal dá para pagar o hospital onde meu  pai esta a oito meses...

—miss Swan os problemas da sua família não me interessam eu apenas quero que seu irmão me pague o que ele deve,se não for com o dinheiro que seja com o resto da vida vendo o sol nasce quadrado.-digo olhando no fundo de  seus olhos verdes que pareciam mais escuros que antes,mas não me sinto intimidada,lidar com pessoas nervosinhas já fazia parte da minha rotina,mas então  ela pega uma caneta que estava sobre a mesa e anota algo,e inesperadamente se levanta e se aproxima da mas se curva sobre a mesma deixando assim seu rosto bem próximo do meu.

—eu me caso com você em troca da liberdade do meu irmão,pense e me ligue dando a resposta.-e mais uma vez me surpreende quando coloca o papel que estava em sua mão dentro do meu decote e deixa a sala sem olhar para trás.

Tiro o  papel e o coloco em uma pasta,mas em nenhum momento desviar os olhos de onde a vejo partir.

POV EMMA

Eu ainda não estava acreditando no que eu acabará de propor para aquela mulher,onde eu estava com a cabeça? Eu só podia estar louca! Tudo bem que a quantia que ela diz que Robin roubou dela é uma quantia que em nem vinte anos de trabalho eu e Ruby juntas não conseguiríamos pagar,mas me desesperar ao ponto de dizer para uma desconhecida e que era incapaz de amenizar uma punição,que se ela tirasse a queixa ou desse um jeito de amenizar a pena de meu irmão eu me casava com ela já que não seria capaz de conseguir pagar a quantia que ela disse.

E se ela aceitasse o que eu iria fazer? Me casar? Pior, com uma mulher?como eu explicaria isso para Ruby? E para minha mae? O que ela pensaria sobre mim . eu nem sequer sabia se minha mãe tinha algum tipo de preconceito .Eu podia sentir as lágrimas começarem a se formar em meus olhos,meu desespero era tão Grande que eu podias meu corpo treme toda vez que as imagens do momento da proposta me tomam o pouco espaço que me restava com aquele turbilhão de emoções que passava por minha cabeça.

Eu tropeçaram em meus próprios pés enquanto caminhava de volta para a pensão. Eu tentava a todo custo pensar em algo para dizer a Ruby,pois uma hora ou outra aquela mulher daria uma resposta é sendo sim ou não de todo modo iria afetar minha família.

O seu "sim" era um caminho sem voltará para mim e tentando raciocinar melhor eu não sei se essa seria uma resposta que eu queria que ela desse,minha vida toda poderia se torna e um inferno ou simples ficar de cabeça para baixo com essa única palavra de apenas três letras. E pior será que alguém acreditaria nessa União? Eu nunca me interessei por ninguém e todos que me conheciam sabia disso. eu nunca havia namorado com um homem muito menos com uma mulher.Aí meu Deus o que eu fiz?

E se sua resposta fosse um "não"as coisas eram feias da mesma maneira.Robin poderia continuar preso por um tempo que só Deus sabe,eu teria que contar a minha mãe sobre sua prisão e o motivo da mesma,e o pior para mim seria dizer a ela que havia mentido pata esconder uma burrada do meu irmão mais velho,e como eu explicaria ter proposto um casamento a uma mulher desconhecida? Eu estou em problema sem saída e pior que a culpa não é minha.

Chego a pensão e subo para o quarto que dividia com Ruby.adentro o local que estava um completo silêncio e vejo minha irmã dormindo,me deito em minha cama e fecho os olhos tentando esquecer aqueles problemas. Quando acordo vejo Ruby se trocando,olho em meu relógio e já passavam das seis e meia da noite.

— vá tomar banho logo Emma o jantar já vai ser servido lá embaixo.- ela diz chamando minha atenção, levanto da cama e vou até o pequeno banheiro que ficava no pequeno cômodo.tomo um banho rápido e troco de roupa,logo após Ruby e eu descemos jantamos e voltamos.- e ai o que aconteceu lá na conversa que teria com a tal mulher.- pergunta se sentando de frente para mim.

— foi um completo desastre Ruby.- digo cobrindo o rosto com as mãos.- ela é uma pessoa fria Ruby,Não sei Se alguma coisa toca o coração dela.

— mentira que você não conseguiu convencer ela a perdoar o que Robin fez.- ela diz já se levantando e começando andar pelo quarto em sinal de preocupação.- e agora o q vamos fazer? O que falaremos pra mamãe?- era visível seu nervosismo,e era fácil ver pôr que éramos irmãs,já começamos a nós desesperar.

— Eu ainda não disse que desisti.- digo dando um meio sorriso tentando esconder o nervosismo ao pensar o que ela acharia quando eu contasse sobre minha proposta.

— o que está pensando em fazer? Acampar na frente da casa dela,enquanto eu a campo na empresa?- diz sarcástica voltando a se sentar minha frente,ela fica um tempo me encarando e eu faço o mesmo sem saber o que dizer depôs dessa.- Não me diga que você pretende fazer isso Emma..- diz indignada,coitada sabia de nada inocente.

