Lendo o Futuro escrita por Lu Swan Potter


Capítulo 11
Capítulo 11: O Chapéu Seletor (parte 1)


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores, então mais um capítulo ai postado espero que gostem.
beijos.



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— Sejam bem vindo, vocês iram amar todos os anos que iram passar em Hogwarts. – falou James.

— Iram se tornar pessoas de bem. – falou Frank.

— Com muitos amigos. – falou Dorcas.

— terminou o capítulo. – falou Alice.

— Quem vai ler? – perguntou Marlene.

— Eu leio – falou Frank.

— Que horas será em? – perguntou Pedro.

— já são quase nove da noite – falou Remo.

— acho que devemos jantar e dormir e amanha continuamos – falou Lilian.

— Gostaria de ler mais um capítulo antes de dormir. – falou James.

— Melhor deixar para amanha. – falou Sirius.

— Estar bem. – falou James.

Sirius foi até a mesa e pediu aos elfos bolinhos, tortas, assados e alguns sucos de abobora, logo uma bela mesa com as guloseimas aparecera.

— Tudo parece delicioso. – falou Frank sentando ao lado de Alice.

— Adoro a comida que os elfos preparam. – falou Alice se servindo de um pouco de assado.

 

Ficaram conversando sobre como seria a seleção, se ali talvez tivesse mais um herdeiro de algum dos presentes, ficaram até umas onze horas da noite conversando e foram para os dormitórios que já estava com seus nomes.

— Lily poderiam conversa um pouco antes de dormir? – perguntou James.

— Claro, vamos sentar ali na sala para não acordar os outros. – falou Lilian.

— Sei que para você tem sido difícil ver que casou com uma pessoa que não gostar muito e teve um filho com ele. – falou James olhando para baixo.

— Bem eu diria mesmo isso, mas você não e nem um pouco com o que eu achava que você é. – falou Lilian levantando a cabeça de James.

— Juro que eu vou fazer de tudo para merecer o seu amor e para que o nosso filhinho seja muito feliz. – falou James.

— Você achar que iremos conseguir mudar tudo que aconteceu no futuro do nosso filhinho? – perguntou Lilian.

— Claro que vamos, iremos descobrir como derrotar esse maldito e vamos dar o melhor lá que possamos dar ao nosso filho. – falou James sorrindo.

— Você e incrível sabia, não sei por que perdi tanto tempo brigando com você. – falou Lilian pegando nas mãos do moreno.

— Obrigado, mas você que é incrível. – falou James.

— Acho que já estar ficando tarde – falou Lilian.

— Vamos nos deitar, amanhã temos muito a ler ainda. – falou James beijando a mão de Lilian.

Os dois voltaram para o dormitório, se deram boa noite e se deitaram logo adormeceram. Acordaram um pouco tarde na manhã seguinte um a um foram ao banheiro que foi disponibilizado para eles e após fazerem sua higiene matinal se encontraram na mesa onde já estava com o café posto pelos elfos.

— Bom dia, vocês conseguiram dormir bem? – perguntou Dorcas sorrindo.

— Sim, a noite foi tranqüila – falou Marlene.

— Tive um sonho muito lindo com o meu filhinho – falou Lilian feliz.

Após terminarem o café eles foram para seus lugares na sala e o Frank pegou o livro e abriu no capitulo que leria.

— Já deve ser a seleção não e Frank? – perguntou Sirius.

— E sim, Sirius – falou Frank.

— Me pergunto se mais alguém de nos tivemos filhos – falou Dorcas.

— Não sei se tivemos e tiverem a mesma idade do Harry deve aparecer na seleção – falou Alice.

— Eu acho que eu não tive tempo de ter filhos – falou Marlene triste.

— Ei não ficar assim não Lene, iremos mudar tudo isso e você irá ter seus filhos com o Sirius. – falou Lilian rindo.

— E o que? – falou Marlene.

— Nem vem dizer que não e isso que você quer que aconteça. – falou Dorcas rindo.

— Vamos ler logo esse capítulo – falou Marlene séria.

