A vida em outros tons escrita por Jamileczeitune


Capítulo 24
Capitulo 24


Notas iniciais do capítulo

I'm back peoples
Inicialmente iria postar esse capitulo no sabado mas não consigo esperar
desfrutem de mais um pedacinho da historia



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Não podia acreditar no que  estava diante de meus olhos, a empresa revirada, roubada. Fui procurar os seguranças, desci e olhei por toda área da empresa e nada, andei pelas redondezas do prédio e os encontrei na parte de trás de prédio velho. Eles estavam inconsciente, chequei o pulso e estão vivos, chamo uma ambulância e a polícia.

A ambulância chega primeiro e leva um deles para o hospital e chamam outra para o local. A polícia chega e dois policiais por volta dos 40 anos deixam a viatura e veem em minha direção. O mais alto com os cabelos escuros, uma barba por fazer e de olhos cansados me pergunta:

—Stra.Steele é a senhorita ?

—Sim, sou eu mesma. 

—Sou o policial Ramires e esse é o policial Cooper.

—Me acompanhem até a empresa.

—Tudo bem  senhora, mas o que ouve ? 

—Alguém roubou minha empresa e apagou meus seguranças. 

—Ok vamos averiguar o local primeiro. Disse o segundo polícia que a te o momento se encontrava calado.

Seguimos para a empresa, e lhe faço ver o estado em que se encontra a empresa. Eles andam pela empresa, observando e tentando acham alguma pista. Pediram para ver as câmeras de seguranças mas elas aviam sido cortadas. E logo me perguntaram se eu tinha algum inimigo alguém que queria me fazer mal. Disse lhe que não avia ninguém. 

Eles disseram que iriam dar início às investigações e seguiram para a viatura. Os funcionários comeram a chegar e se pergunta o que estavam acontecendo, tentei esperar chegar o maior número de funcionários para anunciar o ocorrido.

—A editora foi roubada e revirada. As investigações começaram imediatamente e todos podem ir para casa até termos mais notícias, o que puderem fazer em casa agradeço muitíssimo.

Segui para casa, com uma dor de cabeça que me acompanhou pelo resto da tarde. Fiz tudo o que podia em casa, mandei e-mails para meus autores e para os mais urgentes liguei.

Quando o sol já estava se encomendo e o dia no fim as crianças e Christian chegaram em casa, jantamos e as crianças falam animadas de seu dia.

—Mamãe tem a professora pediu pra desenhar o que queremos ser quando crescer, e eu desenhei um domado de dragão.

—É domador que se diz querido, e que legal filho, sei que você será o menor domador de dragões do mundo.

—É vou ser o mais i melhor porque vou se gande. Ele disse sorrindo colocando um colherada da comida na boca. Me arranca uma gargalhada essa pequena cópia do pai.

—É melhor que se diz filho, não mais i melhor. Olho para Pheoby que se recusa o comer o comida e sei o que isso significa Christian vai fazer o possível e o impossível praia ela comer.

—Querida você tem que comer, está tão gostoso você tá perdendo. Ele diz colocando a colher cheia diante dela.

—não quelo. Ela vira a cara. Olho para ela e digo.

—Filha você tem que comer pra ficar forte, se não comer vai ficar fraquinha e não vai poder brincar.

—Não quero. Ela diz fazendo cara de choro.

—Olha por seu irmão ele já comeu, e comeu tudo. Tem que fazer como ele Pheoby.

Ela cruza os brancos e vira a cara. Está fazendo jogo duro a pequena mas ela vai comer.

—Pode ir brinca Teddy. E vc Pheoby vai ficar aqui com papai. Ela começa a chorar, Christian olha pra mim é dá um sorriso tentando manter a calma. Digo "tenha paciência".

Saio da mesa e ando pela casa, depois de uma meia hora cruzo com Christian, ele com um sorriso no rosto por ter feito a filha comer a refeição. Mas logo me pergunta:

—O que aconteceu Ana ? Você não está bem, você nunca foi uma boa mentirosa.

—A editora foi roubada, revirada e encontrei os seguranças desacordados na redondezas da empresa.

—E porque só estou sendo informado disso agora ? Ele pergunta indignado.

