Separei-me de Will e me virei para meu pai, que nos olhava com uma expressão de surpresa. Ela óbvio que ele queria dizer algo mas as palavras lhe faltaram.

—Pai, se lembra do William. 

—Sim me lembro querida.

—É um prazer revê-lo senhor. 

Então a quanto tempo está trabalhando no hospital ? Pergunta meu pai tentando desfazer o clima de constrangimento.

—Estou a pouco mais de dois anos no Shepherd Memorial Hospital.

—Muito bem, e espero que faça minha filha feliz e saiba que ela não está sozinha. Esta claro que foi um aviso e uma ameaça.

—Farei meu melhor senhor. 

—Estão muito bem. Vamos filha. Poucos passos à frente me viro pra Will e faço o símbolo de telefone com mão e mexo os lábios "vou te ligar" e ele devolve "vou esperar" pisca e seguimos nossos caminhos distintos. E me dou conta que meus filhos e Christian estavam na saída do hospital, meu Deus será que elas foram alguma coisa, droga não é o momento para contar a elas.

E sigo com meu pai até o carro. Pheoby estava sentada no colo do pai e Teddy ao lado.

Seguimos para casa, e a possibilidade de meus pequenos terem visto a mãe deles beijar outro homem me a apavora. Coloco as crianças para assisti TV e vou atrás de Christian para sanar essa dúvida. O encontrou indo para a sala principal.

—Christian. O chamo, ele se vira para mim e chega bem perto.

—Anna. Ele diz seco.

—Hoje mais cedo na saída do hospital, queria saber se as crianças viram alguma coisa ? Ele deu um sorriso de lado.

—Quer saber se Teddy e Pheoby viram você beijando o medicozinho... Ele me estendeu a mão e não obteve reação da minha parte.

—Se quer uma resposta vai ter que pegar minha mão. Infelizmente sabia que não teria outra alternativa, então aceitei e ele me puxou e acabei sentada em seu colo. 

—Muito bem me de uma resposta. Ele passou uma das mãos a minha cintura, e chegou bem perto de meu ouvido, o que me causou um pequeno arrepio.

—Devo dizer que você teve muita sorte as crianças não viram nada. Sabe que não será fácil e que elas não iram aceita-lo. 

—O que você sugere? Que eu volte com você? Que conversemos ? Não seja ridículo Christian.

—Nós podemos tentar Ana. Ser uma família de novo. Não me condene pelo meus erros, sou humano. Ele diz com a mão na minha nuca.

—Depois de foder aquela vadia da sua funcionário. O que espera que eu fizesse? Te coloca pra dormir no sofá ou ter uma discussão e eu ter que dormir ao teu lado todas as noite sabendo o que fez e a penas me conformar. Não, estás louco se pensa assim.

—Podemos ir devagar, com calma até você recuperar a confiança em mim. E essa funcionária foi trasnferida. Não pude me conter e dei um gargalhada.

—Que conveniente ela ter sido transferida em. Ir com calma. Ata. Volto a olha-lo nos olhos, arrancando suas mãos me meu corpo. -Nós tínhamos um acordo, um novo jogo e você não cedeu, muito menos desistiu. Em vez preferi-o satisfazer suas necessidades com uma funcionária no local de trabalho. 

—Ana, me escute podemos superar isso, seu que nosso amor é mais forte que isso... O cortei. -É tem razão meu amor é mais forte que isso... Senti um aperto na garganta. -PORQUE O MEU AMOR POR TI É TÃO GRANDE QUE PARTIU MEU CORAÇÃO VER VOCÊ AMAR OUTRA, E PERDI MEU MENINO POR SUA CAUSA. Me levantei de seu colo e de costas para ele por fiz disse:

—As vezes acho que você pensa que ainda sou aquela garota ingênua, que não sabia nada de nada e que lhe entregou a virgindade. Ela não existe mais Christian.

 Segui para o banheiro, meus olhos estavam a ponto de me transbordar em lágrimas.

Lavei o rosto, segui para a cozinha e tomei um copo de água. Encontrei meu pai assistindo desenho abraçado com os netos, ele olhou pra mim e perguntou se eu estava bem lhe disse que sim. 

Depois de uma meia hora meu pai de despediu as crianças, que imploraram para o avô ficar e passar a noite, ele prometeu que dá próxima vez ficaria uma semana inteira com os pequenos. O acompanhei até a porta. O jantar naquela noite foi quieto, me sentei ao lado de Pheoby, ajudando minha pequena com o jantar. (normalmente me sento do outro lado de frente para Christian) essa noite em particular não queria me sentar em meu lugar habitual.

 O sono não me foi companheiro nesta noite apenas seguiu-o seu caminho e me deixou, rolando de um lado para o outro na cama e por fim me levantei, fui ate o quarto das crianças e as observei dormir por alguns minutos. E por mais louco que isso possa parecerem também entrei o quarto do homem que era céu e terra para mim, ele dormia tranquilamente na cama de casal e de repente me lembrei de um dos nossos aniversários de casamente quando  fodemos ate cansar neste quarto pelo simples fato de que não era nosso quarto e estávamos completamente alterados pela degustação de vinhos momentos anteriores vos avia rendidos frutos. Lembro-me deste quarto cheio de tacas de vinhos dos mais vários tipos um verdadeiro paraíso para os amantes de vinhos. A lembrança de arrancou um sorriso e pensei em todos os bons momentos que passamos juntos e nas palavras de Christian, queria perdoa-lo, queria poder olha-lo como antes, queria toca-lo como antes, queria dar um risada gostosa e dizer que se dane é só uma foda. Ele é meu, ele me ama e é isso que importa. A aqueles pensamentos que mais se parecem com delírios.

Entrei em meu quarto e só queria que esse dia terminasse se logo. Meu desejo foi atendido o que para o meu desapontamento não melhorou as coisa ao chegar na empresa percebi que avia algo errado. As escrivaninhas onde deveriam estar os computadores estavam com um buraco, papéis espalhados por todos os lados. Qualquer um diria que furacão avia passado por esta empresa.