— O chapéu Seletor – falou Frank.

A porta abriu-se de chofre. E apareceu uma bruxa alta de cabelos negros e veste verde-esmeralda. Tinha o rosto muito severo e o primeiro pensamento de Harry foi que era uma pessoa a quem não se devia aborrecer.

— Isso realmente define a professora Minerva. – falou Pedro.

— Ela não defender os alunos da casa Grifinória. – falou Alice.

— Ela gostar que os alunos sejam responsáveis e os melhores da escola. – falou James.

— Alunos do primeiro ano, Professora Minerva McGonagall — informou Hagrid.

— Obrigada Hagrid. Eu cuido deles daqui em diante.

— As crianças devem estar nervosas demais. – falou Remo.

Ela escancarou a porta. O saguão era tão grande que teria cabido à casa dos Dursley inteira dentro. As paredes de pedra estavam iluminadas com archotes flamejantes como os de Gringotes, o teto era alto demais para se ver, e um a um subiram a imponente escada de mármore em frente que levava aos andares superiores.

Eles acompanharam a Professora Minerva pelo piso de lajotas de pedra. Harry ouviu o murmúrio de centenas de vozes que vinham de uma porta à direita, o restante da escola já devia estar reunido.

— Realmente dar certo nervoso entrar pela primeira vez com todos os outros olhando para você. – falou Sirius.

 

Mas a Professora Minerva levou os alunos da primeira série a uma sala vazia ao lado do saguão. Eles se agruparam lá dentro, um pouco mais apertados do que o normal, olhando, nervosos, para os lados.

— Dever falar um pequeno discurso das casas e explicar como são as regras – falou Marlene.

— Bem-vindos a Hogwarts — disse a Professora Minerva. — O banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes de se sentarem às mesas, vocês serão selecionados por casas. A seleção é uma cerimônia muito importante porque, enquanto estiverem aqui sua casa será uma espécie de família em Hogwarts. Vocês assistirão a aulas com o restante dos alunos de sua casa, dormirão no dormitório da casa e passarão o tempo livre na sala comunal. As quatro casas chamam-se Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina. Cada casa tem sua história honrosa e cada uma produziu bruxas e bruxos extraordinários. Enquanto estiverem em Hogwarts os seus acertos renderão pontos para sua casa, enquanto os erros a farão perder. No fim do ano, a casa com o maior número de pontos receberá a Taça da Casa, uma grande honra. Espero que cada um de vocês seja motivo de orgulho para a casa a qual vier a pertencer. A Cerimônia de Seleção vai se realizar dentro de alguns minutos na presença de toda a escola. Sugiro que vocês se arrumem o melhor que puderem enquanto esperam.


— Sempre o mesmo discurso. – falou Lilian sorrindo para o livro.

— Me lembro que ela não parara de olhar para mim quando falava isso. – falou Pedro.

— O Pedro estava todo sujo, pois tinha caindo antes de subir no barquinho. – falou Sirius.

O olhar dela se demorou por um instante na capa de Neville, que estava afivelada debaixo da orelha esquerda, e no nariz sujo de Rony, Harry nervoso, tentou achatar os cabelos.

— Tadinho deste menino, parece ser um pouco desastrado – falou Frank.

— O Harry dever aprender logo que não adiantar tentar mexer no cabelo. – falou Remo.
— A família Potter tem uma maldição nos cabelos. – falou James.

— Como assim uma maldição – falou Lilian preocupada.

— Não e nada de mais, e apenas que nada consegue mudar o cabelo e sempre que tentam o feitiço voltar para quem lançou. – falou James.

 

— Voltarei quando estivermos prontos para receber vocês — disse a Professora Minerva. — Por favor, aguardem em silêncio.

E se retirou da sala. Harry engoliu em seco.

— Mas como é que eles selecionam a gente para as casas? — Harry perguntou a Rony.


— E bem simples. – falou Alice bondosa.

— Devem fazer uma espécie de teste, acho. Fred diz que dói à cabeça, mas acho que estava brincando.


— Claro que não dói. – falou Dorcas.

