I Can Help You and I Can Love You escrita por My Majesty


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Oi cucus.
Voltei com mais um cap ''editado''
Vou soltar, os que eu já tenho aqui, pra depois soltar os novos ♥



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POV Emma

Acordo para mais um dia de luta. Decido finalmente me levantar da cama antes que a Ingrid aparece aqui me chamando de preguiçosa, faço meu caminho para o banheiro o mais rápido possível.

Hoje não tenho nada demais pra fazer, vou pra Universidade e depois vou trabalhar e se Deus quiser nada vai acontecer e eu vou sair viva da faculdade. A Ruby ultimamente está pegando menos no meu pé, mais isso não é motivo pra relaxa sinto que ela está aprontando alguma e uma das grandes.

Termino de me arrumar e desço pra tomar café, fazer meu café na verdade. A Ingrid olha pra mim com uma cara de desprezo que perco a fome na hora, saio da cozinha dando bom dia a ela e sendo totalmente ignorada. Isso me entristece muito porque poxa ela é minha mãe, certo? Vou pro ponto de ônibus desanimada, ate porque não tenho motivos pra estar feliz.

Chego na Universidade um pouco atrasada e quando entro na sala todos já estavam lá inclusive a professora. A professora Úrsula, ela olha pra mim e sorri ela é uma das únicas professoras que interagem sem ser de uma forma profissional com os alunos isso é bom porque não levo reclamação da parte dela por chegar atrasada. Minha casa ate que não é tão longe da Universidade mais levando em consideração o transito nova iorquino é de se espera que quase todo mundo chegue atrasado aqui.

Quase porque qual é, estamos falando de Columbia uma das faculdades mais renomeadas de Nova Iorque então se você tem dinheiro pra pagar ela você tem dinheiro pra compra um carro, é de se espera que 64% das pessoas aqui tenha carro. Os outros 46% são, 23% moram aqui nos campus e os outros 23% ninguém se importa. Eu faço parte desse 23%. Cômico se não fosse trágico.

Ando apressadamente pra sentar no meu lugar mas algo me detêm no meio do caminho, quando consigo visualizar já estou caindo de cara no chão. Quando tento me levantar vejo a razão da minha queda e lá estava Mulan e Ruby rindo de mim. Não só elas duas como a sala inteira. A Mulan tinha colocado o pé para eu cair. E como estava voando como sempre não vi. A professora vem ate mim perguntando se está tudo bem eu só dou um sorriso forçado e um aceno de cabeço afirmando que sim.

Quando finalmente consigo chegar ate o meu lugar no fundo da sala desabo em lagrimas, tento discretamente conter elas mais fica impossível assim que em minha mente vem flashes de tudo o que elas já fizeram comigo. Tento todos os dias puxar em minha memoria se já tinha feito algo de ruim a elas mas nada me vem, só lembro que assim que entrei na escola anos atrás a Ruby ate falou comigo mas depois de alguns dias ela começou a me ignorar e mais depois começou com o bullying. Pra falar a verdade eu nem sei se eu quero saber se fiz alguma coisa contra ela, sei que não vai mudar fato de que ela me odeia.

Passo o resto da aula calada e as outras que se sucedem também. Quando da o horário o professor que entrou no lugar da Úrsula libera todo mundo e vou correndo pro meu cantinho na biblioteca, chegando lá vou pra onde sempre fico. O ultimo corredor de livros, aqui é mais escuro e como a biblioteca é bem mais bem grande acaba que esse corredor fica sendo o menos frequentado. Além de ser um corredor bem menor do que os outros nesse aqui só tem romances antigos e dou graças a Deus por ninguém aqui gostar desse tipo de livro.

O tempo vai passando e acabo estranho o fato de que a Belle não apareceu aqui, não a vi quando entrei já que passo bem na frente do balcão onde ela fica. Acho que ela não vem hoje, uma pena. Quando estou saindo da biblioteca sou surpreendida por Ruby, Mulan e o resto do grupinho dela.

Respiro fundo tentando manter a calma coisa que é impossível já que estou cercada por elas e não tem ninguém aqui pra me ajudar, nem a Belle. Ela continua me encarrado e eu fujo do olhar dela a todo momento ate ela falar.

