A nerd-rebelde escrita por LexyWolff


Capítulo 20
Castiel e Aly? Shippo muito!


Notas iniciais do capítulo

Eaew pessoal? Como cs tão? Bem né? Ótimo ^^
Bem, eu to postando mais um capítulo hj, pq? Sei lá eu :s
Sabe, eu não to me importando de postar mais de 1 cap por dia agr, faltam alguns caps pro fim da fic ;-; isso me dxa triste, mas fazer o que né?
Bem, por pedido da MoonPowder, vou colocar uma foto da Aly akie, agr.
Agr chega de enrolação e bora le issaí!



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No fim da aula, não estava com pressa de ir embora, então fui andar pela escola, entrei em uma sala cheia de instrumentos, presumi ser o clube de música, foda-se, tá aberta é pra entrar.

Tava vazio, bem, vi vários instrumentos, entre eles, um me chamou atenção, guitarra…

–Quanto tempo não toco uma dessas.- Digo e coloco-a em volta do pescoço.- Vejamos…será que perdi o jeito?

Começo a tocar uns acordes, penso em alguma música, a primeira que veio na minha cabeça foi “Smells Like Teen Spirit – Nirvana”, começo os primeiros acordes…

–Huhuhu… ainda levo jeito.- Sorrio enquanto toco.- Só olha o som disso…- Sorrio aumentando minha empolgação.

Pelo que vimos, sei tocar guitarra, faz tempo desde a última vez que peguei em uma (tipo, uns 4 anos?), gosto de rock até, mas nem tanto quanto eletrônica, porque né? Quem resiste a um Set de DJ?

Mas era divertido tocar guitarra…

–Vamos ver até onde vão minhas habilidades enferrujadas…- Começo a “mudar” a música, tipo muito, me sentia em um solo louco do “Guitar Hero” (rs).- Aeew!!- Comemorei minhas habilidades.

Eu juro que tive um treco quando lembrei da “opening 2” de “Death Note”, parei de tocar por um momento, respirei fundo, então comecei a fazer as primeiras notas…

–Huhuhu…- Continuei tocando, só que com mais empolgação e comecei a cantar (pelo menos o que eu conseguia, não é fácil cantar essa opening -').

~Pov's Castiel~

Eu estava saindo da sala para ir pra casa, quando eu ouço algo que chama minha atenção, o barulho de guitarra, era mínimo, sério.

Vinha do fim do corredor, eu apenas segui, de acordo com a minha proximidade, a música aumentava, se ouvia “Nirvana”, ao chegar no foco da música, a música parou por um tempo, bem, eu ia dar meia volta e ir, mas eu ouço umas notas, não conhecia a música, mas não era nada mal, então ouvi que começou a sussurrar alguma coisa…

We've always been this to free all the pain… we've always been this to free all the pain…

Man, quando a guitarra começou a se intensificar, notei que era um metal fudido na hora…a pessoa cantava ainda, era uma voz feminina, para ser específico, a mesma voz da sala, não era nada mal, sério, e a pessoa tocava bem! Cantava bem também… quem é? Não sei.

Eu ouvi o “show” inteiro, no fim…

FUCK!!!!!– Ouvi ela gritar, depois começou a rir.

Ouvi mais barulho nenhum depois disso, apenas passos em direção à porta, tinha que sair dali, então me escondi atrás de uma fileira de armários que havia no corredor em que eu estava, ouço a porta abrir e passos indo para longe, quando vou ver quem era, não acho ninguém no corredor.

Ou a pessoa era rápida demais ou era um fantasma… aceito a primeira opção.

~Fim pov's Castiel~

Depois de acabar a música, juro que quis matar aquela guitarra no chão, mas não era minha, então me contive.

Bem, tava na hora de ir pra casa, coloquei meus fones e fui pra casa ouvindo música, ao chegar, fui trocar de roupa, coloquei uma blusa larga de mangas que iam até meus cotovelos, era listrada (listras grandes) pretas e brancas e um shorts jeans preto e, como sempre, um coturno preto, deixei meu cabelo solto.

Antes de ir encontrar o pessoal como sempre, eu fui no mercado comprar algum doce, ao chegar lá, cumprimentei todos, fui pro lado dos doces, peguei uma barra de chocolate branco, meu favorito.

Vou para o caixa, fico conversando com todos, chegando no caixa…

–Não me diga que vai comer isso sozinha.- Jean riu.

–Haha, oi pra você também.- Reviro os olhos e rio em seguida.

–Vai acabar com um monte de espinhas.

–Minha pele é de bumbum de neném, até parece que nasceria algum resquício de oleosidade por aqui.

–Aham, Cláudia…

–Senta lá.- Completo, ele ri, passa o produto pra mim e estende a mão.- Pagando.

–Aqui, baka.

–Obrigado, volte sempre, Aly.

–Apareça mais vezes lá.

–Pode deixar, ah! Sei que está indo para lá então dê um oi pro pessoal por mim.

–Claro, tchau.

