The Marauders escrita por Juh Acker


Capítulo 4
Black sempre me irrita


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal!
Desculpa a demora, mas vou postar os capítulos mais rápido, eu prometo, só que preciso da ajuda e opinião de você para saber como a fic está indo e se vale a pena continuar.
Por hora, deixo esse novo capítulo para vocês.
Boa leitura!



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Hogwarts não era a mesma. O perigo se aproximava, e muitos pais amedrontados exigiram maior proteção. Aurores rondavam a escola, contra plena vontade de Dumbledore, ele não confiava em todos.

O sábado nasceu radiante e o primeiro a acordar no dormitório masculino da Grifinória foi James Potter, ato incomum que só acontecia em dias de quadribol. Ele veste sua calça aos saltos e quase esquece um dos sapatos. Não podia evitar, porque a alegria de selecionar jogadores o extasiava. Pensou que seria o único no salão principal, mas ao chegar no local percebe que estava errado.

— Bom dia, capitão – cumprimentou Chloe Matthews acenando para o garoto.

— Ainda não te selecionei para o time Chloe – responde James em desavença.

— Mas vai selecionar em breve, capitão – afirmou a menina. E James só conseguiu rir da absoluta confiança dela, esta, que involuntariamente, lembrou a ele mesmo quando entrou para o time.

Ao terminarem seu café da manhã um silêncio constrangedor se instalou no salão, até que conversaram sobre quadribol e não conseguiram parar antes do horário dos testes.

Às 10 da manhã todos estavam no campo, entretanto, levou certo tempo para que James expulsasse os primeiranistas que nem sabiam como subir em uma vassoura. Aqueles que restaram em campo deram início à partida após as instruções.

Os titulares do ano anterior estavam quase todos em campo, o que de certa forma alegrou James porque tiveram um ótimo time neste ano. Um time que alcançou a vitória sem um apanhador na final, mas três importantes peças desse antigo time não se encontravam no lugar. April, uma ótima artilheira que continuou na carreira de quadribol; Tyler, que também terminou seus estudos em Hogwarts; E Sirius, que só entrou no time aquele ano, por causa da grande habilidade de insistência que James possuía.

Estava a ponto de iniciar o jogo, quando viu alguém entrando em campo e quase não acreditou em seus olhos, imaginou que precisaria trocar os óculos novamente, pois era Sirius, que lutou contra a sua constante e excessiva preguiça, para realizar os testes por conta própria esse ano.

— Eu pensei que não gostasse de se esforçar e que ser titular de um time de quadribol exigia muito treino – caçoou James ao imitar a fala de Sirius no seu quinto ano em Hogwarts.

— Cala a boca, James – murmurou Sirius ainda sonolento, enquanto se posicionava no campo, junto aos outros jogadores.

O quartanista de estatura média e olhos âmbar, Henry, estava melhor do que nunca. Pareceu ter treinado bastante suas rebatidas nas férias de verão. Zac, no entanto, não se encontrava em sua melhor forma, mas nada que um pouco de trabalho pesado não arrumasse. Os outros batedores estavam completamente despreparados. Um quase acertou James com um taco que escorregou e voou por todo o campo. A primeira tarefa do maroto estava feita, seus batedores seriam Henry e Zac novamente.

Os artilheiros se posicionaram e a missão de escolha foi ligeiramente fácil, porque a grande maioria, não conseguia acertar a goles dentro de um dos aros. James achou algumas tentativas muito engraçadas, mas manteve sua postura, a fim de ganhar respeito dos seus novos jogadores. Maggie, a garota de olhos límpidos, alta e morena, era realmente habilidosa e foi uma escolha certeira de James, como no ano anterior. Sirius não estava jogando tão bem, seu sono o atrapalhava, James se enraiveceu, deveria ter mandado Sirius dormir mais cedo, mesmo assim seu amigo ainda se destacava em meio aos outros jogadores. A surpresa do dia foi Chloe Matthews que era tão excelente quanto se gabou. Marcará cinco gols e festejou o último com piruetas no ar.

