A vida em outros tons escrita por Jamileczeitune


Capítulo 19
Capitulo 19


Notas iniciais do capítulo

Nossa fez quase 50 dias que não posto gente, que coisa feia. :o

esta ai esse capitulo que uma leitora em especial pedia insistentemente e eu só a enrolava.
Espero que gostem
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—Mark já faz muito tempo mesmo em, mas como você está ? Tento manter a calma pois qualquer movimento brusco pode fazer com que esse homem dispare.

O tal Mark tira uma das mãos da arma passa pelos cabelos que em grande parte eram grisalhos e  da uma pequena risada e diz:

—Qual é Will? Você não quer saber como tenho passado. 

—Claro que quero Mark, faz tempo que não tenho notícias suas. 

—Will sabe o que quero aqui, as receitas, me dê logo e ninguém irá se ferir.

—Sabe que parei com receitas falsas a anos. Diz Will firme. Mark vai até ele é aponta a para sua cabeça. - Will não quero saber, me dê logo as receitas.

Will não move um músculo e nem pronuncia uma única palavra. -Vai bancar o durão, não acho que seja muito inteligente da sua parte, vai deixar sua garota ver todo o sangue de seu corpo se espalhar pelo piso. Garanto que ela verá você morrer aqui mesmo e ela ficará desprotegida. Ele diz me analisando. 

 Will arregala os olhos e engole seco, Mark dá um sorriso e empurra Will fazendo cair no chão. Ele vem até mim e passa a arma pelo meu rosto, e aciona o gatilho. Não sei se algum dia senti tanto medo na vida...

—TUDO BEM, TUDO BEM, LHE DOU AS RECEITAS. Diz Will pedindo calma com a mão, ainda caindo no chão.

—Isso é ser um bom amigo cara. Vá buscar e não tente nem uma gracinha. Diz Mark com um sorriso perverso no rosto, apertando a ponta da arma em meu rosto. Engoli o choro e olhei para Will. Ele saiu correndo para o quarto. Ele revira as gavetas, o colchão, as caixas. 

—Está demorando Will. Apresava Mark.

—Estou indo. Ele veio com as receitas na mão. E estendeu os papéis para Mark.

—Muito bem, me entregue às receitas devagar e lhe dou a garota.

—Ok Mark. A mão de Will estava tremendo ele segurou o pulso com a outra mão para conter o tremor. Mark agarrou os papéis passou o olho por eles, sorrio e me empurrou para Will. Por Deus estava tão feliz por estar nos braços de Will, ele me abraçou e olhou para Mark.

—Você já tem o que quer, agora vá. Pede Will.

—Tem razão, vou, mas não assim preciso de uma distração.

—O que? Diz Will. Mark saca outra arma menor de sua calça e atira em Will. 

 Vejo Will cair no chão e o sangue, o tiro pegou em seu braço de raspão. Pego panos e enrolo em seu braço amarrando. Ele está com a respiração ofegante. As lágrimas caem freneticamente pelo meu rosto.

—Ana, vai ficar tudo bem, ok? Balanço a cabeça fazendo sim. Levando-me, limpo as lagrimas e pego o celular e tento digitas o numero mas meus dedos parecem ter vontade própria. Will me olhou e diz:

—Ana, tudo se trata da respiração, mantenha a calma ele se foi. Inspire e espire. Fiz como ele disse e congui ligar para o ambulância.

Estávamos tão preocupados em conter o sangramento do Will que nos nus demos conta que Mark avia fugido.

 No hospital Will recebeu os cuidados médicos necessários e retiram a bala. Era um alívio saber que ele estava bem, mas nossa noite não temida ali seguiu para a delegacia de polícia onde contamos todo o ocorrido, Will deu Queixa contra invasão de domicílio, tentativa de assassinatos algumas outras coisas. 

Fomos de taxi até a minha casa, pois nem um de nós tinha condição de dirigir. Quando chegamos estava falando para o motorista onde devia deixar Will, mas ele me pediu.

—Anastásia sei que pode ser um pouco de mais por uma noite, mas posso passar o noite aqui ? 

—Mas é claro.

Entramos tentando não fazer baralho, e fomos para o meu quarto. Já era de madrugada então nosso cuidado com o silencio tinha que se redobrado. -Confesso que não era nessa situação que queria conhecer o quarto da minha namorada. Diz ele com um sorriso.

—Pelo menos sei que nunca irá esquecer-se da primeira vez que entrou aqui. Digo-lhe com um sorriso de lado. Ele uma pequena risada e diz:

—Isso é verdade. 

—Vou tomar um banho, já volto. 

A água fria sobre meu corpo foi a melhor coisa dessa noite, apenas afundei na banheira. E ali fiquei... Senti um par de braços me puxando para cima.

—Anastásia, Anastásia. Cuspi um pouco de água e olhei para quem me puxará e era Will. 

—O que estava fazendo? Ele me pergunta sério.

—Tentando esquecer essa noite. Sai da banheira e me enrolei na toalha.

—Garanto que se afogar na banheira não apagara as lembranças dessa noite. Vamos para o quarto. 

 Ele me abraçou e é tão confortável estar em seu abraço, nos reparamos poucos centímetros e o beijei, ele retribuiu. Nos andado juntos sem quebrar nosso beijo, ele cai na cama e apoia o braço fazendo uma expressão de dor.

—Quer parar? Nós teremos muito tempo pra isso. Você acabou de levar um tiro. Ele olha pra mim como se eu fosse louca.

—Não eu não quero. E me beija novamente. Vou descendo os beijos por seu pescoço e ele tira-me roupão.

Retiro suas calças e sua cueca. E me sento lentamente em seu pênis e posso ver sua cara de satisfação. 

—Você é maravilhosa Anastásia. Ele não poderia ter despertado um sorriso maior em mim. Era maravilhoso estar no comando, ele segurava firmemente meu quadril e aumentava a ritmo dos movimentos.

—OOOOOH ANA EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO...

Nós chegamos ao ponto máximo do prazer e finalmente cozamos. Cai em seus braços, depois de nossas respirações se normalizarem sai de dentro dele e rolei para o lado, no abraçamos e dormimos.

 -Mamãe, mamãe, mamãe. Relutantemente abri os olhos e consegui reconhecer as vozes que me chamavam Teddy e Pheoby. Sentei-me na cama, dando um bocejo e quando olho para o lado vejo Will. Droga as crianças não podem vê-lo aqui.

 A porta estava trancada então teria alguns minutos para pensar em como tirar Will dali sem que ninguém o visse.


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Notas finais do capítulo

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