Cold As Snow escrita por Lettie


Capítulo 14
Meu Filho Quebrou!


Notas iniciais do capítulo

Oii galera ^^
Decidi postar esse capítulo logo porque passei por uma frustração grande no amor doce ¬¬
Primeiramente, o meu código do cash demorou a vir, eu mandei uma vez e não foi, mandei de novo e foi, mas quando veio disse que eu não tinha mais créditos. Se vocês souberem o quanto eu chorei por causa disso, eu fiquei tipo: JOGUEI R$ 9,99 PRA COLOCAR CASH E NÃO VEIO, AI MEU DEUS, PQ COMIGO?
Pra vcs terem noção, eu já tinha mandado mensagem pra MayumiMay (Adm Docete) de tão desesperada, isso nunca tinha acontecido comigo. Demorou umas 2h e 30min veio meu Cash, eu fiquei mto emocionada.

E essa historinha me fez pensar em frustrações, daí eu pensei em dar um capítulo novinho pra vcs e já trabalhar no outro, olha que legal ^^
Sem mais enrolar,
O novo capítulo.

Beijos da Sky ♥

OBS: Deixem nos comentários um paquera para uma futura fanfic, o mais votado eu faço uma com ele blz? Blz então, vou deixar em aberto até a postagem do próximo capítulo.



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— Uhum, tá, conte outra querido. – Fico sorrindo pra ele na zoa mesmo.

— SOMENTE INFORMAÇÃO TÁ?

— O que é somente informação? – Rosa chega com os pedidos.

— N-Nada não Rosa. – Meu irmão oferece o pior sorriso que alguém pode oferecer no planeta para a Rosa, e isso a faz rir.

— Para de me olhar assim, tá me fazendo rir. – Ela comenta sorrindo e ele cora.

Nós comemos nosso lanche de boa, gostei de passar um tempo com eles.

— Mia, a propósito, seu aniversário tá chegando né? – Meu irmão me lembra.

— Já passou. – Eu rio e Rosa também. – Me conhece tão bem irmãozinho. – Eu aperto sua bochecha e ele me dá língua. – Ô coisa linda meu deus. – Rosa ri.

— Aaai... Paaraa! Tá doendo!

— Eu estava com tantas saudades de encher o seu saco Kyle. – Eu rio e ele me dá língua.

— Me ame menos irmãzinha.

— Não se iluda não. – Mando um beijo.

Nós ficamos conversando, foi bem legal. Depois fomos ao playground, Kyle ensinou a Rosa a mexer numa arma no jogo de zumbis, ele tava mais corado que meus fones vermelhos. Eu ri tanto dele que vocês nem imagina, ele travava mais do que não sei o que. Fomos à parede de escalada, dançamos... Enfim, foi bem divertido. Depois disto tudo, fomos pegar um cineminha, deixei o Kyle sentar perto da Rosa, o que o deixou beem desconfortável. Saímos de lá quando o sol já havia se posto, fomos logo para casa. Ficamos ouvindo uma músiquinha leve como Linking Park, nada de mais sabe? Pra deixar o clima leve. Kyle deixou Rosa na sua casa e nós fomos para a nossa. Entramos em casa e nosso pai já havia chego.

— Oi pai... – Eu ofereci um sorriso que parecia uma cabra morrendo.

— Oi... – Meu irmão fez à mesma coisa. Nós saímos sem avisar.

— Por que não me avisaram? Fiquei preocupado. Venham cá, me dêem um abraço. – Ele nos abraça. – Vocês são tudo o que tenho, não saiam assim de novo, ok?

— Ok... – Concordamos. Ele puxa uma mecha de cada cabelo.

— AAAI! – Reclamamos juntos. – PAAI! – Juntos again.

— Desculpa. – Ele ri. – Mas tinha de ter punição.

Nós ficamos ali no sofá com nosso pai vendo tv e jogando conversa fora. Foi legal. Depois subimos, quando estávamos quase lá em cima nosso pai nos chama.

— Heey, errr... Adolescentes. – Ele nos chama de “adolescentes” porque não gostamos de “criança”.

— Nós. – Gritamos.

— O que vocês acham de dormir no meu quarto hoje? Sabe dormir com o papai.

Eu e meu irmão olhamos um para o outro com o sinal de “por que não, né?”.

— Ta okay então pai, só vou tomar meu banho e vestir meu pijama.

— Também. – Meu irmão adverte.

— Tudo bem, também vou tomar meu banho.

Eu subo e me jogo na banheira, passo uns 10 minutos boiando lá, depois saio e visto minha camisola deliciosa de dormir, coloco minhas pantufas e faço um coque no cabelo. Chegando ao quarto do papai meu irmão já estava deitado na cama somente com uma calça de moletom.

— Crie vergonha e vá vestir uma blusa. – Reviro os olhos.

— Crie vergonha e vá vestir uma calça. – Retruca.

— Já estão brigando de novo? – Meu pai ri enquanto termina de abotoar a camisa do pijama.

— Viu? Papai sabe o que é se vestir com um pijama descente. – Digo apontando com a mão.

— Viu? Papai sabe o que é uma calça de pijama. – Ele retruca e meu pai ri.

— Senti saudades dessas brigas bestas de vocês dois. – Ele beija a testa de cada um.

— Tá okay, parei. Agora dê espaço ô folgado, a cama é uma King size e tu tá esparramado ai. – Reclamo enquanto empurro meu irmão.

— Se movimentar dá muito trabalhooo. – Eu olho feio para ele e ele se deita direto.

Eu me deito e me esparramo pior do que meu irmão estava, tanto que fico até em cima dele.

