As crianças dormiram a maior parte de voo, quando desembarcamos, pegamos nossas malas, pegamos um táxi e segui para a casa da minha mãe. Quando chegamos saio do taxi e minha mãe vem a porta, a abraço bem apertado e me seguro para não chorar estava com tanta saudade dela. Quando nos separamos ela me olha e pergunta:

—Anastasia, está tudo bem ? Você nunca vem se avisar. Ela me olha preocupada.

—Não diria que estou bem, mas estava com saudade e as crianças também. 

—Os amores da vovó, venham cá. Ela diz se ajoelhando e abrandando Teddy e Pheoby.

Nós entramos, comprimento Bob que está no sofá assistindo TV, as crianças pegam seus brinquedos das malas e vão brincar no chão da sala. Dona Carla vem até mim que estou no quarto de hóspedes desfazendo minha mala e das crianças e pergunta:

—O que está acontecendo Querida ? E por que Christian não veio com vocês ?

—Não está acontecendo nada, mãe. Digo ainda desfazendo as malas, tentando mentir.

Ela vem até mim segura minhas mãos para que para de retirar as roupas da mala e faz com que me sente na cama com ela me olha nos olhos e pergunta:

—Ana me conte o que está acontecendo ? Você nunca foi uma boa mentirosa, sabe disso. Dou um pequeno riso e digo:

—O motivo pelo qual Christian não está aqui é que vamos nos divorciam. Com os olhos cheios de lágrimas, mas não as deixo cair. 

—Ana me bem, o que aconteceu ? Vocês sempre foram tão felizes, o que mudou ?

—A mamãe ele mudou, ele fez algo imperdoável, mas não quero falar sobre isso. Ela me abraça apertado e diz: 

—Não se preocupe minha filha, vou te ajudar no que por necessário, te amo acima de tudo. 

—Obrigada mamãe, mas isso não é tudo... Digo me separando e seu abraço. Ela me olha tentando entender e digo:

—Estou esperando outro filho dele, outro bebê, mamãe. E dessa vez as lágrimas caem e um sorrio.

—O meu Deus Ana, você está bem com isso ? Um divórcio e outro filho ?

—Bom foi um choque, mas amo esse bebê com Teddy e Pheoby. Não a mais esperança para nosso casamento.

—Quer que eu vá para Seattle com você, vamos passar por isso juntas o que acha ?

—Não precisa mamãe, a poeira vai baixar e a vida vai seguir, posso fazer isso sozinha. 

—Você não precisa meu bem, estou aqui e sempre vou estar. Sorrio para ela e abraço.

—Está tudo bem, a dor vai passar e esse bebê precisa que eu seja forte por ele e por seus irmãos. 

—Minha menina, já é uma grande mulher e saiba que me orgulhos muito de você. Deito em seu colo e ela começa a me contar de como eu era quando pequena, de como fazia careta quando não queria algo ou quando fazia arte e dava um sorrisinho sapeca tentando não levar bronca, e ficamos conversando, rindo e acabo caindo no sono. 

 Quando acordo já passou da hora do almoço e minha mãe me chama para irmos à praia com as crianças, pego nossas coisas e vamos. Na praia, Teddy corre para a água e lhe digo pra ficar aqui em frente, Pheoby fica em baixo do guarda-sol brincando na areia com seus baldinhos e pazinhas. Eu e Dona Carla ficamos deitadas em duas espreguiçadeiras, adoraria uma marguerita, mas como não posso peço um soco de laranja. Ouso meu celular tocar e é William:

Ligação on

—Oi Will

—Oi Ana

—Podemos nos encontrar onde você está ? 

—Adoraria, mas não estou em Seattle, estou com as crianças na casa de minha mãe

—Que pena, quem sabe quando voltar de viajem nós podemos marcar de nos ver ?

—Mas é claro, aproveita a viajem.

—Aproveitarei, e antes que fique sabendo por outros ou sites de fofoca estou me divorciando de Christian.

—Sinto muito Ana, perdão por dizer mas o Grey deve ter algum problema pra deixar uma mulher maravilhosa como você escapar. Sorrio com seu comentário.

—Talvez ele tenha, mas agora é tarde de mais.

—Um bela mulher está voltando para a mundo dos solteiros.

—De certa forma sim.