— Pare de comemorar isso aqui ainda é um teste – repreendeu-a James.

— Você tem que relaxar um pouco capitão – disse ela, sorrindo para James.

— É – concordou Sirius em ato de zombaria – relaxe um pouco capitão.

— Cala a boca, Sirius!

Em poucas horas o time estava praticamente completo, só restava à escolha de um goleiro. Nenhum chegava perto de Tyler, todavia, James estava faminto e cansado, então decidiu por um garoto do sétimo ano que foi o melhor naquele dia.

Completamente acabado, como se um bando de gigantes o tivesse derrubado, arrastado e brincado de corda com seu corpo; James se dirigia ao salão principal, desviou furtivamente do bombardeio de grifinórios ansiosos para conhecer o novo time, engoliu a primeira coisa que viu pela frente e voltou para o seu dormitório, acordar cedo não era fácil para ele.

 James permaneceu adormecido durante toda à tarde, quando desceu para sala comunal a noite estava caindo.

— Ele é perverso, Lily – afirmou Sirius. – Pedir tarefas na primeira semana de aula? Isso é insano.

— Mas não se pode dizer que você está se matando de estudar não é? – comentou Lílian, olhando para o garoto por cima de seus apontamentos sobre poções. Sirius estava jogado em um sofá, como costumava fazer para passar o tempo.

— Evans, de uma folga para ele, teve um teste bem cansativo hoje.

— Olha a bela adormecida acordou – brincou Sirius desdenhoso.

— Eu estou tentando te ajudar panaca – retrucou James.

— Sinto muito, pode continuar Sr. bela adormecida. – James encarou Sirius com os olhos faiscando perigosamente. – Está bem, está bem. Não precisa ter um ataque, desculpa! Vamos jogar snap explosivo, para você se sentir melhor.

— Na verdade, vocês deveriam fazer suas tarefas – disse Lílian sem desviar os olhos da sua lição de poções.

— Ao jogo de snap explosivo – decretou James, ignorando os comentários de Lílian, pois o jogo parecia muito mais interessante.

Permaneceram entretidos com o baralho explosivo até James colocar a última carta no topo do castelo e a coisa toda explodir chamuscando as sobrancelhas dos dois amigos, então Remo riu e os chamou para o jantar.

— Ah... Antes de irmos, será que pode dar uma ajudinha aqui, Aluado – pediram os garotos em uníssono.

— Eu particularmente prefiro vocês sem sobrancelhas – disse Remo com um sorriso refletido em seu rosto, mas acaba cedendo aos incessantes pedidos e com um aceno de varinha, deixa tudo como era antes. Ganhou pratica nesse feitiço devido às inúmeras vezes que isso acontecia.

— Você vem Marls? – disse Sirius sorrindo para a garota.

— Eu não sou mais sua propriedade, Black – retrucou Marlene enraivecida, seus assuntos com Sirius ainda não estavam resolvidos e ela parecia irritar-se mais a cada dia.

— calma nervosinha, só estava perguntando se iria descer para o salão principal conosco. Não precisa cuspir fogo em mim.

— Estamos indo Marls – comentou Remo, que junto de James e Pedro, arrastava Sirius para fora da sala comunal.

Da última vez que esses dois discutiram azarações voaram para todos os lados, além de James e Lílian quase pararem na enfermaria. Deixá-los no mesmo lugar por muito tempo poderia causar uma explosão.

— Sinto muito, Marls. – falou Sirius, mas Marlene só conseguiu ver a sua gesticulação, pois seus amigos o arrastaram para longe.

Uns poucos grifinórios ainda não haviam descido para o jantar. Marlene não se preocupou em ver quem ainda estava ali, apenas queria terminar aquela tarefa para comer, sua barriga reclamava por comida furiosamente, ela tentou ignorá-la, mas era uma difícil função. Nem percebeu quando Chloe Matthews se aproximou dela.

— Olá! – cumprimentou a garota, estendendo a mão para Marlene que retribuiu desconfiada, porque Chloe nunca falou com ela. – meu nome é Chloe Matthews.