O coração de Harry deu um pulo terrível. Um teste? Na frente da escola toda? Mas ele ainda nem conhecia mágica nenhuma, que diabo teria que fazer? Não previra nada do gênero assim logo na chegada. Olhou à volta, ansioso, e viu que os outros também pareciam apavorados.

— Que isso não precisa desse medo todo. – falou Frank.

Ninguém falava muito a não ser Hermione, que cochichava muito depressa todos os feitiços que aprendera, sem saber o que precisaria mostrar. Harry fez força para não escutar o que ela dizia. Nunca se sentira tão nervoso, nunca, nem mesmo quando tivera que levar um boletim escolar para os Dursley dizendo que, não sabia como, ele fizera a peruca do professor ficar azul. Ele manteve os olhos grudados na porta. A qualquer segundo agora a Professora Minerva voltaria e o conduziria ao seu triste fim.


— O filho de vocês e meio dramático. – falou Remo.

— Puxou para a Lilian. – falou Marlene.

— Eu não sou dramática. – falou Lilian.

— E sim e muito. – falou Dorcas rindo.

Então aconteceu uma coisa que o fez pular bem uns trinta centímetros no ar, várias pessoas atrás dele gritaram.

— Que di...


— Os fantasmas eles adoram assustar os alunos novos. – falou Sirius.

Ele ofegou. E as pessoas à sua volta também. Uns vinte fantasmas passaram pela parede dos fundos. Brancos-pérola e ligeiramente transparentes, eles deslizaram pela sala conversando e entre si, mal vendo os alunos do primeiro ano. Pareciam estar discutindo. O que lembrava um fradinho gorducho ia dizendo:

— Perdoar e esquecer eu diria, vamos dar a ele uma segunda chance...

— Eles devem estar falando do pirraça. – falou Pedro rindo.

— Odeio o pirraça ele e muito desagradável. – falou Alice.

— Meu caro Frei, já não demos a Pirraça todas as chances que ele merecia? Ele mancha a nossa reputação e, você sabe, ele nem ao menos é um fantasma. Nossa, o que é que essa garotada está fazendo aqui?

Um fantasma, que usava uma gola de rufos engomados e meiões, de repente reparou nos alunos do primeiro ano.

Ninguém respondeu.

— Alunos novos! — disse o frei Gorducho, sorrindo para eles.

— Estão esperando para ser selecionados, imagino?

Alguns garotos confirmaram com a cabeça, mudos.

— Espero ver vocês na Lufa-Lufa! — falou o frei. — A minha casa antiga, sabe?

— Vamos andando agora — disse uma voz enérgica. — A Cerimônia de Seleção vai começar.


— Ótimo vamos saber em que casa o meu menino vai ficar. – falou Lilian sorrindo.

A Professora Minerva voltara e um a um os fantasmas saíram voando pela parede oposta.

— Agora façam fila e me sigam.


— Vai começar. – falou Dorcas curiosa.

Sentindo-se pouco à vontade como se suas pernas tivessem virado chumbo, Harry entrou na fila atrás de um garoto de cabelos cor de palha e na frente de Rony, e todos saíram da sala, tornaram a atravessar o saguão e as portas duplas que levavam ao Grande Salão.


— E muito emocionante entra pela primeira vez no grande salão. – falou Lilian.

Harry jamais imaginara um lugar tão diferente e esplêndido era iluminado por milhares de velas que flutuavam no ar sobre quatro mesas compridas, onde os demais estudantes já se encontravam sentados. As mesas estavam postas com pratos e taças douradas. No outro extremo do salão havia mais uma mesa comprida em que se sentavam os professores. A Professora Minerva levou os alunos de primeiro ano até ali, de modo que eles pararam enfileirados diante dos outros, tendo os professores às suas costas.


— Não mudou nada. – falou Remo.

As centenas de rostos que os contemplavam pareciam lanternas fracas à luz trêmula das velas. Misturados aqui e ali aos estudantes, os fantasmas brilhavam como prata envolta em névoa.