— AAAH! Beeem melhor. – Me espreguiço.

— Te sai daqui ô folgada. – Ele me empurra e meu celular cai de tela no chão, meu coração falta sair pela boca.

— FILHO DUMA MÃE, TU DERRUBOU MEU TELEFONE SEU FUDIDO! – Eu o empurro e o dele quase cai.

Eu saio da cama num pulo e vou pegar meu celular que está só o estilhaço. Mano eu chorei.

— SEU LASCADO DO CARALHO! TU QUEBROU MEU FILHO! VOU TE MATAR SEU... CARALHO. – Eu realmente estava muito puta naquele momento.

Eu o empurrei e comecei a bater nele, arranhei muito, meu pai só percebeu quando se virou para pegar o controle da televisão.

— O QUE TÁ HAVENDO AQUI? – Meu pai fala bem alto e nós nos aquietamos.

— Ele quebrou meu celular... – Eu ergo meu telefone para ele ver. – E por isso bati nele.

— Mas foi ela quem começou!

— Não pedi pra você quebrar meu filhote!

— CHEGA! – Meu pai se estressou. - *Suspiro*. Eu só queria relaxar com meus filhos hoje, mas tá difícil. – Nós dois ficamos cabisbaixos.

— Desculpa pai. – falamos em coro.

— *Respira fundo*. Tudo bem, vamos relaxar agora tá? – Assentimos com a cabeça.

Ficamos vendo um filme de terror no quarto do papai, eu fiquei de um lado e Kyle de outro, não olhei na cara dele, quebrou meu telefone aquele... Grrrrr. Não demorei muito e dormi, estava morta de cansada e precisava de um sono. Acordo primeiro que meu irmão, me arrumo e desço para ir para escola.

— Tchau pai.

— Tchau... Mas você não vai esperar seu irmão? – Meu pai questiona.

— Não, ele sabe se virar sozinho.

— Ah, ok. Eu te deixo na escola, vem.

Meu pai me deu carona até minha querida escola, não estava nem um pouco afim de ir hoje, mas estava muito menos afim de ver a cara do meu irmão.

— Tchau pai. – Dou um beijo na bochecha dele e saio.

— Tchau querida. Boa aula. – Ele acena para mim.

Eu entro naquela escola, eu estava de mau humor. Alguém chega e dá uma batidinha no meu quadril, minhas pernas pareciam gelatinas, eu acabo caindo.

— AI CACETE! – Eu atinjo o chão com tudo mas apoio as mão pra não tacar a cara.

— Ops, não vi você ai, é muito insignificante. – Era a Melody.

— Fale bem ou fale mal... – Eu canto e ela se vira.

— O que? – Ela parece brava.

— O que? – Eu a imito ‘parecendo’ confusa.

Eu juntei meus fones e uma sombra aparece do meu lado. Era o loiro.

— Bom dia. – Ele me ajuda a levantar.

— Péssimo dia.

— Mas já?

— Acordei de mau humor, só isso e nada mais.

— Ah, ok então. – Ele sorri. – Preciso resolver umas coisas, depois à gente se vê.

— Okay então, até depois.

Eu bato no meu uniforme pra tirar a poeira, eu pego meus fones e o coloco de novo, vou à direção da sala. Chegando lá, tem gente, não to nem um pouco afim de companhia, principalmente do ruivo.

— Mereço... – Sussurro e reviro meus olhos. – Coloco minha mochila depois... – Sussurro de novo e começo a sair de fininho. Por mais que eu queira falar com ele, meu ego não permite.

— Ei Mi, espera! – Merda! Ele me viu. Ele me chama antes de eu sair da sala.

Eu aperto meus lábios e me viro para falar com ele.

— O que é? – Olho sem expressão nenhuma.

— Podemos conversar? – Ele pergunta levantando as duas sobrancelhas.

— Não. – Digo colocando minha mochila na cadeira e depois vou à direção da porta. Com “colocar”, tá mais pra “jogar” na cadeira.

Na hora que eu pego no trinco para abrir a porta ele segura meu braço.

— Por favor... – Ele pede.

Eu olho para ele apertando meus lábios de novo.

— Tá. Se você tá fazendo tanta questão assim. – Digo colocando intensidade no “tanto”.

Eu sento-me na mesa do professor e ele pega uma cadeira para ficar de frente comigo.

— Então, o que quer ruivo? – Pergunto levantando uma sobrancelha.

— Quero saber por que me evita e por que está andando com o idiota do representante.

— Primeiro, estou te evitando por mil e três motivos. Segundo, eu ando com quem eu quiser “falô”? – Ele bufa.

— Tanto faz, só não gosto dele com você.

— O que te importa com quem ando? Você tem namorada lembra? E pelo o que eu lembro, eu ando a te evitar.

— Calma “ae” Mi. Não precisa se estressar. – Eu bufo. – Agora me fala esses “motivos” que você tem para me evitar. – Ele diz fazendo aspas com os dedos no “motivos”.

Eu fico em silêncio. Rosayla entra na sala.

— Mi, eu tava te... – Ela para. – Desculpa se eu atrapalhei já to de saída.

— Espera Rosa! – Eu a impeço e ela se vira. – Não atrapalhou nada, não tenho nada a falar com ele. – Eu me levanto e saio dali.

— Mas estávamos convers... – Eu olho para ele e ele se cala.

— Não tenho nada pra falar com você, okay?


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Notas finais do capítulo

Não se esqueçam de cometar o nome do seu paquera favorito nos comentários para minha futura fanfic, e podem colocar até nomes para a próxima protagonista se preferirem ^^

Beijos -3-

XxX Sky