— Ruby porque você não me deu essa idéia antes que eu tivesse feito a burrice de propor casamento aquela mulher de ferro.- digo tampando a boca com as mãos enquanto Ruby arregala os olhos e abre a boca sem saber o que dizer.

— você fez o que sua louca?- ela quase pula em meu pescoço.- você deve estar brincando Emma.tudo bem que tu vivia sonhando que beijava a Scarlett,Mas nunca imaginei que gostasse de couro.- diz rindo enquanto eu a olhava incrédula,como ela pode pensar que eu queria a dama de ferro daquela maneira?- tudo bem que dava o pé na bunda de todos gatinhos que te cantavam,mas...e aí ela é bonita?

— não sua maluca...quer dizer ela é muito linda parece aquelas moças das revistas,mas não pedi em casamento por gostar de Couro,não gosto pra deixar claro,só fiz isso por desespero,porque aquela mulher não quis perdoar a dívida que por acaso não conseguiríamos pagar mesmo se passássemos o resto da vida trabalhando.

— sei...miserável além de roubar uma grana preta.e agora o que você vai fazer?

— esperar a resposta dela e aceitar as conseqüências.

POV REGINA       

Como ela poderia me propor algo dessa natureza só podia ser louca,ou,simplesmente compartilhar da pouca vergonha do irmão.Onde que eu concordaria com isso? Ela que se vire,se concordar eu que saio perdendo nessa história toda,pois se concordasse em casar teria que retirar a queixa ou dar um jeito de amenizar a mesma,assim já era minha vingança,não que em algum momento pensei em concordar com tamanha loucura,Eu só pensei na possibilidade de como seria se eu aceitasse a proposta da loira que em nada se parecia ao Robin a não ser na ousadia,até o modo de falar era diferente,ela tentando o melhor para ele enquanto o mesmo naquela prisão Não ligava para nada e pelo que percebi pelo olhar da garota ele se importava menos ainda com sua família.

Minha cabeça Parece girar eu não conseguia manter o foco naquela papelada,Mas também não me permiti pensar naquele absurdo que me fora imposto mais cedo.

Jogo tudo de lado e simplesmente me levanto,pego minha bolsa e caminho para fora do meu escritório,aviso a Ariel que estava de sair a e que não voltaria hoje,ela apenas concorda com min bar ordens e não me questiona em nada então saio dali o mais rápido que posso,e vou para o estacionamento onde pego n eu carro e dirijo para a escola de Henry já que estava quase na hora de pegar meu pequeno.dirijo em alta velocidade e só paro quando chego na frente do Colégio,vejo meu pequeno sentado em um banquinho ao me ver ele veio correndo e me abraça,assim seguimos para casa,jantamos,ele me conta suas travessuras no passeio e não demora dormir devido ao cansaço,Mas ao contrário dele o sono passou longe de mim,a noite foi longa,quando peguei no dono já era altas horas da madrugada,Mas para meu azar tive que me levantar cedo por causa de Henry,não podia deixar ele sem ir a escola por problemas meus.decidi que não iria trabalhar,aviso os funcionários que deviam estar fazendo uma festa,pelo menos por hoje daria um.descanso a eles e na segunda teriam que, é suportar o dobro mais brava.

Só de pensar que hoje seria o maldito jantar que minha mãe estava organizando,para me apresentar mais um de seus pretendentes.Por tal motivo meu dia passou rapidamente e que saber como aproveitei meu dia?exatamente fazendo porra nenhuma,só tentando evita pensar naquele absurdo.

Quando chega a noite deixo Henry com Marian e sigo para a casa de minha mãe sem nenhuma vontade.

Estaciono o carro em meio fio e vou para a porta tocando a campainha que é prontamente aberta por minha irmã zelena que cimo sempre me recebe animadamente sem se importar com meu mal humor.

— ah veio conhecer seu futuro marido?- ela me abraça deposita dois beijos em meu rosto e me dá passagem para que eu entrasse,faço isso e aguardo ela fechar a porta e me acompanhar.

— não seja boba zel eu não vou me casar muito menos com um homem que mamãe arranjar.

— Acho bom você ter seu próprio pretendente, ou caso contrário,você sabe que ela irá te conhecer a casar com Leroy.- meus ilhós se arte falam ao ouvir aquele nome Ele se a um dos homens mais rudes que conheço,mas minha mente vaga para a loira quando minha irmã diz meu próprio pretendente,mas logo tiro esse pensamento da mente e sigo para a sala de jantar.

O jantar segue normalmente,mas Leroy tem que ir para a casa caia.

— Eu já disse para a senhora para de tentar me arrumar um marido.- digo em um tom Alto.

— Eu faço isso para o seu bem querida,você é uma mulher linda não pode se permitir ficar só,por causa do crápula do Robin.- a fúria sobe a minha cabeça e ouvir aquele nome não ajudou então falou uma tremenda de uma besteira.

— quer saber mamãe já tenho um pretendente.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Como todos dizem fudeu!
bom será que a Gina irá aceitar após essa bola fora que ela deu?
vish o que acham?
bjus baby´s



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The price of love" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.