—Bom dia Swan, você chega e nem fala com as suas amizades. Não foi essa a educação que a sua mãe te deu certo?- Ela fala e vai se aproximando e só agora percebo que ela esta com um copo de café na mão, acabando engolindo seco.

—Er não, claro que não. Oi Ruby como vai? –Pergunto tentando mostrar que não estou com medo mas acho que ela já percebeu que eu estou quase fazendo xixi nas calças.

—Eu vou bem, já você nem tanto. –Ela da um sorrisinho e se aproxima mais –Mas acho que podemos resolver isso certo? –E por fim ela derrama toda o conteúdo do copo na minha cabeça. E por sorte, ou não, o café estava gelado.

Senti o liquido desce por dentro da minha camisa e me arrepia toda estava MUITO gelado, fiquei paralisada enquanto todos do grupinho dela riam de mim. Só consegui respira direito quando ouvi a voz do meu anjo da guarda vulgo Belle French.

—O que esta acontecendo aqui? –Ela perguntou com raiva na voz –Porque não me surpreende que tenha dedo seu nisso Ruby? -Por alguma razão a Ruby olha pra ela e abaixa a cabeça.

—Quantos anos você tem na verdade hum? Porque essa brincadeira sem graça só pode vir de uma criança não de um adulta certo? –Ela estava começando a ficar vermelha –Qual o seu problema? Porque não deixa a Emma em paz? –Nessa hora a Ruby olha pra ela com cara de desdém e responde

—Não se meta onde não é chamado srt. French, que EU saiba a Emma não é sua filha pra você fica defendo ela 24 horas. –Ela olha pra mim e continuar –Isso ainda não acabou.

Ela sai derrubando alguns livros e cadeiras que tinham lá enquanto a Belle se aproxima de mim toda preocupada.

—Ela fez alguma coisa com você? E o grupinho dela?- Olho pra ela com uma cara de SERIO?- Digo, fora o... –Ela se aproxima me cheirando –Café? Serio? –Aceno quem não com a cabeça e ela me puxa para o banheiro que tem no corredor próximo a biblioteca.

Continuo em silencio enquanto a Belle me ajuda a limpar todo aquele café gelado de mim. Ficamos em silencio ate que ela quebra dando a melhor noticia da minha vida.

—Bom sei que seu aniversario tá longe massssss –Ela faz todo um teatro pra continuar –Eu tenho um presente pra você –Ela sorri enquanto me da um embrulho fininho todo cheio de frufrus, a cara da Bells. Olho pra ela sorrindo enquanto digo.

—Bells não precisava, você sabe que meu aniversario tá longe e... – Perco a fala assim que visualizo o que tinha dentro do embrulho. Tirei de dento do pacote ainda tremendo, as palavra fugiram da minha boca fiquei encarrando aquele papel por alguns segundo ate a Bells me tirar do transe e pergunta.

—E ai gostou? – Continuei olhando pro papel – Fala Emma meu Deus já estou ficando nervosa. – Olhei pra ela sorrindo nessa hora já tinha lagrimas nos olhos, pulei em cima dela a-abrançado e beijando seu rosto.

—MEU DEUS CLARO QUE EU GOSTEI AAAAAA – Falei já não controlando a felicidade em mim –Mas como você conseguiu eu olhei no site ontem e já tinha esgotado como?- Continue olhando para o papel toda embasbacada.

—Bom sabem como é né, tenho minha fontes. –Ela falou fingindo que estava serrando a unha e eu olhei pra ela seria ate ela falar. –Tá bom, tá bom uma prima minha trabalha na livraria em que vai acontecer o evento e eles estavam sorteando  ingressos e esse acabaram sobrando então quando ela perguntou se eu queria eu falei ‘’mas é claro que eu quero, onde você acho que eu vou consegui ingressos grátis pra conhecer uma das escritoras mais famosas da atualidade assim de bandeja?’’ então ela me deu e assim que ela falou sobre esse ingressos pensei logo em você. E agora você vai finalmente realizar seu sonho de conhecer a tão clamada Regina Mills. –Ela me olhou sorrindo e mais uma vez pulei nela. –Vai com calma Emma você é magrinha mas pesa tá?

