Até Que Eu Morra - Dramione escrita por Srt Florencio


Capítulo 29
Capítulo 24


Notas iniciais do capítulo

E eu volteeei! Olá gente linda! Voltei com mais um capítulo delicioso de Até Que Eu Morra ♥
Quero agradecer a todos os comentários maravilhosos que eu recebi (acredito ter respondidos todos) vocês são incríveis mesmo ♥
Ah, e eu estou com mais algumas fanfics de Harry Potter publicadas, estão todas no começo, mas deem uma olhada lá: O Beijo da Morte - Tomione (https://fanfiction.com.br/historia/745434/O_Beijo_da_Morte_-_Tomione/); O Menino Que Sobreviveu (https://fanfiction.com.br/historia/745391/O_Menino_Que_Sobreviveu/); & Animagus - Fremione que é uma parceria com a Alice Carvalho (https://fanfiction.com.br/historia/694522/Animagus_-_Fremione/)
MAS VAMOS AO CAPÍTULO!



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Cansaço resumia Hermione Granger naquele momento. Ao chegar atrasada em Runas Antigas descobrira que a professora passara uma tarefa absurdamente difícil que ela deveria fazer sozinha em um tempo muito menor que seus colegas além de, depois dos dois tempos de Runas, ela ter tido que correr para a aula de Defesa Contra As Artes Das Trevas para entregar seu dois rolos de pergaminho sobre uma criatura aquática.

Agora, tudo o que a garota queria, era descansar no seu dormitório antes do jantar e encontrar Draco, mas quando ela jogou seu material sobre a cama mudou de opinião.

A neve tinha dado uma trégua e agora o ar era somente frio e não congelante, por isso seria uma boa ela dar uma passadinha na Torre de Astronomia para ter um tempo só dela e oportunidade de pensar com mais clareza sobre tudo que acontecera nos últimos tempos.

Saiu do dormitório, passando pelo Salão Comunal da Grifinória meio cheio, onde esbarrou em Gina.

— Hey Hermione, venha jogar xadrez bruxo com a gente — foi só aí que Hermione notou que Gina estava acompanhada de Neville, Simas, Dino e alguns outros amigos sextanistas.

A garota sorriu tentada a ficar ao lado de seus amigos aproveitando o tempo livre como não fazia há tempos, mas ela também precisava de um tempo só para ela então somente negou com a cabeça e seguiu seu caminho.

O jantar logo aconteceria o que significava que a maioria dos alunos estavam em seus salões comunais se livrando de seus materiais ou curtindo com os colegas, por isso os corredores do castelo se encontravam completamente vazios e silenciosos.

Os passos de Hermione reverbavam pelas paredes de pedra, dando a impressão que dezenas de pessoas caminhavam por ali em direção a entrada da Torre de Astronomia.

O ar frio atingiu Hermione assim que ela adentrou a sala, a luminosidade da lua transpassando a abertura da Torre convidado-a a se aproximar, o que ela certamente fez.

Aproximou-se do parapeito da torre, observando o tapete branco no chão lá embaixo, a neve escondendo a grama bem aparada dos jardins.

A última vez que estivera ali fora ao lado de Draco após os últimos alunos serem mortos quando ela seguia o professor Rowle cheia de suspeitas. Ele fora tão gentil enquanto ela permanecia em choque por presenciar aqueles corpos mutilados, ao saber que aqueles jovens não teriam mais a chance de viver.

Droga, ela já começava a ter pensamentos destrutivos que, com certeza, a deixariam deprimida até o dia seguinte.

Hermione se afastou do parapeito da torre, pensando que talvez não devesse ter ido ali sozinha, Draco teria sido uma ótima companhia.

Ela estava dando meia volta quando escutou.

Ouviu aquilo que parecia ser um lamento terrível, uma criatura chorando a perda ou prevendo a morte, e soube que era a besta, a coisa, que estava ali atrás de sua próxima vítima.

Preparou-se para correr, mais do que apavorada, mas não teve tempo porque, vindo do nada, a enorme criatura que perseguira ela e Malfoy há tempos apareceu, infiltrando-se na abertura que parecia minúscula comparada ao seu tamanho e a agarrou com suas garras gigantescas, voltando para os céus logo em seguida.

Hermione viu o chão branco ficar cada vez mais longe e o castelo se afastar. Ela se debateu naquele aperto firme, torcendo para que a criatura a largasse sabendo que seu destino seria muito mais doloroso que a queda, mas nada aconteceu. Ao invés disso ela só viu as árvores da Floresta Proibida se aproximarem cada vez mais, forçando-a a levar as mãos ao rosto na tentativa de se proteger.

A criatura continuou voando até chegar em uma clareira enorme no coração da floresta, as enormes asas fazendo um barulho ensurdecedor acima delas.

De repente as garras que seguravam Hermione se abriram e ela despencou metros abaixo, sentindo cada galho das árvores ao redor atingi-la com força.

Grunhiu quando alcançou o chão, o ar saindo de seus pulmões com brutalidade.

Mas nada foi pior do que olhar para cima e ver seu amigo, ou assim pensava que fosse, Zachary.

— Bem vinda, Hermione — exclamou com um sorriso pintado no rosto.


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Notas finais do capítulo

HEHEHE O que acharam? Comentários são sempre bem-vindos!



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