You and me escrita por Karina Odair


Capítulo 11
Bem vindos a Septuagésima edição dos jogos vorazes


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiieee. Como vão vocês?



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Acho que deveria ter bebido mais água ou comido mais.Mas se eu ficasse muito cheia pra correr?. Ainda não sei o que vou fazer com Tyson, que só quer recusar qualquer iniciativa de ajuda minha. Finnick tinha me avisado mas como sou teimosa demais pra abandonar minha idéia não lhe dei ouvidos.

-Chegamos. -Finnick diz calmamente pra mim e para Tyson quando o carro para no local onde embarcaremos para a arena.- É aqui que me despeso de vocês. - Agora sim parecia triste. - Bom. Facam o melhor. Não desistam sem lutar-ele olha pra Tyson - e lembre-se eu irei ajudar o máximo possível. -Concordamos com a cabeça e Tyson nos deixa sozinhos.

—Finnick.

-Não vou te abandonar. -Ele beija a minha mão.

— Eu te amo.

-Eu também. - Nos beijamos desesperadamente,como se fosse a última vez. Como se nunca mais fôssemos nos ver. Bom ele achava o contrário mas eu nem tanto. Eu o largo e o olho uma última vez até da as costas e me obrigar a não olhar para trás.

Dois pacificadores me levam até uma sala, onde vejo Bruno. Na verdade onde só tem o Bruno um tubo e uns cabides.

-Annie! -Ele me abraça. -Como se sente?

—Confusa. Acho que devia ter comido mais.

—Por que não bebe um copo d'agua?-concordo com a cabeça. -Nossa. Pare de agir como se estivesse caminhando em direção a morte. -Ele me da o copo.

—Mas estou. Digo alto demais.

— Annie. Finnick disse que ia fazer de tudo....

—Na verdade ele praticamente me assegurou. E isso me preocupa. Sabe? Ele é meio maluco as vezes.

—Eu sei.-Bruno ri enquanto ajeita o cinto na minha calça.

-Não é engraçado as vezes me deixa preocupada.Digo lembrando de seu trato com Snow.

—Bom só falta uma coisa. -Ele pega uma caixa e abre mostrando um colar muito familiar.-Finnick pediu pra eu te dar isso, e como eu sou um bom amigo... . -Ele coloca o cordão em meu pescoço. Era uma cordão feito de uma das cordas de rede de pesca que roubei da loja de meu pai e coloquei um concha grande nela.Foi o eu pensei em dar pro Finnick antes dele ir para a arena. Foi o modo de eu ficar com ele quando estivesse longe. Depois disso, ele sempre o levou quando ia a Capital. –Obrigada Bruno. Por tudo. -Digo o abraçando. -Eu é que agradeço Annie. Só lhe dei o meu trabalho e você me ofereceu sua amizade. - Nós abraçamos

—Dois minutos.

-Cuida do Finnick se algo de ruim acontecer. -Ele concorda com a cabeça.

Vou em direção ao tudo logo que a voz diz um minuto. Ele se fecha. Por um momento começo a achar que sou caostrofobica mas quando percebo estou subindo lentamente. Aceno para Bruno, que faz um antigo sinal de nosso povo.

Segundos depois, posso sentir a claridade da arena incomodar meus olhos e quando consigo abri los vejo minha maior inimiga, o medo de toda criança a Arena. Posso ver Tyson também, que por sorte está duas pessoas de mim. Procuro Bryan e quando o avisto nossos olhares se cruzam e ele sorri debochadamente. Ele estava do outro lado bem longe de mim. O que me deixava em vantagem. A arena e lindamente mortal. Como a natureza. É um vale com uma cachoeira em uma montanha bem longe e uma represa em cima de outra mais perto. Havia uma floresta dominando a arena quese que por completo e a cornuncopia ficava num gramado com alguns suprimentos tacados nela sendo gradativamente bons.

-A Septuagesima edição dos jogos vorazes vai começar que a sorte esteja sempre ao seu favor. Diz o Idealizador dos jogos.

— 10. - o visor da cornuncopia começa mostar os números .

— 9. -Ok Annie decida o que fazer.

— 8. - pegar alguma arma.

— 7. -Pegar Tyson.

— 6 - Tomar cuidado com objetos voadores não identificados.Bom essa serve pra todos os momentos.

—5-Correr a leste com se não houvesse amanhã.

—4-. Que as forças do universo conspirem ao meu favor.

—3- e a sorte também.

—2 - prepare- se.

—1. O sino toca.

Uma correria louca começa como quando abrem mercado em promoção. O banho de sangue já pode ser visto a minha frente. Consigo pegar duas lanças e duas facas e vou em direção a Tyson antes que alguém tenha a brilhante idéia de me matar. Aceno pra ele comecar a correr a sul e depois de alguns segundos ele se toca e começa a correr em direção a floresta. Ao entrar nela, olho rapidamente para trás e não vejo ninguém nos seguindo. Por sorte Bryan deve ter nos desavisado na confusão.

Corremos até ouvirmos os barulhos do canhão que tocou 10 vezes e então paramos.Na verdade se tacados no chão. Olho pros lados para ver se tinha alguém e nada

-E agora?.- Ele pergunta ofegante.

-A gente procura um lugar pra dormir.

-ótima idéia.

-Toma.-dou uma faca e uma lança a ele.

—Vamos em frente.

Não falamos nada por muito tempo. Talvez horas. Nem quando paramos para beber água. Só fomos em frente.

-O que acha daqui?- Pergunto. Havia ums arbustos onde poderiamos nos sujara com terra e nos misturar com as folhas. -Tyson concorda.

Como não estávamos tão perto do rio o jeito era fazer alguma armadilha para conseguir comida. Tento colocar em prática o que eu aprendi a fazer no centro treinamento. Tyson me ajudar com o lugar onde colocar e não muito tempo depois temos um lindo Coelho branco para o jantar. Porém estio antes de mata -lo.

—Deixa comigo. Ele pega a faca de seu cinto e enfia na cabeça do coelho. E o que me deixou mais espantada foi ele abrindo o coelho e me oferecendo um pedaço de sua carne banhada em sangue. Queria muito poder recusar. Mas era isso ou morrer de fome.

Quando a noite cai resolvemos que eu ficaria no primeiro turno. O silêncio tomava conda daquele lugar e por mais que o vale parecesse quente durante o dia à noite era bem mais frio. Não podíamos acender uma fogueira. Então o jeito era ficar no frio mesmo.

À meia-noite, o hino de Panem é tocado ao lado dos 10 tributos mortos, que apareciam no céu e para o nosso azar os primeiros a aparecer foram os do 6. Ouço vozes vindo na nossa direção e resolvo acordar Tyson. Coloco o dedo indicador na mão pedindo silêncio. Posso ver a cilueta de 2 pessoas a 20 metros de nós. Tínhamos que ficar ali perados. Saír correndo seria perigoso.

Os passos se aproximam quando eles resolvem falar.

— Pegamos você.


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