—Desculpa é que estou muito feliz mais muito feliz MEU DEUSSSS, eu ate ia tentar compra estou juntando uma grana pra quando acabar a faculdade e ia gasta, mas ia valer a pena quer dizer em 4 anos de carreira é a primeira vez da Regina aqui e eu não podia perde isso não é? –Falei totalmente empolgada e ela me sorriu –Você vai comigo não vai? –Perguntei esperançosa e fazendo carinha de cachorro que caiu da mudança.

— Claro que eu vou Emms, não perderia isso por nada. Ver você realizar um sonho vai ser tudo pra mim , e mais tem que ir algum adulto acompanhado a criança aqui. –Ela apontou pra mim e eu dei língua e a ela.

—Só na te respondo por que sou muito educada e porque estou feliz demais pra ligar pro seus insultos. –Falei toda saltitante. Finalmente uma coisa boa estava acontecendo comigo. Finalmente ia realizar meu sonho, não consigo acredita. E o melhor ia ser no dia do meu aniversario com toda certeza ia ser o melhor dia da minha vida.

***

Pov Regina

Minha primeira vez em Nova York, e eu estava muito animada. Mesmo Boston não sendo tão longe de NY eu nunca fui ate lá. Nunca senti muito interesse em ir pra NY, Zelena já tinha ido mil e uma vezes e estava me falando sobre tudo que tem lá.

Ela quase nunca ia comigo para lançamentos, diferente da minha mãe que eu mal falava que tinha uma viajem ela se voluntariava pra ir. O que era bom porque ela que cuidava do meu pequeno enquanto eu estava no Meet & Greet , dando autógrafos ou em alguma entrevista.

Em falar no meu pequeno, Henry crescia cada vez mais esperto, com três anos ele já me dava um dor de cabeça, fico imaginando quando crescer mais. Mas todo vez que ele apronta uma e estou preste a reclama com ele, ele me olha com aqueles olhinhos lindos e me da um sorrisão que eu acabo esquecendo o que ia falar pego ele no colo e encho ele de beijos. Eu sei, sou a mãe mais bobona do mudo.

Voltando pra minha viagem, pela primeira vez fico nervosa com um lançamento. Acho que se da ao fato de que é a minha primeira vez em NY ou talvez o fato de que agora o meu publico é bem maior. Levando em conta o tamanho da livraria. É a maior que eu fui nesses 4 anos de escritora.

Estou terminando de fazer a minha mala quando a Zel entra no quarto com Henry no encalço dela. Esse dois tem uma ligação tão forte e é tão bonito de se ver. Apesar da Zel ter ficado um pouco resistente com da adoção ela me apoiou totalmente e depois de um tempo o Henry era o xodozinho dela, eu quase não conseguia tirar o meu filho do colo dela. Ela senta na minha cama enquanto o Henry tenta subir nela, a Zel vê e fica rindo do coitado e só ajudo quando eu reclamo.

—Você é uma tia muito má sabia? –Pergunto enquanto dobro algumas blusas pra colocar na mala.

—Claro que eu não sou. –Ela enquanto brinca com o Henry sentado nas pernas dela, e continua –Sou tão boa que o príncipe aqui me ama tá –Ela me da língua.

—Quanta maturidade –Reviro os olhos –Mas então, você não quer ir mesmo? Vai ser divertido. –Falo tentando fecha a minha primeira mala.

—Eu sei que vai. –Ela me sorri –Mas tenho muito trabalho aqui, sabe como a Mal é eficiente. Marcou mil e uma consultas só pra essa semana e são importantes não posso desmarca. –A Zel é psicóloga e é muito competente tanto que se a gente não reclama ela passa dias seguidos atendendo pessoas e solucionando os problemas delas.

—Sei, mas então. –Fui me aproximando como que não quer nada –Você e a Mal, nunca mais? -Mandei na lata.

