O Impala deslizava pelas ruas à 100 Km/h.
Dean fazia o caminho devolta para o Hotel. Sabia que não deveria ter deixado Sam sozinho. Àquele sonho ainda perturbava a sua mente. Não suportava a ideia de perder o irmão para Lúcifer. E, com toda a certeza do mundo, estava decidido a salvar o irmão. Mesmo que isso custasse a sua vida, novamente. Faria quantos pactos fossem necessários para salvá-lo das ''garras do mal''. E, mesmo depois de tanto tempo, não se arrependia de ter sacrifícado a sua vida por Sam. E, é claro, o fato de ter conhecido a pessoa mais próxima de um segundo irmão após o sacrifício pesava na falta de arrependimento. Se sacrifícaria quantos vezes fosse necessário para salvar seus ''dois irmãos''. Era uma faca de dois gumes: não tinha o dever de proteger apenas o seu irmão biológico, agora, mas também o de proteger o seu irmão ''sentimental''.
De repente sua mente foi tragada para uma semana atrás. Quando Castiel fora procurar os dois, comunicando o aparecimentos de presságios demoníaco na cidade onde se encontrava agora. Qualquer presságio era uma pista para encontrar Lúcifer.







O Chevette branco estava parado em frente a um galpão abandonado.
-Onde estamos?- Perguntou Castiel
-Digamos que este seja o meu ''ninho do amor''.- Disse a prostituta, pousando a mão sobre a coxa do Anjo, e fazendo sua mão deslizar em direção à parte íntima do mesmo. Castiel fechou as pernas, corando, e segurou a mão dela. -Acho que está na hora de entrarmos- Anúnciou ela.
-Ok- Disse ele, trêmulo.

Do lado de fora do falpão, havia uma mata densa e fechada. O galpão ficava no centro de uma clareira.
Do lado de dentro, havia uma cama com lençol vermelho em cima, no meio do galpão. Um tapete persa estava embaixo da cama. Um criado-mudo do lado. Fora isso, o galpão estava completamente vazio. Mas, mesmo assim, era aconxegante e bem iluminado.
A moça pulou em cima da cama, tirando a roupa. Tinha um corpo escultural. Peitos bonitos e genitália delicada.
- O que foi?- Perguntou ela
-Nada- Disse Castiel, num múrmurio quase inaudível. Estava com o pênis ereto, e o rosto da cor de uma pimenta malagueta.
-Então vem, tira a sua roupa.
Castiel obedeceu.
-Hã, onde eu coloco isso?- Perguntou ele, segunrando uma camisinha que Dean lhe dera.
A ruiva riu.
-Na sua língua, bobinho.- Disse ela, com um sorriso- Eu estava brincando- Completou, pois Castiel acabara de colocar o pleservativo na boca.
Enquanto Castiel cuspia, a moça se aproximou. Ela agarrou sua genitália ereta, fazendo Castiel gemer ervengonhado. Num rápido movimento, ergueu a cabeça e deu um beijo na boca do Anjo. Era o primeiro beijo que ele recebera em toda sua quase eterna vida.
Após 5 minutos, e alguns movimento de língua(Castiel fazia a sua recuar ao menor toque), a mulher agarrou o homem, e com um leve movimento jogou-o na cama.





Dean chegara no Hotel. Estava febril e desesperado, Sam não atendia o telefone.
Quando chegou à porta do quarto, percebeu que ela estava arrombada. Entrou de sopetão. O quarto tinha sinais de luta. O criado-mudo da cama de Sam estava quebrado, o celular sumira.
-Sam? - gritou Dean. - Sammy?
Vasculhou o apartamento inteiro. Sam não estava lá.

 No galpão, o clima esquentara.
-O que está fazendo? - Perguntou Cass.
-Nada- disse ela. A voz um pouco sufocado.
-Faz cócegas- Disse ele, sorrindo e com o rosto corado.
-Já vai acabar- Prometeu ela.
-Vai demorar?
-Isso só depende de você.
-Como assim?- Perguntou ele, a adrenalina estava correndo por todo o seu corpo, principalmente no órgão sexual.
- Acabou- Anúnicou ela.
A prostituta amarrara as mãos e os pés do Anjo, usando as roupas do mesmo.
-Pronto, acabou- Anúnciou ela, com um sorriso triunfante. - Parece que eu finalmente, depois de duas semanas aqui, te capturei.