“-Não tente negar Christian, você gostou eu sei que gostou
—Não vou negar, mas não quero você, sabe disso
—Não quero compromisso, mas podemos nos divertir juntos, como naquele dia, você sabe
—Eu disse que NÃO
—Pare de tentar resistir, você me quer, tanto ou mais como naquele dia que sua mulherzinha nos pegou. Ela da uma risada 
—Foi apenas um momento de fraqueza nada mais, agora saia
—Nossa assim você me magoa, chego aqui só pra aliviarmos a tensão e você me trata desse jeito.
—Não quero mais nada com você Vaiolet, entenda.
—Pare com isso vamos lá 
—Você vai sair, por bem ou por mal, tentei ser educado mas você não me deixou escolha."
As crianças correm em direção ao pai e Christian solta o braço de Vaiolet e abraça os filhos completamente surpreso, vou até eles e coloco o bolo no balcão da cozinha e em seguida vou até Vaiolet e digo:
—Você pode se retirar, por favor. Peço usando me alto controle.
—Quem você pensa que é, não vou a lugar nem um. Christian e eu estamos indo lá pra cima. Ele diz com uma cara de vitoriosa. 
Perco a paciência e agarro seus cabelos pela raiz segurando com força e a faço se curvar e digo bem perto de seu ouvido quase em um sussurro.
—Olha aqui menina não me importa, se você está fedendo com meu marido ou sua relação com ele mas enquanto meus filhos e eu estivermos aqui você vai sumir... Isso não é um pedido e a conduzi até o elevado e larguei seus cabelos. Ela ficou um pouco assustada mas tentava não demostrar e apertou o botão e a portas se fecharão. 
Engulo toda a minha raiva de ver visto isso e dele, sinto uma leve tontura e me apoio na parede, respiro fundo e vou até a cozinha onde Teddy e Pheoby estão comendo o bolo com Christian. Quando me vê ele se levanta e tenta se explicar o impeço e digo:
—Não me importa o que tem com ela, mas as crianças não precisam ficar sabendo e prometo ligar da próxima para não encontrá-los nus e ofegantes por alguns canto do apartamento e não traumatizar meus filhos. E feliz aniversário.
—Obrigada. Ele agradece meio aborcado por não tê-lo deixado se explicar.
Vou até meus pequenos e digo:
—Vocês já estão comendo bolo ? E nem cantaram parabéns pro papai. Fingindo repreendê-los.
—Nós estamos provando só um pedacinho, mamãe. Diz Teddy com o rosto cheio de bolo.
—Só pra saber se tá gostoso mamãe. Diz Pheoby tentado ajudar o irmão.
—Então para resolver vamos cantar parabéns agora.
—Christian ? Pergunto olhando pra ele.
—Por mim tudo bem. 
Ele pegar os filhos no colo um em cada braço e nós cantamos parabéns e comemos bolos, os pequenos fazendo palhaçadas e nos rimos como só fosse em anos anteriores. 
Depois de mais ou menos uma hora, peço para as crianças de despedirem do pai e elas o fazem meio relutante.
—Meus amores vamos nos ver a noite na festa do papai. 
—Tudo bem papai. Os pequenos dizem deixando o abraço do pai.
—Teddy, Pheoby vamos. 
Eles vêm até mim mas Christian me chama:
—Ana posso falar com você por um segundo ?
—Claro. E vamos até a área da cozinha novamente, ele me olha nos e diz:
—Sei que te machuquei e que essa ferida não vai cicatrizar facilmente, mas por favor não desista de nos. Ele pede. Suspiro coloco minha mão em seu rosto e digo:
—Se lembra, se lembra de como esse simples toque era uma batalha, uma verdadeira tortura e uma luta interna. Ele acena com cabeça e continuo.
—Mas pelo visto as coisas mudaram, agora qualquer um pode tocarte onde bem entender não sei se isso é um progresso ou retrocesso nestas circunstâncias. 
—Ana meu amor... 
—Não Christian, tenho que ir até a noite.
Saio do Escala com as crianças, as deixo na escola e vou para a Editora, o dia corre normalmente e quando a dia termina volto para casa. Arrumo as crianças as deixo prontas na sala e vou me arrumar e coloco meu vestido tomara que caia vermelho com magas longas que vai até os joelhos. 
Christian Chega em seu belo terno azul escuro, me cumprimentar e os convidados começar a chegar (Família e amigos). A festa corre normalmente converso com Kate e as crianças vão brincas, até que chega a hora de cortar o bolo onde esta duas bela vela branca com os números 34 ficados no bolo, cantamos parabéns e Christian corta o bolo e antes de entregar o primeiro pedaço pede silêncio e diz:
—O primeiro pedaço é para a pessoa mais importante da minha vida, a luz de meus dias, o motivo para me levantar todas as manhãs a mulher que me ensinou o que é amar é que é a dona do meu coração, Anastasia MINHA ESPOSA. Ele é muito bom com as palavras e enfatiza a última parte, quando vai me entregar o bolo ele me puxa e me beija, as pessoas aplaudem e assobiam. Me separa rapidamente dele e sei que ele fez isso porque não poderia ler dar um bom tapa no rosto na frente de todos. 
Me sento e como o bolo, e depois de alguns minutos sinto algo na garanta e sei o que é corro para o banheiro mais próximo e vômito tudo o que estava em meu estômago pelas últimas horas no vaso, dou descarga e lavo a boça na pia. 
Quando saio do banheiro Christian estava me esperando e bem sério e um pouco preocupado e me pergunta:
—O que a de errado ? Por que correu para o Banheiro ?
—Não a nada de errado,acho que foi o bolo que não me caiu bem. Ele me encara, me analisa de cima a abaixo e diz:
—Vou chamar minha mãe só para ter certeza. Ele só vira para chamá-la, seguro seu pulso com minhas mãos e digo:
—Não precisa Christian, já disse que estou bem. E neste momento sinto meu corpo mole, minhas pernas fracas e desmaio.
Acordo em minha cama, com Christian está sentado na cama e Crace em pé ao lado dele e ela me pergunta:
—Ana, está me ouvindo ? Como se sente ? 
—Estou ouvindo sim, me sinto um pouco cansada. Como cheguei aqui ?
—Eu te trouxe, meu amor. Diz Christian. 
—Tenho uma excelente notícia para os dois, vão ter outro filhos. Droga mas que droga não era para ninguém saber, Christian olha para a mãe e depois para mim e me abraça e diz todo alegre.
—Meu amor, mais um filhos nosso isso é um sinal. Sorrio para ele e digo a minha sogra.
—Crace posso ter um minuto a sós com meu marido, por favor.
—Mas é claro querida, vou avisar que está bem e os últimos convidados estão se retirando vou me despedir. Sorrio para ela, e quando a mesma deixa o quarto digo a Christian.
—Esse bebê não vai mudar nada entre nós, ele será amado e criado como o outros mas nossa relação está na mesma.
—Ana, minha ana vai ver que não é assim, mas quando você ficou grávida ? Estava tomando pílula regularmente.
—Se lembra daquela noite quente, as crianças já aviam ido dormir e resolvi dar um mergulho você me viu se juntou a mim e assim surgido esse pontinho, estou sertã de que não preciso te dar mais detalhes. 
—Claro que  me lembro perfeitamente dessa noite... 
Ele coloca as crianças na cama, se despede e vai para casa. No dia seguinte acordo melhor, acordo as crianças, caso as malas e nos três pegamos um voo para a casa de minha mãe. É tudo o que preciso sair um pouco daqui... Fugir um pouco...