—Nam, a Mal não quer nada serio ao contrario de mim. –Ela fala e faz carinho na cabecinha do meu príncipe que estava quase dormindo no colo dela –Quero me estabilizar sabe? Não financeiramente porque isso já consegui a bastante tempo. Mais ainda quero uma família e da Mal eu só vou conseguir uma boa transa e mais nada então prefiro acaba agora do que me apega e sair ferida sabe? –Sei e como sei.

—Bom eu tenho certeza que você vai encontra alguém e não vai demora muito tenho fé –Digo enquanto pego meu bebe do colo dela.

—Que Deus te ouça e isso serve pra você também viu. –Ela pisca pra mim e sai do quarto.

Fico pensado nisso, realmente quero encontra alguém que valha a pena e que aceite um meu filho também. Olho para Henry que acabou acordando quando peguei ele do colo da Zel e falo com ele.

—Então amor, vamos tomar banho? –Ele sorri daquele jeito divertido que eu amo e faz que sim com a cabeça, desce do meu colo e sai correndo para o banheiro enquanto eu tento manter o pique dele.

Algumas horas depois

Depois de dar banho no Henry, fui tomar o meu quando acabei terminei de guarda algumas coisas na minha segunda mala e enfim parti para o aeroporto com a minha mãe e o meu pequeno. Embarcamos com o meu a gente Robin e minha melhor amiga Amélia, mas os amigos mais próximos chamavam ela de Tinker por ela se parecer bastante com a fadinha. Ela trabalhava pra mim também.

Nos conhecemos na escola e dai em diante nunca mais nos desgrudamos. Ela passou por altos e baixos na vida e eu acompanhei tudo de perto, quase perdi minha amiga mas no final ela deu a volta por cima e não vi oportunidade melhor do que ela trabalhar comigo. Ia fica perto de mim facilitando o meu trabalho de cuidar dela e ela facilitando o meu trabalho sendo como uma ‘’secretaria’’.

Robin eu conheci depois de lançar meu primeiro livro, nada verdade ia ser uma coisa amadora mais meu pai tinha um amigo o senhor Gold que é dono de uma editora bem famosa em Boston. Ele acabou comentando com esse amigo que eu estava preste a lança o meu livro com uma editora qualquer, então o senhor Gold pediu pra ver o livro e acabou gostando bastante da historia e decidiu me ajudar. Ele me ajudou com tudo, como o meu pai costumava falar ‘’eu já tinha os órgãos e ele veio com o corpo’’ estranho porem faz sentido.

Voltando ao Robin, assim que meu primeiro livro saiu eu fui chamada pra varias entrevista e em uma dessas conheci ele que se apresentou como agente ‘’contratei’’ ele por um tempo só pra avaliar se valia a pena e deu certo. Ate hoje esta comigo. No começo ele ate que tentou ultrapassa o limite mas deixei claro que não ia acontecer nada e que não via ele como namorado ou uma coisa do tipo. Ate então é tudo muito profissional.

Embarcamos e algumas horas estávamos em NY. Fiquei embasbacada com a vista do avião, e mais ainda depois que desci. Era tudo tão grande e bonito, Já tinha visto em fotos mas nada se compara com o quão perfeito é de perto.

Tinker foi a procura de um taxi e Robin foi atrás das nossas malas. Eu, Mamãe e Henry ficamos esperando eles.

—Esta nervosa? –Mamãe me perguntou.

—Um pouco, você sabe esse é um dos maiores lançamentos que já tive então. –Falei enquanto ajeitava a touquinha de Henry.

—Você sabe que não precisa ficar, sempre se sai bem mesmo sendo lançamentos grandes. –ELla sorriu pra mim.

—Eu sei mais, estou nervosa mesmo assim. Espero que nada de ruim aconteça.. –Olhei pra Henry que estava empolgado mordendo os pompons que tinham na touqinha e perguntei. –Certo querido?.

—Certo mommy. –Ele me respondeu e sorriu, quando penso que não posso me apaixonar mais por esse príncipe.

Vejo Tinker e Robin se aproximando e me levanto do banco.

—Então, tudo certo? Podemos ir?.

—Sim, demorou pra conseguir um taxi mais felizmente consegui. –Tinker sorriu empolgada come se isso fosse um grande marco histórico. Acabo gargalhando disso.

