De Repente Amor... escrita por gabriella


Capítulo 3
Descoberta/ o Sorriso


Notas iniciais do capítulo

eai pessoas
como vcs estão???
se ainda tiver alguem q acompanha minha fic e esta lendo isso
me perdoa a demora!!!!! eu viajei etc e tals....
mas aí está!
boa leitura.



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— Como me encontrou? - ele deu exatos três passos em minha direção e parando na minha frente, disse:
    - Na hora em que você deixou as coisas em sua bolsa caírem, você esqueceu seu passaporte e dentro dele havia um papel com o nome do hotel onde ficaria. Só me dei ao trabalho de saber onde exatamente ele ficava aqui em Miami.
   - Hm... - soltei e erguendo uma de minhas mãos em sua direção, disse. - Podes me entregar?
    - Claro! - disse ele me entregando o documento.
   - Obrigada. E... muito obrigada por ter vindo até aqui atrás de mim só para me entregar. - agradeci, ele apenas concordou com a cabeça.
    - Então...eu acho que já vou.
  - Certo, até mais e obrigada novamente. - me virei indo rumo ao elevador quando ele em voz em alta me surpreendeu.
   - Paulina. - me chamou, quando o mirei ele já estava vindo em minha direção novamente.
  - Gostaria de...talvez sair para jantar? - engoli seco e senti um calafrio percorrer minha espinha, não sei porque mas aquele homem quase entranho me deixava um tanto nervosa. Sem ter muito tempo pra pensar com aquele homem na minha frente olhando em meus olhos atrás de um resposta eu apenas soltei um "tudo bem" e ele sorriu.
   - São quase 17:00 horas, vou para o hotel onde estou hospedado organizar algumas coisas e volto aqui para te pegar às 20:00, tudo bem? - ele propôs.
   - Às vinte horas, estarei esperando. - assenti.
  - Então, até. - ele disse se virando, sem mais pensar segui à espera do elevador que não demorou muito a chegar. Já em meu quarto eu esperava ansiosamente para reecontra-lo, as horas não passavam e eu estava nervosa, cheguei até a pegar um livro que estava lendo "O morro dos ventos uivantes" é o meu preferido, sentei na poltrona ao lado de minha cama e lí na esperança de esquecer um pouco o tal encontro de mais tarde mas tudo foi em vão.
     Depois de algumas horas já impaciente levantei-me e fui para o banho, arrumei meu cabelo num coque alto deixando apenas minha franja solta, e com um vestido básico azul com pequenos detalhes em renda eu calcei uma sandália torcendo para não quebrar o salto novamente, e desci à espera dele. Eram exatamente 19:55 quando cheguei ao hall do hotel e para a minha supresa ele já estava me esperando sentado no mesmo sofá. Ao me ver se levantou rapidamente e indo em minha direção sorriu.
    - Convidei uma bela jovem para um simples jantar mas acho que ela trocou meu convite para ir a um casamento. - ele brincou. eu sorri, e ele apoiando uma de suas mãos em minha cintura e guiando-me para o carro cochichou em meu ouvido "estás linda" eu o mirei quase sem som algum o agradeci entregando-lhe um pequeno sorriso. Gentil ele abriu a porta do carro para mim e logo deu volta acomodando-se ao meu lado e dando partida.
   - Belo carro. - elogiei sem olhá-lo.
  - Obrigado - ele disse mirando-me rapidamente e logo voltando sua atenção para o que fazia. - Mas ele não é meu, o aluguei assim que cheguei na cidade.
   - Hum... e posso saber aonde vamos? - atrevi-me a perguntar.
  - Claro, vamos ao Seaspice. Conhece? - eu não fazia a mínima ideia de onde era então fui sincera.
   - Não, não faço ideia de onde seja.
   - É um ótimo restaurante, você vai gostar. - Não lhe parece estranho levar uma mulher que mal conheces para jantar? Bem...não sei, é que nos conhecemos hoje mais cedo e...não foi de cara uma boa impressão então... - desabafei.
   - Sinceramente? - ele mirou me rápido - Não, não acho que seja nada estranho. Apenas quero compensar-te pela forma que lhe tratei hoje pela manhã, no aeroporto.
   - Mas a culpa foi minha. - tentei argumentar mas logo ele me interrompeu.