–Tchau.

Abro meu lindo chocolate e vou comendo no caminho, ao chegar, elimino o último resquício de chocolate da embalagem…

–Delícia!- Grito, o povo leva um susto, Dylan até caiu do skate.

–Menina!- Reclamam, eu rio.

Bem, minha tarde se resumiu em se divertir com o pessoal, como todos os dias.

De noite, eu estava em casa de bobeira, eram umas 19:30, por aí.

Estava realmente com tédio, meus pais voltaram de tarde, mas apenas para dormir, porque eles voltaram pro trabalho e vão ficar até amanhã, de novo.

Bem, eu fui me trocar para sair, sei lá, ir pra um parque ou algo assim, bem, coloquei um shorts jeans e uma blusa aberta atrás branca, prendi meu cabelo num coque frouxo, coloquei chinelos simples e saí pra algum lugar.

Fui pro parque, subi no morrinha que tinha lá e fiquei, embaixo de uma árvore, olhando a cidade e ouvindo música, estava um calor muito louco, sorte que lá estava ventando o suficiente.

Eu estava na minha, abraçada aos meus joelhos quando ouço passos perto de mim…

–Sabia que está no meu lugar?- Perguntou Castiel.

–Legal.- Digo dando os ombros.

–Pode ficar, eu deixo.

–Não pretendia sair daqui mesmo.

–…- Ele se sentou do meu lado.- O que faz aqui numa hora dessas?

–Sei lá, só… não estava a fim de fazer nada em casa.

–E veio fazer nada aqui?

–Basicamente.

–Huh…- Ele ficou me olhando.

–Porque tá me olhando?

–Por nada… só quis olhar.

–…

–Quando você disse que preferia ir no cinema comigo… você tava zoando, né?

–Não.- Digo sincera, ele me encara.- Que foi? Não posso ser sincera?

–É o que eu espero.

–Bem, mais sincera impossível.

–… porque comigo?

–Sei lá…- Nem parei pra pensar nisso.- Porque você que chamou.

–Okay…- Ficamos num silêncio momentâneo.- O que tá ouvindo?

–Nada de mais.

–Deixa eu ver.- Ele ia pegando o fone.

–Música clássica.- Minto.

–Aham, Cláudia, finjo que acredito.- Ele roubou um lado do meu fone.- …“Charli XCX”?

–É.- Respondo, estava tocando “Boom Clap”.- Algum problema?

–Nenhum, apenas não ouço-a.

–Hm…

–Sabe cantar?

–Claro que sei.

–Canta pra mim.- Ele pediu.

–O q…? Não mesmo.- Rio.

–Porque não? Estamos apenas eu e tu, tu e eu, não vejo mal nisso.

–…

–Se quiser, eu canto, quer ver?

–Não mesmo, valeu.

–Então canta.

–Aff… você é chato hein?

–Sou mesmo.

–…

–Vai cantar?

–Se eu cantar você para de me encher?

–Paro.

–…- Respirei fundo.- Boom clap! The sound of my heart, the beat goes on and on and on and on! Boom clap! You make me feel good, come on to me, come on to me now! Boom clap! The sound of my heart, the beat goes on and on and on and on! Boom clap! You make me feel good, come on to me, come on to me now! – Ele ficou me encarando, eu corei quando acabei de cantar.

–Você…

–E-Eu…?

–Você é quem tava cantando na sala…antes da aula…

–…

–Era, não era?

–S-Sim…- Respondo desviando o olhar.

–Você canta bem…

–Valeu…- Olho-o, vejo que seu rosto está próximo do meu, sinto sua respiração.

–…- Ele fica me encarando, alternando seu olhar entre meus olhos e os meus lábios, eu não estou tão diferente, sinto ele pegar em meu queixo delicadamente e aproximar minha face para a dele, quando menos percebo, estamos de lábios colados, e, irônico mas, isso foi bem na hora que a música dizia “I fell your love”.

O beijo era calmo e caloroso, eu estava gostando, ele pediu passagem com a língua, teimei um pouco no começo, mas logo cedi, o beijo continuou em seu ritmo, e, por incrível que pareça, eu estava gostando, e muito, daquilo, era tão… bom…

Apenas nos separamos pela falta de ar, ele sorriu…

O QUE CARALHAS VOCÊ TÁ FAZENDO?! É O CASTIEL!– Meu subconsciente gritava, eu, então, acordei.

–…- Corei muito, me levantei rápido, peguei meu fone.- E-Eu não…tchau.

–E-Espera!!- Ele gritou, mas eu saí correndo, tropecei algumas vezes na descida, mas nada letal.

O que caralhas eu fiz agora pouco? P-PORQUE EU GOSTEI?! Mas, cá entre nós, estava tão bom… Castiel não é tão ruim assim… O Q…?! AFFFFFFFFF!!!! AQUI TÁ UMA BAGUNÇA LOUCA!!!!


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Notas finais do capítulo

Bem, acho que é isso, cara... o tédio tá batendo em mim >



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