—As malas já estão no carrinho, vamos? –Robin pergunta e todos assentimos.

No caminho para o hotel acabo nem prestando atenção na conversa, estavam tão empolgada com a paisagem que quando dei por mim já tínhamos chegado no hotel.

O hotel era enorme e o quarto nem se fala. Era grande, tinha uma mini sala cm dois sofás um de frente pra tv e outro no lado direito em frente a grande janela de vidro que tinha ali. No quarto tinha duas camas de casal, uma para mim e Henry e outra para minha mãe. Robin pediu um quarto para ele e outro para Tinker.

Arrumei as coisas e fui olhar pela janela, estava tão empolgada que não tinha certeza se ia dormi normalmente essa noite. A ansiedade tomava conta de mim. Depois de ficar um bom tempo olhando o quão linda New York era fui tomar banho para pedir o jantar. Não queria descer para o restaurante do hotel então pedi serviço de quarto.

Minha mãe também preferiu ficar no quarto, acabou que jantamos todos no meu quarto. Robin e Tinker também. Logo todos fomos dormi precisa acorda cedo amanhã pra ir pra livraria.

Na Manhã Seguinte

Mal acordei e já estava sendo maquiada e penteada para o lançamento. Tinker que providenciou isso tudo. Mamãe tentava manter Henry ocupado enquanto me preparava mas isso parecia impossível já que ele queria ficar comigo, desde a hora que ele acordou grudou em mim e não quis soltar mais. Pedi um tempo e fui tentar acalmar ele.

—Hey príncipe, o que foi? –Perguntei enquanto pegava ele do colo da minha mãe.

—Nada. –Ele falou todo emburrado, fazendo um biquinho. Enquanto eu estava tentando não morde as bochechas gordinhas dele.

—Como nada, você esta triste e não quer falar a mamãe.

—Eu não quelo fica sozinho. –Ele falou se atrapalhando com as palavras.

—Mas você não vai fica sozinho amor, quem falou isso?.

—Eu sei, puque você vai sair e eu vou fica aqui sozinho.

—Lindo, você não vai ficar sozinho. –Falei beijando ele. –Você vai comigo também, mas vai ficar com a vovó enquanto a mamãe trabalha. Querido eu nunca vou deixar você sozinho. –Disse enquanto voltava pra terminar de me arrumar com ele no colo.

—Mesmo, mesmo?.

—Mesmo, mesmo e depois quando tudo acabar nos podemos tomar sorvete que tal?.

—SIMMMM –Ele levantou os bracinhos e gritou animado.

—Ok, agora você vai ficar com a vovó enquanto eu termino aqui pra depois a gente sair certo? –Ele pulou do meu colo para o chão e respondeu.

—Certo. –E correu para sentar no sofá ao lado da minha mãe.

Depois de ter resolvido esse pequeno probleminha as meninas continuaram a me arrumar. Uns 20 minutos depois estávamos todos indo em direção a livraria. Fui o caminho todo conversando com o meu filhote sobe desenhos, sobre a escolinha e etc. Estávamos passando no carro pela fila que estava formada em frente a Livraria e fiquei em choque com a quantidade de pessoas que tinha ali. Pensei comigo se ia dar para falar com todo mundo.

Entrei na livraria e assim que me viram, meu fãs começaram a grita. Eu dei tchauzinho e mandei beijos pra eles. Eu amo meus fãs e é sempre uma honra pode falar com eles e tentar retribuir pelo menos um terço do amor que eles me dão é muito bom.

Assim que cheguei fui para a parte onde ia ter algumas pequenas entrevistas. Apos isso, teve o painel que era com os fãs. Acho que nem a metade entrou ali. E depois de tudo isso fui para a mesa de autógrafos. Tudo sem pausa alguma, acho que já eram umas 13:00 horas quando decidi dar umas pausa de 20 minutos para comer alguma coisa. Quando avistei minha mãe procurei logo por Henry perto dela, mas pro meu desespero não achei e já fui correndo na direção dela.

—Mãe cadê o Henry? –Nessa altura já estava nervosa.