— Paulina foi um acidente, acidentes acontecem, são normais. Esquece e tenta curtir o jantar, está bem? - ele disse já está entregando as chaves ao manobrista. Ele saltou do carro dando a volta e abrindo a porta para mim, pegou em minha mão e guiou-me para dentro do lugar, um tanto refinado. Fomos para uma mesa mais reservada no canto, ele puxou a cadeira para mim e sentou-se na minha frente. O jantar foi tranquilo, fiquei bastante tímida no início mas passou logo com o primeiro copo de bebida.
    Assim que terminamos e depois de muita insistência minha que foi em vão, Carlos Daniel não me deixou ajudar a pagar a conta, então seguimos rumos ao hotel onde eu me hospedara. Ele levou-me até o hall do hotel e quando fomos nos despedir com um breve abraço algo nos interrompeu.
   - Papai papai! - dizia o pequeno menino abraçando as pernas dele, ele parece muito alegre ao ver Carlos Daniel. Mas espera...papai? Ele me soltou e olhou para o menino com um pequeno sorriso.
   - Carlinhos! - ele passou a mão na cabeça do menino sorrindo. O mirei esperando que ele me apresentasse o garoto.
    - Ah, Carlinhos. Essa é Paulina, uma amiga minha.
  - Oi Paulina. - disse o doce menino sorrindo para mim, retribui o sorriso e me abaixando para melhor comprimento-lo peguei em sua mão de leve prossegui.
   - Olá Carlinhos, é um prazer te conhecer. - conclui, o menino sorriu quando Carlos Daniel interrompeu.
    - Como veio ate aqui Carlinhos? Onde está sua mãe? - questionou.
    - Ah, mamãe passou mal novamente e esta internada num hospital a 3 quadras daqui. Vim com a tia Rose, ela chegou de viagem e vai ficar hospedada aqui. Foi apenas buscar a chave do quarto. Olhe ela lá, já esta me chamando. - a senhora de longe acenou para nós, Carlinhos se despediu rapidamente do pai que prometeu pega-lo no final de semana para leva-lo a um passeio, e foi com sua tia.
   - Eu sei que...bem, não te disse que tenho filho mas...- eu o interrompi.
    - Carlos Daniel, não tens que me dar satisfação de nada, mal nos conhecemos e apenas saímos para comer algo. Esta tudo bem.
— Sim, eu sei mas é que...
— Por favor, sem mais. Tens um belo filho.
— É...- ele riu. - Carlinhos é ótimo, uma criança maravilhosa! Não tenho do que me queixar. Agora, que Elisabeth adoeceu, eles tiveram que se mudar para cá pelo tratamento, desde então ele se mostrou um filho melhor que nunca, está sempre com a mãe e sempre tentando ajudar.
— Eu sinto muito....espero que ela fique bem.
— Já não tenho mais certezas disso mas - ele se animou - Adorei nosso jantar!
— Eu também, foi ótimo.
— É...
— Bem, agora vou subir. Essa sandália está destruindo meus pés.
— E o salto não está quebrado! - ele brincou lembrando de hoje mais cedo, rimos juntos.
— Vou indo. Tchau, senhor Bracho. - estendi minha mão para um cumprimento.
— Até, Paulina. - foi quando ele segurou minha mão me puxando para mais perto de si do que eu esperava e depositando um leve beijo em meu rosto. Então eu sorri e ele beijou-me novamente só que dessa vez no canto de minha boca.
— Se entregar-me mais um sorriso desses eu não vou hesitar. - eu tentei não sorrir novamente, mas falhei miseravelmente.


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Notas finais do capítulo

espero q vcs tenham gostado do cap!
comentem se lerem, quero saber se estao gostando e se querem q eu continue.
bjo ate o prox e eu JURO q vou tentar ser o mais rápida possível alskslks
bjssssss



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