Principalmente para evitar os olhares fixos neles, Harry olhou para cima e viu um teto aveludado e negro salpicado de estrelas. Ouviu Hermione cochichar:

— É enfeitiçado para parecer o céu lá fora, li em Hogwarts, uma história.


— Ela já leu Hogwarts, uma história antes de entrar. – falou Sirius.

— Eu também li. – falou Lilian.

Era difícil acreditar que havia um teto ali e que o Salão Principal simplesmente não se abria para o infinito.

Harry baixou depressa os olhos quando a Professora Minerva silenciosamente colocou um banquinho de quatro pernas diante dos alunos do primeiro ano. Em cima do banquinho ela pôs um chapéu pontudo de bruxo. O chapéu era remendado esfiapado e sujíssimo. Tia Petúnia não teria permitido que um objeto nessas condições entrasse em casa.

Talvez tivessem que tentar tirar um coelho de dentro dele,

— Desculpa mais foi muito idiota pensar isso. – falou Pedro.

— Por que tirar um coelho seria magia? – perguntou Frank.

— As pessoas trouxas acham que isso e magia. – falou Lilian.

Harry pensou delirando, parecia apropriado, reparando que todos no salão agora olhavam para o chapéu, ele olhou também. Por alguns segundos fez-se um silêncio total. Então o chapéu se mexeu. Um rasgo junto à aba se abriu como uma boca e o chapéu começou a cantar:

— Eu vou ter que cantar? – perguntou Frank.

— Sim, por que não cantaria? – perguntou Alice.

— Está bem eu cantor. – falou Frank.

Ah, você podem me achar pouco atraente,

Mas não me julguem só pela aparência

Engulo a mim mesmo se puderem encontrar

Um chapéu mais inteligente do que o papai aqui.

Podem guardar seus chapéus-coco bem pretos,

Suas cartolas altas de cetim brilhoso

Porque sou o Chapéu Seletor de Hogwarts.

E dou de dez a zero em qualquer outro chapéu.

Não há nada escondido em sua cabeça

Que o Chapéu Seletor não consiga ver,

Por isso é só me porem na cabeça que vou dizer

Em que casa de Hogwarts deverão ficar

Quem sabe sua morada é a Grifinória,

Casa onde habitam os corações indômitos.

Ousadia e sangue-frio e nobreza

Destacam os alunos da Grifinória dos demais,

Quem sabe é na Lufa-Lufa que você vai morar,

Onde seus moradores são justos e leais

Pacientes, sinceros, sem medo da dor,

Ou será a velha e sábia Corvinal

A casa dos que têm a mente sempre alerta,

Onde os homens de grande espírito e saber

Sempre encontrarão companheiros seus iguais,

Ou quem sabe a Sonserina será a sua casa

E ali estejam seus verdadeiros amigos,

Homens de astúcia que usam quaisquer meios

Para atingir os fins que antes colimaram.

Vamos, me experimentem! Não devem temer!

Nem se atrapalhar! Estarão em boas mãos!

(Mesmo que os chapéus não tenham pés nem mãos)

Porque sou único, sou um Chapéu Pensador!

 

— Muito mais alegre, não acham. – falou Dorcas

— Acho que eles não estão em tempo de guerra. – falou Marlene.

— Pelo menos e mais seguro lá. – falou Lilian.

O salão inteiro prorrompeu em aplausos quando o chapéu acabou de cantar. Ele fez uma reverência para cada uma das quatro mesas e em seguida ficou muito quieto outra vez.

— Então só precisamos experimentar o chapéu! — cochichou Rony a Harry.— Vou matar o Fred, ele não parou de falar numa luta contra um trasgo.

— Adoro esses irmãos do Rony eles são hilários. – falou Pedro.

Harry deu um sorriso sem graça. É, experimentar um chapéu era bem melhor do que precisar fazer um feitiço, mas desejou que pudessem ter experimentado o chapéu sem toda aquela gente olhando. O chapéu parecia estar pedindo muito, Harry não se sentia corajoso nem inteligente nem qualquer outra coisa naquele momento. Se ao menos o chapéu tivesse mencionado uma casa para gente que se sentia meio nervosa, quem sabe teria sido a sua casa.

