A vida em outros tons escrita por Jamileczeitune


Capítulo 18
Capitulo 18


Notas iniciais do capítulo

NÃO TO MORTAAAA

estava tudo doido, dezembro foi puxado, tive aulas ate uma semana antes do Natal, as festas de final de ano e umas coisas que desanimaram.
Acabei me dedicando mais a pequenos poemas, versos e a as series e deixei a fic de lado PERDÃO.

MAS TO DE VOLTA



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/668538/chapter/18

Passei a semana em casa, não tinha condições de trabalhar, Hanna reagendou meus compromissos e que não pode foi delegado a outros. Desfrutei mais do tempo com meus filhos e lhes dei o máximo de atenção possível. 

 Acabei dormindo com eles no quarto de brinquedos que era gigantesco, Teddy tinha uma competição de natação no próximo mês e passou a tarde nadando na piscina. Christian ficava do lado de fora da piscina incentivando o filho, e às vezes podia ver os dedos de seus pés se contraindo o que era bom, era maravilhoso queria dizer que a fisioterapia estava surgindo efeito.

 O dia da competição de Teddy chegou e ele estava muito animado, chegamos cedo e ele se juntou as outra crianças que estavam sentadas nos bancos esperando para competir, antes dele ir me abaixei ficando da sua altura e lhe disse:

—Lembre-se querido o importante é competir não ganhar. Ele balançou a cabeça em afirmação correndo para um banco.

 Christian estava com Pheoby no colo e eu ao lado dele, chamaram os competidores da prova 8 que era a de Teddy. O apito foi dado e as crianças saíram em disparada na água. 

—VAI TEDDY. Gritava para ele.

—VAI GAROTÃO DO PAPAI. Gritava Christian

—Teddy, Teddy, Teddy. Dissia Pheoby  empolgado com a competição.

Estávamos torcendo por nosso garoto, havia três crianças que estavam na frente, Teddy aumentou a velocidade das braçadas e passou duas delas estava quase chegando e ultrapassando o garotinho que estava a sua frente mas perdeu o ritmo.

 Eu e Christian estávamos apreensivos pelo final da competição e sem percebermos nossas mãos se entrelaçaram e a competição chega ao fim. Teddy ficou em segundo lugar com a medalha de prata.

 Estava tão orgulhosa dele, fomos para casa e comemoramos com cachorro-quente com Teddy gosta. Depois de comer e brincar um pouco com irmã já estava adormecido ao chão com um brinquedo em seus braços, o peguei no colo apoiando sua cabeça em meu ombro e o levei ao quarto onde foi a cama.

Vi Christian saindo do quarto de Pheoby que também havia dormido, nossos olhares se encontraram e lhe disse:

—Ele estava esgotado, foi um dia cheio. 

—Foi sim. Bem que podia ser assim sempre, como hoje. Ele diz com um pequeno sorriso de lado.

—Quem dera todos os dias fossem como hoje.

—E podem ser Ana.

—Sabe que não podem, haverem muitos momentos como esse de alegria com nossos filhos e sempre seremos uma família sabe disso.

—Claro que sei. Sorrio e vou em direção ao meu quarto, escuto a cadeira de rodas e o sinto pegar minha mão.

 A solto delicadamente e lhe digo:

—Boa noite Christian. E entro em meu quarto.

 Era um noite bonita e seria ainda mais bela pois iria jantar com o Will que me esperava do lado de fora da casa, passei a porta de entrada a fora e lhe disse:

—Você sabe que pode entrar, não é? Ele me olha sorri e diz:

—Vale cada segundo te esperar aqui fora Steele. Sorrio para ele e entramos em seu carro.

—Estão quer dizer que será minha esta noite. Ele diz tentando me seduzir. Chego bem perto dele e digo em seu ouvido.

—Só depende de você Stuart. Ele fica arrepiado. 

—Não faça isso quero jantar primeiro. Ele diz descendia mão pelo meu corpo.

—Deixe monstra lhe um pouco do que teremos essa noite. Passo meus lábios por seu rosto e o beijo ate termos que nos separar e buscar ar para nossos pulmões

Volto ao meu acento e digo:

—Vamos jantar então. Ele me dá um sorriso e balança a cabeça em negação se divertindo. 

 O caminho é tranquilo, ele vai me contando coisas que fazia na época de faculdade, quando estamos quase chegando ao restaurante Will para o carro bruscamente me assustando.

—O que aconteceu? Por que parou dessa maneira? 

—Esqueci minha carteira em casa, droga. Ele passa pelas pálpebras em preocupação.

—Não tem problema, eu pago. 

—Não, não mesmo. Essa é a primeira vez que saímos verdade você não irá parar a conta sozinha, que tipo de homem acha que sou?

Ele dá a volta com o carro e vai até seu apartamento. No elevador percebo o quanto ele esta atraente, com a calca jeans e camisa social azul escura e a carinha de preocupado. Dou um sorriso e acaba saindo uma pequena rizada e ele me olha e percebe o riso. Ele me me pega pela cintura de diz:

—Moça esta muito risonha com a minha preocupação.

—Você acha? Pergunto com uma levantada de sobrancelha. Ele me beija e nossas mãos vão passando pelo corpo um  do outro, ele para o beijo retira minha calcinha e me pega no colo. Nosso jantar não vai mesmo acontecer ate que chegamos ao andar de seu apartamento, ele de devolve a calcinha com uma cara emburrada e entramos, a porta está destrancada, a porta da sacada está aberta, Scooby está no chão aparentemente dormindo. Surgi um homem aparentando seus 40 e poucos anos, com uma grossa barba, moreno, 1,80 de altura, com uma arma k-47 nas mãos.

Will esta ao meu lado com o braço sobre meu corpo tentando me proteger olho para ele e o vejo pálido.

—Will não esperava encontrá-lo velho amigo. Ele dá uma risada -Mas já que está águias coisas podem ficar mais interessaste.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E AI ?
O QUE ACHARAM ?
COMETEM
RECOMENDEM
;)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A vida em outros tons" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.