— Sim, eu sei. - Com essa resposta, Chloe fraqueja sua expressão convidativa e alegre, então Marlene imagina o que ela estava pensando e continua: – você não tem uma má reputação, só que... Quando se fica com um dos garotos mais bonitos de Hogwarts, a notícia se espalha.

— Entendi – comentou a menina aliviada, sorrindo. – Eu também já ouvi falar de você, Marlene McKinnon.

— Somente coisas horríveis, eu presumo – o dragão dentro de Marlene, rugi desesperado por alimento. – Mas podemos continuar essa conversa a caminho do salão principal, estou faminta.

— Claro! – responde Chloe indo em direção ao quadro da mulher gorda. Marlene desiste de sua lição e a segue, não venceria de seu estômago nem em um milhão de anos.

As duas seguiram juntas em silêncio que logo foi quebrado pela pergunta de Marlene:

— Então, o que te trás a mim

Hogwarts não era a mesma. O perigo se aproximava, e muitos pais amedrontados exigiram maior proteção. Aurores rondavam a escola, contra plena vontade de Dumbledore, ele não confiava em todos.

O sábado nasceu radiante e o primeiro a acordar no dormitório masculino da Grifinória foi James Potter, ato incomum que só acontecia em dias de quadribol. Ele veste sua calça aos saltos e quase esquece um dos sapatos. Não podia evitar, porque a alegria de selecionar jogadores o extasiava. Pensou que seria o único no salão principal, mas ao chegar no local percebe que estava errado.

— Bom dia, capitão – cumprimentou Chloe Matthews acenando para o garoto.

— Ainda não te selecionei para o time Chloe – responde James em desavença.

— Mas vai selecionar em breve, capitão – afirmou a menina. E James só conseguiu rir da absoluta confiança dela, esta, que involuntariamente, lembrou a ele mesmo quando entrou para o time.

Ao terminarem seu café da manhã um silêncio constrangedor se instalou no salão, até que conversaram sobre quadribol e não conseguiram parar antes do horário dos testes.

Às 10 da manhã todos estavam no campo, entretanto, levou certo tempo para que James expulsasse os primeiranistas que nem sabiam como subir em uma vassoura. Aqueles que restaram em campo deram início à partida após as instruções.

Os titulares do ano anterior estavam quase todos em campo, o que de certa forma alegrou James porque tiveram um ótimo time neste ano. Um time que alcançou a vitória sem um apanhador na final, mas três importantes peças desse antigo time não se encontravam no lugar. April, uma ótima artilheira que continuou na carreira de quadribol; Tyler, que também terminou seus estudos em Hogwarts; E Sirius, que só entrou no time aquele ano, por causa da grande habilidade de insistência que James possuía.

Estava a ponto de iniciar o jogo, quando viu alguém entrando em campo e quase não acreditou em seus olhos, imaginou que precisaria trocar os óculos novamente, pois era Sirius, que lutou contra a sua constante e excessiva preguiça, para realizar os testes por conta própria esse ano.

— Eu pensei que não gostasse de se esforçar e que ser titular de um time de quadribol exigia muito treino – caçoou James ao imitar a fala de Sirius no seu quinto ano em Hogwarts.

— Cala a boca, James – murmurou Sirius ainda sonolento, enquanto se posicionava no campo, junto aos outros jogadores.

O quartanista de estatura média e olhos âmbar, Henry, estava melhor do que nunca. Pareceu ter treinado bastante suas rebatidas nas férias de verão. Zac, no entanto, não se encontrava em sua melhor forma, mas nada que um pouco de trabalho pesado não arrumasse. Os outros batedores estavam completamente despreparados. Um quase acertou James com um taco que escorregou e voou por todo o campo. A primeira tarefa do maroto estava feita, seus batedores seriam Henry e Zac novamente.

