Corretamente Errado escrita por Hanii


Capítulo 4
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Demorei, demorei e demorei mas postei! Desculpem a demora...



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P.O.V Janjão
— Não precisa o orfanato não fica tão longe.— Falou timidamente, então ela morava no orfanato que estranho já fui diversas vezes no orfanato e nunca há vi por lá.
— Ah, eu insisto, e outra o orfanato não é tão perto assim.— Disse tentando convencê-la, ela pareceu pensar um pouco e depois respondeu.
— Tudo bem eu aceito.— respondeu vindo em minha direção.— Como eu subo? — perguntou envergonhada.
— É só colocar o pé no pedal pegar impulso e sentar, mas antes vem aqui vou colocar o capacete em você. — eu expliquei e ela se aproximou para que eu colocasse o capacete, passei a mão na sua franja para não atrapalhar as vistas e encaixe cuidadosamente o capacete em sua cabeça e encarei seu rosto e ela olhava para o chão as bochechas estavam em tom cor de rosa, era incrível como toda aquela timidez me facinava.
Depois ela subiu toda insegura na moto, acho que nunca tinha andado em uma moto por um momento senti uma pontada de um sentimento inespricave eu quero, eu só queria sorrir, por trazer á ela a primeira sensação que andar em uma moto trazia, aquela liberdade que eu sabia muito bem.
— Pronta?— perguntei.
— Eu acho que sim.— respondeu.
— pode segurar em mim se quiser.— falei.
— OK.— disse rodeando timidamente os pequenos braços na minha cintura.
Liguei a moto e no começo fui um pouco devagar para ela poder se acostumar e depois fui acelerando aos poucos, acelerei um pouco mais e automaticamente ela apertou a minha cintura, eu ainda podia escultar a sua respiração acelerada e o hálito quente batia em minha nuca, com alguns minutos percebi que ela foi se acalmando e olhando pelo retrovisor pude ver o pequeno sorriso formado no seu rosto angelical, aquilo fez meu coração bater mais forte e sem mesmo perceber eu também estava sorrindo.
[…]
Cheguei em frente ao orfanato, e ela desceu da moto e tirou o capacete que com esse ato o seu cabelo bagunçou um pouco e como se fosse natural passei a mão no seu cabelo vagarosamente ajeitando os fios lisos rebeldes, pude perceber o quanto isso a deixou corada, e como eu gostava de vê-la corada, ela me devolveu o capacete e ficou cabisbaixa um tempo.
— Obriga..da, po..r me trazer— gaguejou olhando para o chão.
— Não foi nada.— falei pegando em seu queixo e erguendo sua cabeça para que pudesse me olhar, dei um meio sorriso e ela retribuiu com um sorriso tímido, e depois entrou correndo no orfanato antes que eu pudesse perguntar seu nome.


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Notas finais do capítulo

Comentem e me façam feliz ♥



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