—Te vejo quando volta Anastasia.

—Tchau Will.

—Tchau Ana. 

Ligação off

Nossa ele realmente faz meu coração bater mais rápido, um relacionamento agora p, com a divórcio, para com isso Ana ele não te pedido em casamento só vamos nos encontrar para conversar... Minha mãe me tira de meus pensamento e pergunta:

—Quem é esse Will ? Ela me olha tirando os óculos escuros.

—Ele é belo homem que conheci no leilão anual de caridade, ele me ganhou no leilão de damas. 

—Você tem algo com ele, Ana ?

—Se está me perguntando se tenho um envolvimento amoroso com ele, a resposta é não, nunca trairia Christian. Pelo amor, foi ele que me traio e já estamos separador de corpo e alma.

 Teddy volta da água com fome e peço duas porções de camarões e as crianças comem, brinco um pouco com Pheoby na areia e vamos os três para água, pulamos às ondas, jogo água neles e eles em mim, mergulhamos e Teddy engoli água e tose um pouco e lhe digo:

—Filho fecha a boca, quando for mergulhar, se não você vai deixar o mar sem água. Ele arregala os olhos. 

—Tá bom mamãe, vou fechar a boca não quero o mar vazio. Ele fecha a boca estufa as bochechas, lhe faço conquista e ele começa a rir. 

Coloco um chapéu em Pheoby, um boné em Teddy e passo protetor solar novamente neles não se brincam com o sol. Eles vão catar conchinhas e os ajudo, eles as colocam em um dos baldes de Pheoby e quando enchem metade do balde vão para de baixo do guarda-sol e montaram para a avó animados e sorrindo.

—Olha vovó, quantas conchinhas nos pegamos. 

—Que legal meus amores, elas são lindas, todas diferentes.

—É vovó, foi o mar que fez. Diz Teddy é minha mãe fica feliz e lhe digo:

—Ele é muito esperto. 

Meu celular toca novamente e é Christian:

Ligação on

—Olá Christian

—Anastasia como você viaja com meus filhos sem me falar. Ele diz furioso.

—Se acalme, decidi de ultima hora, te liguei varias vezes e chamou a te cair na caixa postal, o que você queria que fizesse ?

—Desse um jeito de me avisa, você não pode simplesmente sair com meus filhos quando bem entender. 

—Mas é claro que posso, são meus filhos também. E suponho que pela lição você já saiba onde estamos, não é ?

—Mas é claro, na Savana na casa de Carla, mas agora vocês estão na praia, e você está linda nesse biquíni branco.  Que merda ele me rastreou, não pior ele.. Ele está aqui.

 Olho para os lados e o vejo com celular no orelha andando em minha direção, com uma bermuda jeans e os chinelos na mão. Não sei  o porque estou surpresa dele estar aqui, ele fez isso quando ainda era sua sub. 

—Pelo jeito vocês estão curtindo a praia. 

—Você vai fazer isso toda vez ? Pergunto me levantando.

—O que ? Não fiz nada só vim ver minha sogra, e passar um tempo com meus filhos o que a de não nisso ? Ele desvia o olhar de mim e cumprimenta Dona Carla.

—Qual é , Christian, você não precisava vir até aqui. Ele senta no meio da minha espreguiçadeira e diz:

—Você sabe muito bem  o porque da minha vinda. Ele me que de volta... 

—Não quero discutir de novo. 

—Muito menos eu, quero resolver as coisas. Eles chegando mais perto.

—Eu sei o que está fazendo, te conheço muito bem Christian Grey. 

—E é exatamente por isso que temos que ficar junto. Ele diz e me puxa pela cintura. Em um ato desespero para sair de seus braços grito:

—Crianças o PAPAI está aqui. Os dois saem da água correndo em direção ao pai  e pulam nele lhe abraçando. 

—Oi princesa, olá garotão, o papai já estava morrendo de saudade do vocês.

—Papai, papai vamos pra água. Pede Teddy 

—Claro, mas vamos levar a mamãe e a Pheoby. Ele diz como se não fosse um pedido. 

—Vão vocês, vou ficar aqui. Mas Christian ignora o que digo e pega no colo, com um braço aperta meus ombros e com o outro as pernas.

—Mamãe, me ajude, por favor. Dona Carla da risada e diz:

—O que posso fazer querida ? Nada.

