Emma Swan

Me chamo Emma Swan tenho 20 anos moro com a minha mã... Ingrid, ela odeia quando eu chamo ela de mãe. Ela não gosta de mim nem um pouco isso tem a ver com o fato de que meu pai foi embora depois que descobriu que ela estava gravida de mim e ela me culpa por isso. Eu estudo na Universidade Columbia, lá não tenho muitos amigos. A única pessoa que fala comigo é a Belle a moça da biblioteca que eu considero como uma irmã, o resto me ignora, bom e tem a Ruby e o grupinho dela que é formado por ela, Mulan, Killian e August. Eles infernizam a minha vida desde o colegial, tive o azar de estudar como eles de novo. E a sorte de consegui uma bolsa aqui por isso não posso reclama ate porque do jeito que a Ingrid me ama nunca que ela ia pagar uma faculdade pra mim. E o que eu ganho trabalhando no Granny's Dinner não ia dar pra pagar essa faculdade.

E sim trabalho no restaurante da avó da Ruby, lá ela me ignora graças a deus não preciso ficar com medo de ser atacada ou coisa do tipo. Nunca contei nada do que a Ruby faz comigo a Granny, ela acha que a neta dela é um amor de pessoa e não sou eu que vai tentar mostra o contrario a ela.

Sou viciada em leitura amo ler e minha saga de livros favorita é da escritora Regina Mills. Eu amo tudo o que ela escreve e ia amar mais ainda conhecer ela. Este é um dos meus maiores sonhos, conhecer ela e dizer o quanto ela melhora os meus dias mesmo sem saber. Não sei muito da vida dela, mas sinto que o dia de realizar meu sonho esta perto. A Belle disse que ia me ajudar e eu acredito nela.

A Belle foi a unica pessoa que veio falar comigo assim que eu entrei na Universidade, ela foi muito gentil. Como sempre gostei de ler cada intervalo que eu tinha ia correndo pra biblioteca, me fechar no meu mudinho e foi lá que eu conheci a Belle. Na verdade ela me ajudou a fugi de mais um ataque da Ruby. Me lembro como se fosse ontem.

Flash Back On

Era minha primeira semana de aula na Universidade e ainda não tinha feito nenhuma amizade. Na verdade eu nem me interessei por isso. Não gosto muito de aglomerado prefiro paz e silencio, e é por isso que estou agora aqui na biblioteca. Escondida em um cantinho pra ser mais exata. Estava indo tudo bem ate ouvi uma voz bem familiar, fechei os olhos achando que era coisa da minha cabeça mais não. A voz ficou mais clara e assim que abri os olhos dei de cara com a Ruby. A garota que sempre me infernizou no colegial estava lá me olhando com um sorrisinho de lado.

—Ora, ora, ora vejam se não é o pequeno cisne.  

—Oq.. Oque você esta fazendo aqui Ruby? –Nesse momento já comecei a tremer.

—O mesmo que você querida, na Universidade eu vim estudar, aqui na biblioteca vim falar com você. Você não sabe a alegria que eu senti ao saber que você estava aqui. –Ela continuo sorrindo, como se o fato de eu estar desesperada fosse engraçado.

—Porquê?

—Como assim porquê? Porque você esta aqui, e vou pode me diverti relembra os velhos tempos. Com você é claro.

Nessa hora meu sangue gelou e pedi aos céus pra que alguém entrasse ali naquele corredor.

Ela veio se aproximando e me encurralando na estante de livros. E falou bem próximo ao meu rosto.

—Pode ter certeza Swan que esse ano vai ficar marcado na sua memoria e quan...

—O que esta acontecendo aqui? –Ela apareceu, não sabia quem era a moça que estava ali mais já era agradecida a ela desde já. Sabe-se lá o que a Ruby ia fazer comigo se ela não tivesse aparecido.

—Nada, só estávamos conversando certo Swan? –Ela me olhou com uma cara na boa.

—Sim, sim só conversando –Dei um sorriso forçado tentando passar uma tranquilidade inexistente.

—Bom, eu só estava passando e vi uma movimentação aqui e resolvi olhar mas se esta tudo bem já vou indo. E acho que vocês deveriam  ir também. –Ela ficou olhando pra gente e a Ruby se afastou e foi andando, dei um suspiro e olhei pra ela.

—Er eu já vou indo também. –Quando ia passando por ela, ela me seguro pelo braço.

—Não senhora, pode me dizer o que estava acontecendo aqui. Não nasci ontem e sei muito bem que não foi só uma conversinha simples. –Olhei pra ela assustada e vi que não ia conseguir sair dali sem falar nada então resolvi começa.

Contei tudo. Contei que a Ruby me inferniza desde o colegial e que agora ela vai me inferniza aqui e a reação dela me surpreendeu bastante.