— Baixo-estima do Harry e preocupante. – falou Sirius.

A Professora Minerva então se adiantou segurando um longo rolo de pergaminho.

— Quando eu chamar seus nomes, vocês porão o chapéu e se sentarão no banquinho para a seleção. Ana Abbott!

Uma garota de rosto rosado e marias-chiquinhas louras saiu aos tropeços da fila, pôs o chapéu, que lhe afundou direto até os olhos, e se sentou. Uma pausa momentânea...

— LUFA-LUFA! — anunciou o chapéu.

A mesa à direita deu vivas e bateu palmas quando Ana foi se sentar à mesa da Lufa-Lufa. Harry viu o fantasma do fradinho Gorducho acenar alegremente para ela.

— Susana Bones!

— LUFA-LUFA! — anunciou o chapéu outra vez, e Susana saiu depressa e foi se sentar ao lado de Ana.

— Teo Boot!

— CORVINAL!

— Cadê os que vão para Grifinória eu quero ver logo. – falou James curioso.

Desta vez foi a segunda mesa à esquerda que aplaudiu, vários alunos da Corvinal se levantaram para apertar a mão de Teo quando o menino se reuniu a eles.

Mádi Brocklehurst foi para a Corvinal também, mas Lilá Brown foi a primeira a ser escolhida para a Grifinória e a mesa na extrema esquerda explodiu em vivas, Harry viu os irmãos gêmeos de Rony assobiar.

— Finalmente uma pessoa para a nossa casa. – falou James batendo palmas.

Mila Bulstrode se tornou uma Sonserina. Talvez fosse a imaginação de Harry, mas depois de tudo que ouvira sobre a Sonserina, achou que eles formavam um grupo de aparência desagradável.

— Não e imaginação eles são mesmo. – falou Sirius.

Estava começando a se sentir decididamente mal agora.

Lembrou-se da seleção para os times, nas aulas de esporte de sua velha escola. Sempre fora o último a ser escolhido, não porque não fosse bom, mas porque ninguém queria que Duda pensasse que gostavam dele.

— Justino Finch-Fletchlev!

— LUFA-LUFA!

Às vezes, Harry reparou, o chapéu anunciava logo o nome da casa, mas outras levava um tempo para se decidir.

— Realmente ele demora, tem algumas pessoas que pode ir para mais de uma casa – falou Remo.

— Verdade ele quis a qualquer custo me colocar na Sonserina mais eu disse que não, ele me disse que eu era muito corajoso por ir contra a tradição da minha família – falou Sirius.

 Simas Finnigan, o menino de cabelos cor de palha ao lado de Harry na fila, passou sentado no banquinho quase um minuto, antes de o chapéu anunciar que iria para a Grifinória.

— Hermione Granger!

Hermione saiu quase correndo até o banquinho e enfiou o chapéu, ansiosa.

— GRIFINÓRIA! — anunciou o chapéu. Rony gemeu.

— Muito bem, adorei a escolha do chapéu para a Hermione – falou James batendo palmas.

— Por que James? – perguntou os três marotos.

— Ela vai ser uma das amigas do Harry eu tenho certeza disso. – falou James.

 Um pensamento horrível ocorreu a Harry, como fazem os pensamentos horríveis quando a pessoa está nervosa. E se ele não fosse escolhido? E se ficasse ali sentado com o chapéu na cabeça cobrindo seus olhos durante um tempão, até a Professora Minerva arrancá-lo de sua cabeça e dizer que obviamente houvera um engano e era melhor ele pegar trem de volta?

 — Meu menino. – falou Lilian preocupada.

— E normal ter certo medo, mais ele vai ser muito feliz qualquer casa que ele for selecionando, menos e claro na Sonserina. – falou James.

 Frank olhou para a próxima parte a ler e olho para Alice sorrindo.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram, espero que sim, vocês devem está querendo me matar não e eu sei fui má mesmo em terminar o capítulo nesta parte.
vejo vocês no próximo Capítulo
beijos.



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