—Christian me ponha não chão, agora. Digo brava.

—Quando estivermos no mar com todo prazer Anastasia. 

—É sério, Christian. Tento me libertar, me mechando mas ele é mais forte e me aperta mais.

 Quando chegamos a água ele me joga na água, afundo na água e quando vou à superfície e vejo Christian com as crianças brincando na água, ele me paga. Já que ele me obrigou a entrar, fico e brinco com eles... Quando o dia está no fim e o sol se despedindo vamos para casa de minha mãe, Christian vai junto. Na hora de dormir no quarto de hóspedes a uma cama de casal e duas de camas de solteiro coloco Pheoby para dormir com o pai, durmo em uma das camas de solteiro e Teddy em outra.

No dia seguinte nós voltamos à praia e passamos o dia lá curtindo a praia, no final do dia digo adeus a minha mãe e a Bob. Christian pede para nos voltarmos com ele no jatinho e assim nós fazemos. 

 Quando chegamos em casa é muito bom, desfaço as malas e caio na cama às crianças o mesmo, no dia seguinte à "rotina" recomeça se é que posso chamar de rotina essa nova fase da minha vida, levanto, tomo banho me arrumo, acordo às crianças, Saimom os leva ao colégio e me deixa na editora. No final do dia William de liga:

Ligação on

—Oi Ana

—Oi Will

—O que acha de irmos jantar?

—Adoraria, mas divido que as crianças de deixem sair.

—Humm, podemos resolver isso...

—O que tem em mente ?

—Já que não podemos sair, por que não vou até aí ?

—Claro, porque não, pode vir.

—Vou ter passar o endereço.

—Chego em 40 minutos.

—Estarei esperando. 

 –Ate

—Bjs

Ligação off

Quando William chega fica toda animada como uma colegial que espera o primeiro namorado, abro a aporta para ele.

—Oi. Digo sorrindo para ele

—Olá Anastasia. El diz e me entrega uma bela rosa.

—Mamãe, mamãe vamos fazer guerra de balão de água. Teddy e Pheoby  vem correndo com vários balões cheios de água nas mãos. 

—Crianças digam oi para o amigo da mamãe, o William. 

—Vamos logo mamãe. Eles pedem.

—Crianças, a mamãe não pode deixar a visita aqui e ir brincar de guerra de balões de água com vocês. 

—Eles podem brincar com a gente.

—Por mim tudo bem. Diz Will levantando os braços se rendendo a brincadeira.

 Nós vamos para o parte de fora da casa, na grama e começamos nossa guerra, acerto um balão em cheio na barriga de Will.

—Você me paga Anastasia. Ela diz e me acerta um balão na cabeça e fico molhada. Teddy acerta um no rosto da irmã, Pheoby não desiste e acerta um balão no ombro do irmão, ficamos fazendo nossa guerra até os balões de esgotarem. Mando as crianças irem tomar banho e peço para Gaia supervisionar eles. 

 Nós recolhemos os balões estourados e William me olha com um olhar divertido e diz:

—Você não está muito molhada. Ele prata ele e pergunto:

—O que você que dizer com isso ? Ele pega a mangueira, a abre e vem em minha direção. 

—Não, não e não.

—Qual é, pare de ser criança tem medo de água. 

—É se eu tiver ? Digo andando para traz. 

 Ele me agarra pela cintura e joga água da mangueira na minha cabeça, fico ensopada, pego a mangueira dele o o molho inteiro... Nós rimos e ficamos com nossos corpos colados quando o riso para sinto me coração acelerado e totalmente vidrada em seus belos olhos verdes, ele coloca as mãos em volta da minha cintura e coloco as minhas e volta de seu pescoço e nos beijamos, como queria beija-lo. Quando nos separamos estamos os dois ofegante e sorrimos feito bobos mas não ligo...

 O levo para um dos quarto de hóspedes, e vou procurar roupas secas, acabo demorando um pouco e quando volto acabo entrando no quarto se bater e encontro William com uma toalha enrolada na cintura, ele é bem de definido belos músculos, tenho que confessar que me sinto muito atraída por ele e gosto de estar com ele. Quando vou lhe entregar as roupas acabo tropeçando em suas roupas molhadas no chão e caio em cima dele...