—Filha eu sinto muito mas eu juro que não sei. –Ela me olhou assustada. –Ele estava aqui agora eu só me virei por um momento e dai ele sumiu.

—Como assim sumiu? Uma criança de 3 anos não some assim mãe, meu deus. –Estava me segurando pra não gritar com ela. –Só pedi pra você ficar de olho nele mas nem isso você consegui.

—REGINA. –E essa era Tinker me repreendendo por estar falando assim com a minha mãe. Mas ela não é mãe e não sabe o que estou passando. Meu deus onde esta o meu filho. Ignorei Tinker completamente e virei pra minha mãe.

—Eu vou procurar ele, ele não pode ter ido muito longe. Na verdade acho que ele nem saiu da Livraria. –E minha mãe falou.

—O Robin foi atrás dele. –Ela aparecia realmente assustada, não é pra menos o neto dela sumiu e eu feito uma idiota culpando ela, quer dizer crianças somem sempre, Mas mesmo assim eu estou nervosa.

—Não posso ficar aqui parada, tenho que fazer algumas coisa. –Sai em disparada no meio da multidão. Literalmente multidão, não tinha só fãs ali. Fotografos, repórteres, entre outros e eu só queria achar meu filho.

Já tinha encontrado com Robin, mas ele ainda não tinha noticias do Henry. Continuei rodando a livraria já estava chorando e vi que algumas pessoas estavam cochichando algo. Depois de mais algum tempo vi uma cena que mesmo acalmando meu coração me encheu de fúria. Uma loira alta estava segurando um Henry choroso pelo braço. Não precisei ver mais nada pra ir ate onde ela estava e fazer um escândalo.

—O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTA FAZENDO? SOLTE MEU FILHO AGORA. –Ela soltou Henry que veio correndo pra mim e me olhou assustada enquanto tentava falar alguma coisa, não deixei ela continuar. –O QUE VOCÊ ESTA TENTANDO FAZER HEIN? ROUBAR O MEU FILHO? –Nesse momento Robin apareceu e tentou acalmar a situação.

—Regina, calma acho que essa senhorita pode explicar o que aconteceu. –Olhei pra Robin incrédula, como assim explicar? Explicar que queria roubar meu filho? Sequestra e depois pedir resgate? Mas isso não ia ficar assim.

—Robin o que este ser tem para explicar hein? Que queria roubar meu filho? –Olhei pra ele e voltei meu olhar pra loira que agora estava acompanhada de uma morena, deveria ser cumplice dela. –Eu quero que você chame a policia agora. –Falei determinada enquanto tentava ninar Henry que continuava chorando assustado com tudo aquilo. Robin me olhou como se não tivesse acreditando.

—Regina eu não vou chamar a policia, vamos tentar resolver isso aqui sem fazer mais alarde. Se você não percebeu tá todo mundo olhando. Tenho certeza que a srt? –Ele olhou pra loira que sussurrou um ‘’Emma’’ pra ele e continuou a falar, -Tenho certeza que a srt. Emma não veio aqui rouba o seu filho. –Então a morena que estava ao lado da tal ‘’Emma’’ se pronunciou.

—E não veio mesmo...- E antes que ela continuasse eu a calei.

—Otimo então sendo assim- Olhei para os seguranças que estavam me ajudando a encontrar o Henry e falei –Vocês podem levar essas duas srts daqui? Acho que elas já arranjaram confusão demais por hoje. –Olhei da morena para a loira que ainda tentava se explicar mas eu não queria ouvir e não ia. –Não quero mais nenhuma das duas aqui, não quero vê nenhuma das duas nunca mais na minha vida. –E antes de sair olhei pra loira que já se encontrava aos prantos com total desprezo e fui embora carregando o meu bebe.

Quem aquela loira pensa que é? Ela acha que vai ser fácil assim? Vim aqui e tentar levar meu filho? Mas ela esta muito enganada, que raiva do Robin queria mandar ela e a cumplice direto pra cadeia. Não insisti no assunto porque ainda tinha vários fãs que passaram horas na fila pra atender e não ia perde mais tempo. Se não fosse isso ela iam pagar por tentar mexer com o filho de Regina Mills.


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Notas finais do capítulo

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