Os artilheiros se posicionaram e a missão de escolha foi ligeiramente fácil, porque a grande maioria, não conseguia acertar a goles dentro de um dos aros. James achou algumas tentativas muito engraçadas, mas manteve sua postura, a fim de ganhar respeito dos seus novos jogadores. Maggie, a garota de olhos límpidos, alta e morena, era realmente habilidosa e foi uma escolha certeira de James, como no ano anterior. Sirius não estava jogando tão bem, seu sono o atrapalhava, James se enraiveceu, deveria ter mandado Sirius dormir mais cedo, mesmo assim seu amigo ainda se destacava em meio aos outros jogadores. A surpresa do dia foi Chloe Matthews que era tão excelente quanto se gabou. Marcará cinco gols e festejou o último com piruetas no ar.

— Pare de comemorar isso aqui ainda é um teste – repreendeu-a James.

— Você tem que relaxar um pouco capitão – disse ela, sorrindo para James.

— É – concordou Sirius em ato de zombaria – relaxe um pouco capitão.

— Cala a boca, Sirius!

Em poucas horas o time estava praticamente completo, só restava à escolha de um goleiro. Nenhum chegava perto de Tyler, todavia, James estava faminto e cansado, então decidiu por um garoto do sétimo ano que foi o melhor naquele dia.

Completamente acabado, como se um bando de gigantes o tivesse derrubado, arrastado e brincado de corda com seu corpo; James se dirigia ao salão principal, desviou furtivamente do bombardeio de grifinórios ansiosos para conhecer o novo time, engoliu a primeira coisa que viu pela frente e voltou para o seu dormitório, acordar cedo não era fácil para ele.

 James permaneceu adormecido durante toda à tarde, quando desceu para sala comunal a noite estava caindo.

— Ele é perverso, Lily – afirmou Sirius. – Pedir tarefas na primeira semana de aula? Isso é insano.

— Mas não se pode dizer que você está se matando de estudar não é? – comentou Lílian, olhando para o garoto por cima de seus apontamentos sobre poções. Sirius estava jogado em um sofá, como costumava fazer para passar o tempo.

— Evans, de uma folga para ele, teve um teste bem cansativo hoje.

— Olha a bela adormecida acordou – brincou Sirius desdenhoso.

— Eu estou tentando te ajudar panaca – retrucou James.

— Sinto muito, pode continuar Sr. bela adormecida. – James encarou Sirius com os olhos faiscando perigosamente. – Está bem, está bem. Não precisa ter um ataque, desculpa! Vamos jogar snap explosivo, para você se sentir melhor.

— Na verdade, vocês deveriam fazer suas tarefas – disse Lílian sem desviar os olhos da sua lição de poções.

— Ao jogo de snap explosivo – decretou James, ignorando os comentários de Lílian, pois o jogo parecia muito mais interessante.

Permaneceram entretidos com o baralho explosivo até James colocar a última carta no topo do castelo e a coisa toda explodir chamuscando as sobrancelhas dos dois amigos, então Remo riu e os chamou para o jantar.

— Ah... Antes de irmos, será que pode dar uma ajudinha aqui, Aluado – pediram os garotos em uníssono.

— Eu particularmente prefiro vocês sem sobrancelhas – disse Remo com um sorriso refletido em seu rosto, mas acaba cedendo aos incessantes pedidos e com um aceno de varinha, deixa tudo como era antes. Ganhou pratica nesse feitiço devido às inúmeras vezes que isso acontecia.

— Você vem Marls? – disse Sirius sorrindo para a garota.

— Eu não sou mais sua propriedade, Black – retrucou Marlene enraivecida, seus assuntos com Sirius ainda não estavam resolvidos e ela parecia irritar-se mais a cada dia.

— calma nervosinha, só estava perguntando se iria descer para o salão principal conosco. Não precisa cuspir fogo em mim.

— Estamos indo Lene – comentou Remo, que junto de James e Pedro, arrastava Sirius para fora da sala comunal.

Da última vez que esses dois discutiram azarações voaram para todos os lados, além de James e Lílian quase pararem na enfermaria. Deixá-los no mesmo lugar por muito tempo poderia causar uma explosão.