—Pode contar comigo. –Ela me sorriu e continuou. –Sei que pode parecer estranho, -Pensei comigo ''muitoooo'' –Mas eu gosto de ajudar as pessoas e você me parece ser uma boa pessoa. Então se você quiser pode contar comigo.

Dei um sorriso sem graça e respondi.

—Vou adora ter você como amiga Belle, de verdade.

Flash Back Off

E a parti desse dia nos tornamos amigas, tem coisas que ela ainda não sabe sobre mim mas que com o tempo vou contar a ela. Não me sinto segura falando sobre, mas quando acontecer ela vai ser a primeira a saber.  Essa sou eu Emma Swan cheia de segredos e muitas outras coisas que ainda quero desvendar.

...

Regina Mills

Me chamo Regina Mills, tenho 24 anos e moro em Boston desde que eu nasci. Vivo com a minha mãe Cora Mills, meu pequeno príncipe Henry Mills e com a minha irmã 3 anos mais velha do que eu Zelena Mills. Eu morava sozinha com o meu bebe mas após a morte do meu pai decide que seria melhor se morássemos todas juntas.

 
Desde pequena sempre amei leitura e ler era uns dos meus hobbies favoritos. Sim um dos, porque tenho vários. Não foi surpresa pra ninguém aqui em casa quando decidi fazer faculdade de Literatura e no meio de tudo isso me tornei escritora. Obviamente não consegui concluir a faculdade levando em consideração o fato de que o lançamento do meu primeiro livro foi um sucesso então tive que abandonar a minha faculdade.

Não me arrependo levando em consideração tudo o que eu tenho agora foi graças ao meu esforço e mesmo sendo um fato triste acabou me trazendo alegrias.

Sou solteira, sempre fui nunca tive namorados ou namoradas. Sim sou BI isso nunca foi problema na minha casa todos me aceitam do jeito que eu sou. Nunca namorei serio, mais também nunca fui de ficar saindo com um e com outro. Sempre tive alguns caso de alguns meses mas quando a pessoa queria torna isso em algo serio eu pulava fora. Nunca senti essa necessidade de me prender a alguém.

Vocês devem estar se perguntando, mas então de onde veio o Henry? Bom eu sempre quis ser mãe mas descobri que por ironia do destino eu sou infértil. Resumindo não posso ter filhos. Mas essa vontade nunca morreu, e então passado um tempo estava pra lançar meu segundo livro e em uma das minha idas a editora que lançaria meu livro eu ouvi um chorinho de bebe.

Flash back on

Tinha acabado de estacionar meu carro , estava super atrasada pra chega na editora. Faltavam poucos detalhes para finalmente lançar o meu segundo livro, estava bastante animada. Como me atrasei um pouco todas as vagas perto do prédio da editora estavam ocupadas por isso tive que andar um pouco mais a frente pra conseguir uma vaga.

Assim que estacionei sai correndo do carro mais fui detida por um chorinho de criança pra ser mais exata de um bebe.

Fui seguindo o som e assim que cheguei no local me deparo com um bebe recém nascido enrolado em uma manta azul e só. Ele chorava muito e estava ate vermelhinho, na hora eu não soube o que faze fiquei congelada.

Fui tirada do meu transe pelo choro do bebe que parecia aumentar mais e mais, me abaixei e peguei ele no colo. Fui tentando ninar ela e as poucos ele foi se acalmando e se aninhado em mim. Por fim ele acabou dormindo, naquele momento me senti a pessoa mais feliz do mundo e de alguma forma senti que aquilo tudo estava acontecendo por alguma razão talvez fosse a vida querendo me dar uma segunda chance.

Então eu iria agarra ela com unhas e dentes. Como já estava atrasadíssima resolvi ligar pra editora e dizer que não estava me sentido bem e que não iria trabalha aquele dia logo após liguei pra minha irmã Zelena, ela sim vai conseguir me auxiliar nessa hora. Contei a ela o que tinha acontecido e em menos de 10 minutos ela pareceu onde eu estava para me ajudar. Ela veio de taxi então assim ela volto dirigindo. Fui com o bebe no colo ate chegarmos ao hospital, sim Zelena achou melhor levar ele ao hospital para verifica se estava tudo bem com ele e se ele não tinha contraído nenhuma doença enquanto estava jogado na rua e verificar peso tamanha e todas essas coisas. Eu não sai do lado dele um instante ate que a Zel veio falar comigo.

—Que dia hein? Então, já sabe o que vai fazer a parti de agora? –Como assim o que eu vou fazer a partir de agora? Vou ficar com ele não é obvio.

—Eu vou ficar com ele ué. -Falei como se fosse a coisa mais normal e natural do mundo.

—Como assim ficar com ele Regina? Se você não percebeu é de um bebe que estamos falando aqui. –Ela disse como se o que eu tivesse dito fosse a coisa mais insana da vida.

