Decido começar pelo meu andar e assim que abro a porta o vejo sentando vendo televisão.

-Annie. Ele levanta num pulo e me dá abraça. -Você foi incrível. Todos devem estar te amando. Ele me solta. -Aonde estava? Pergunto.

—resolvendo uns negócios.

—Tem haver com aquelas garotas nojentas? -Não. Com você. Eu estava reunido com novos patrocinadores que apoiaram a minha causa. A sua causa. Ele faz e me beija. –Finnick é a nossa última noite. Digo cabisbaixa.– Não.Não será. Eu to fazendo de tudo para não ser.Ele levanta o meu rosto com o dedo e me beija de novo. -Só preciso que você colabore lá. Concordo com cabeça. -Vem, vamos dormir. Me deito na cama e pouco tempo depois ele também. Ficamos juntos, abraçados até cairmos no sono. Acordo horas depois, gritando e sentando na cama por causa do meu pesadelo. Finnick acorda também e me abraça. O abraço também,nisso consigo sentir algo em suas costas, algo com se fosse eu gase com um esparadrapo a prendendo. –Finnick?–Sim.–O que foi isso? Pergunto passando a mão na gase.–Eu me machuquei. Ele mente. Não quero acreditar o que exatamente ele estava fazendo para conseguir os patrocinadores já que antes de eu ir me arrumar para a entrevista ele não estava com esse machucado. -Annie vamos dormir. Você precisa estar descansada amanhã de manhã. Ele tenta fugir do assunto. –Ok.

Voltamos a dormir na posição que estávamos antes de eu acordar gritando igual a um louca. Isso é tudo culpa dos jogos, que nem começaram e já estam me deixando louca.