— Sinto muito, Marls. – falou Sirius, mas Marlene só conseguiu ver a sua gesticulação, pois seus amigos o arrastaram para longe.

Uns poucos grifinórios ainda não haviam descido para o jantar. Marlene não se preocupou em ver quem ainda estava ali, apenas queria terminar aquela tarefa para comer, sua barriga reclamava por comida furiosamente, ela tentou ignorá-la, mas era uma difícil função. Nem percebeu quando Chloe Matthews se aproximou dela.

— Olá! – cumprimentou a garota, estendendo a mão para Marlene que retribuiu desconfiada, porque Chloe nunca falou com ela. – meu nome é Chloe Matthews.

— Sim, eu sei. - Com essa resposta, Chloe fraqueja sua expressão convidativa e alegre, então Marlene imagina o que ela estava pensando e continua: – você não tem uma má reputação, só que... Quando se fica com um dos garotos mais bonitos de Hogwarts, a notícia se espalha.

— Entendi – comentou a menina aliviada, sorrindo. – Eu também já ouvi falar de você, Marlene McKinnon.

— Somente coisas horríveis, eu presumo – o dragão dentro de Marlene, rugi desesperado por alimento. – Mas podemos continuar essa conversa a caminho do salão principal, estou faminta.

— Claro! – responde Chloe indo em direção ao quadro da mulher gorda. Marlene desiste de sua lição e a segue, não venceria de seu estômago nem em um milhão de anos.

As duas seguiram juntas em silêncio que logo foi quebrado pela pergunta de Marlene:

— Então, o que te trás a mim?

— Eu quero saber o que acontece entre James e Lílian. – a voz dela era confiante e decidida, fazendo Marlene parar de andar como se seus pés estivessem presos a um buraco no chão, ela sabia o que aconteceria dependendo da sua resposta.

— Sabe – começou pensativa – acho que você deveria perguntar para Lílian.

— É – murmurou Chloe desconcertada – mas ela é bem esquentadinha, pelo que eu sei. Posso sair sem minha cabeça – explicou – e preciso dela para jogar quadribol.

Marlene ri da situação, pensa em quem pode ter dado essa informação para Chloe. Provavelmente James, uma das poucas pessoas que Lílian realmente trata assim.

— Ela é mesmo – falou Marlene ainda sorrindo – mas na maioria das vezes ela é gentil. Deveria falar com ela.

— Obrigada Marlene! – agradeceu Chloe – você é uma garota legal, apesar de grande parte das meninas de Hogwarts te odiar por causa do Sirius.

— Nem fale no nome dele, já virou tabu para mim.

— Parece que dessa vez ele realmente te irritou.

— Black sempre me irrita.

— Eu quero saber o que acontece entre James e Lílian. – a voz dela era confiante e decidida, fazendo Marlene parar de andar como se seus pés estivessem presos a um buraco no chão, ela sabia o que aconteceria dependendo da sua resposta.

— Sabe – começou pensativa – acho que você deveria perguntar para Lílian.

— É – murmurou Chloe desconcertada – mas ela é bem esquentadinha, pelo que eu sei. Posso sair sem minha cabeça – explicou – e preciso dela para jogar quadribol.

Marlene ri da situação, pensa em quem pode ter dado essa informação para Chloe. Provavelmente James, uma das poucas pessoas que Lílian realmente trata assim.

— Ela é mesmo – falou Marlene ainda sorrindo – mas na maioria das vezes ela é gentil. Deveria falar com ela.

— Obrigada Marlene! – agradeceu Chloe – você é uma garota legal, apesar de grande parte das meninas de Hogwarts te odiar por causa do Sirius.

— Nem fale no nome dele, já virou tabu para mim.

— Parece que dessa vez ele realmente te irritou.

— Black sempre me irrita.


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Notas finais do capítulo

Só eu que amo as brigas da Marlene e do Sirius *-* ? kkkk
Não se esqueçam de comentar, favoritar e recomendar a história!
Vou esperar pela opinião de vocês.
Beijos & Abraços!



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