—Eu sei Zel, mas eu, eu argh não sei. Assim que bati os olhos naquele coisinha fofa alguma coisa gritou na minha mente falando ‘’ELE É SEU, NÃO DEIXE QUE TOMEM DE VOCÊ’’ e é isso que eu vou fazer não vou deixar ninguém tirar ele de mim. –Falei, aquele assunto já estava me deixando com dor de cabeça.

—Mas Regina pensa bem, onde você vai viver com essa criança? Naquele cubículo que você chama de apartamento? E você já pensou o que os nossos pais vão dizer? Isso é loucura. –Ela falou exasperada.

—Se o problema for onde eu moro posso me mudar, você sabe que eu estou ganhando bem e que posso me sustentar e sustentar ele e sobre os nossos pais nada do que eles disserem vai fazer com que eu mude de ideia, você não entende. –Falei de forma cansada. –Você não sentiu o que eu senti. Primeiro um medo enorme mais depois quando eu conseguir fazer com ele se acalmasse eu senti como se fosse uma super heroína salvando ele de tudo de ruim que existe. Você sabe que se não for dessa vez eu nunca mais vou pode sentir isso de novo, sentir como se pudesse salvar uma vida. A vida de um filho, então por favor por favor me apoia? – Pedi, pedi não é bem apalavra né IMPLOREI essa sim, implorei pra ela. Ela revirou os olhos e falou.

—Tá bom , tá bom mais só porque eu curti a ideia de ser titia ok. Não pela sua chantagem emocional. –Ela falou e eu abracei ela apertado.

—Eu também te amo Zel. –Dei um enorme sorriso que tenho quase certeza que cegou minha irmã.

—Agora vamos ligar pro papai explicar tudo e vê se ele consegue um jeito de você adotar o bebe sem precisarmos passa pela policia você sabe, burocracia em cima de burocracia. –Sorri extravagante mais uma vez e finalmente consegui relaxa.

Enquanto a Zel falava com o nosso pai eu fui ver o bebe, ela estava lá todo enroladinho em uma manta agora verde e limpinha assim que eu apareci ele me olhou e foi como se eu tivesse transbordando de felicidade comecei a chorar cheguei mas perto dele e peguei na mãozinha dele.

—Oi bebe, tudo bom com você? Você não entendendo nada certo? Porque eu estou te fazendo perguntas você nem sabe falar. –Como se tivesse entendendo toda a minha trapalhada ele começou a rir, o sorriso sem dentes mais lindo do mundo. –A partir de hoje eu sou sua mamãe, e eu vou te levar pra casa e vou te encher de muitos beijos e vou te dar muito carinho eu prometo. E nada nem ninguém vai fazer mal a você porque eu não vou deixar. –Acariciei a cabecinha dele e continuei. –E eu não posso te chamar de bebe pra sempre tenho que colocar um nome em você mais qual? Já sei, que tal Henry?- ele deu outro sorriso e segurou o meu dedo. –Parece que você gostou hein? Henry Mills Neto soa bem. E vai ser mais um jeito de driblar o Sr.Mills sim meu lindãoo seu vovô.

Sorri pra mais uma vez, e ficamos nessa bolha de amor ate a Zelena chegar e falar que o Henry já teve alta e que já tinha falando com os nosso pais e que eles queriam falar comigo. Eu fiquei com um pouco de medo mas esse se dissipou assim que cheguei a casa dos meus pais e eles olharam para o Henry. Acho que eles sentiram a mesma coisa que eu so que de um jeito diferente, a minha mãe já começou a falar sobre a decoração do quarto dele e meu pai falou que eu não podia ter escolhido nome melhor pra ele.

Flash Back Off

Esse foi um dos dias mais felizes da minha vida. O dia em que meu pequeno príncipe apareceu pra torna tudo mais alegre. Dois anos depois meu pai faleceu, teve um ataque cardíaco e não aguentou acabou morrendo no caminho pro hospital. Ele sempre falou que queria esta aqui pra ver o Henry dar netinhos a ele, mesmo o Henry sendo só um bebe. Isso não aconteceu  ele se foi bem antes. Depois do ocorrido fui morar com a minha mãe e irmã, não fazia sentido ficar longe e deixa elas duas  sozinhas naquela casa enorme então voltei. Com o Henry lá a casa acabou ficando pequena pra tanta bagunça, mas é isso que diverte a gente. Agora com 3 anos o Henry é um mini furacão. Corre por todo lado tento ter o maior cuidado possível com ele.

Estou preste a lançar meu quinto livro e pra toda lançamento sendo dentro ou fora de Boston eu levo o Henry, não consigo ficar longe dele. Agora estou indo pra Nova York e sinto que minha vida vai mudar bastante lá.