—Não passou pela minha cabeça lhe informar assim que o ocorrido e a empresa é minha. Ele se apoia nos braços da cadeira e tenta se levanta, ofereço meus braços como ajuda e ele se mantém em pé.

—Por que está fazendo esse esforço Christian ? Pergunto vendo claramente sua luta em levantar.

—Quero te olhar nos olhos Anastasia. E lhe perguntar quando você vai entender que tudo o que faço é para o seu melhor. Apenas o abracei, forte e apertado tentando aliviar o peso desse dia horrível.

—Ei calma, eu to aqui, sempre vou estar, sabes disso Ana. Ele diz me apertando ainda mais.

Saio de seu abraço e lhe agradeço. Ele de da boa noite e segue para seu quarto. A semana acabou não sendo das melhores e a polícia não teve novidades sobre o meu caso. E avia uma voz na minha cabeça me dizendo para ligar pra ele e foi o fiz peguei celular  e liguei.

—Oi Ana, que felicidade esse telefonema seu. 

—Oi Will vc pode falar ? queria conversar. 

—Posso falar meu anjo mas não sei se meu corpo vai obedecer e permanecer acordado cheguei a pouco do plantão.

—Então o que acha de almoçarmos amanhã e conversamos com calma ? Diga sim, diga sim, diga sim.

—Claro, está marcado. No restaurante na esquina do hospital, ok ?

—Ok, até amanhã Will.

—Até amanhã meu anjo.

O sol se levantou e eu também, como combinado encontrei Will no restaurante, e ele estava lindo como sempre em uma camisa social com as mangas sobradas até o cotovelo e uma calça jeans. Nos cumprimentamos e nos sentamos.

—Como está o Scooby ?

—Está ótimo, sempre cheio de energia.

—Que bom

—É as crianças ?

—Estão bem sim

—Que ótimo. Acho que ainda não ainda não lhe contei da vez que em um jogo de basquete a câmera do beijo parou em mim e na minha irmã. Ele dá uma gargalhada cobrindo os olhos e abaixando levemente a cabeça.

—Aí Deus não brinca, que azar. Digo por cima da risada.

—Eu e Amélia fizemos sinais e falamos que éramos irmão, então nada de beijo.

—Imagino a reação da sua família a saber disso. Digo rindo.

—Eles caíram na gargalhada.

—Teve uma vez que o Teddy estava saindo da frauda e nós fomos fazer uma pequena viagem de carro só que ele não avisou que precisava ir ao banheiro, acho que você pode imaginar o que aconteceu.

—Aí meu Deus pobre criança, só queria ir no banheiro. Tadinho. Hahahahah. 

—Fomos o caminho todo com o carro fedendo o côco.

Fomos tocamos experiências e acontecimento bobos e assim a conversado foi se desenrolando.

—Ana tem eu gostaria de ter feito por você a um tempo a trás, na verdade ainda quero.

—E o que Will ?

—Quero orar por você com você, posso ? Seu pedido foi realmente surpreendente mas bem vindo.

—Mas é claro. Ele se senta bem perto de mim com a cadeira na posição oposta à minha, pega minha mão coloca junto ao peito e chega bem perto do meu ouvido e quase em um sussurro diz:

—Feche os olhos. O fiz como me pediu. E ele comeu 

—Senhor Deus peço para que o senhor cuide dela, de sua filha que tem passado por tantas provações, que o senhor continue a cuidar de seus filhos Teddy e Pheoby, que o senhor faça seu ex-companheiro melhore e voltar a andar novamente e mais uma coisa cuide desse bebe (ele coloco a outra mão na base da minha barriga) desse pequeno que não pode conhecer a mãe e agora está contigo senhor. Mostra a ela como a fé em ti pode mover montanhas. É isso que te peço e te agradeço em nome de Jesus, Amém. 

Quando abri os olhos as lágrimas que se espalharam pelo meu rosto. Will olhava pra mim com um pequeno sorriso.

—Isso foi lindo William.

—Como se sentiu ?

—Bem muito bem, na verdade.

—Ana as pessoas duvidam do poder de Deus quando seus planos não saem conforme o planejado. E lembre se meu anjo não a vitória sem guerra...


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam do capitulo ?

Comentem e é pedir muito uma recomendação

Ate o próximo capitulo ;)



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