Ju desce correndo, e Gil continua tocando e cantando a música do Luan Santana, quando os dois se veem lá em baixo correm para se abraçarem e se beijam, na praça já tinha muitas pessoas olhando uns curiosos, outros emocionados e chorando, e incentivando os dois a ficarem juntos.
– Aceita namorar comigo Ju?(pergunta Gil)
– Claro meu amor, depois de uma declaração dessas acha que eu não vou aceitar.(disse o beijando)
– Se fizer minha irmã sofrer eu acabo contigo.(disse Bruno aparecendo lá)
– Pode deixar que eu não vou faze-la sofrer, eu vou cuidar dela.(disse a abraçando)
– Ai Gil nunca pensei que fosse romântico.(disse Ju emocionada)
– Eu também não.(sorriu)
– Ai que sonho essa declaração de amor, queria para mim um cara romântico que me fizesse isso.( comentou Fatinha abraçando o casal)
– Nunca vai conseguir quem vai querer namorar uma piriguete rodada.(disse ele a alfinetando)
– Idiota, saiba que muitos queriam.(disse não dando atenção para ele, e feliz pelo casal)
– Eu não faço questão.(disse provocando)
– Gente sem confusão agora eu quero só romance.(disse Ju se intrometendo antes que começassem uma daquelas brigas deles)
Ficaram mas um pouco lá Ju e Gil namorando, e eles na praça que tinha um parquinho brincando e conversando, mas Bruno e Fatinha sempre trocando farpas no meio das brincadeiras, estava a galera do colégio quase toda, exceto alguns como Vitor que estava em casa transando com umas garotas.
– Bom gente foi lindo a declaração felicidades ao casal, mas agora eu vou indo para casa já é mas de onze horas estou cansadona amanhã tem aula cedo e depois trabalho para mim.
– Agente também já vamos.(disse Ju)
– Juntos? Primeira noite do casal? ai que tudo, transem muito mas usem camisinha, aproveita amiga.
– Juntos não Fatinha menos separados eu para a minha casa ele para a dele.
– Ai eu pensei que já iria rolar sexo com JuGil.
– Pensou errado maliciosa.
– A minha irmã não é como umas e outras que já transam com qualquer um e todos que pega, ela só se entregará depois do casamento.
– Menos Bruno, bem menos.
– Indireta para mim?
– Se a carapuça serviu eu não posso fazer nada.
– Mas saiba que não serviu para mim que eu não ando transando com todos que eu vejo e pego, eu confesso que já beijei muito, mas sexo para mim não é com qualquer um.
– Duvido.
– Problema seu.
– Com aquele motoqueiro que você mora junto concerteza já rolou? ou vai me dizer que não?
– Já sim é muitas vezes, e por falar nele, ele deve está me esperando para agente transar a noite toda, beijinho para você Brunito, fica só na inveja.(disse o provocando e ele fica irritado) É tchau para vocês amigos agente se vê amanhã.(disse abraçando Lia, Ju e Gil e acenando para outros, e logo ela da as costas e atravessa a rua)
Bruno não resiste e vai atrás dela eles nem percebem estavam tão distraídos, ele caminha rapidamente e logo a puxa ela primeiro se assusta pensando que podia ser algum tarado afinal já estava de noite, mas não era Bruno.
– O que você quer?(perguntou o olhando confusa)
– Quero você.(disse a beijando, ela no começo reluta, mas logo cede, ele a encosta em um muro que tinha ali a prensando contra ela, e os dois se beijavam selvagemente, com amor, loucura, malícia e fogo. O clima entre os dois esquentava Fatinha estrelaça as pernas em volta da cintura dele, e ele passeia com as mãos no corpo dela, nas coxas as alisando, enquanto ela aranhava as costas dele, e ela já percebe a ereção dele pulsando e já sabe onde isso iria parar, e eles estavam no meio da rua, então ela logo o empurra descendo do colo dele e se recompondo.
– Calma aqui não Bruno estamos no meio da rua.(disse o empurrando)
– É dai você já deve ter feito em vários lugares.(disse tentando agarra-la novamente)
– Eu não sou uma puta que você está pensando.(disse lhe acertando um tapa na cara forte)
– Virgem que você não é, transando com aquele motoqueiro.(disse com raiva passando a mão no rosto onde ela havia batido, e tinha doído)
– Ta com ciumes dele?(perguntou debochando e achando isso ótimo)
– Eu não, não gosto de você.(mentiu)
– É porque venho atrás de mim?(perguntou se ajeitando)
– Para me divertir um pouco porque a Carla está viajando, to sem sexo e diversão sabe.(disse e sorriu sínico)
– Cafajeste, idiota, cachorro vai procurar isso com outra puta porque comigo não vai conseguir.(disse com um nó na ganganta se segurando para não chorar)
– Mas você bem que estava gostando.(sorriu safado)
– Eu só fiz isso para deixar você doidinho, mas não iria até o final.(disse firme mas sua voz já estava embargada)
– Só me fez ficar assim não é.(disse apontando para o seu membro dentro da calça que estava com um grande volume)
– É isso mesmo.(disse dura sem perder a pose)
– Você se acha não é garota.(disse com raiva)
– Não eu me tenho certeza, mas agora eu vou indo porque o Anjo está me esperando lá nu na cama, você foi só o aperitivo, fica só pensando no meu corpinho lindo ok.(disse saindo de lá irônica, mas quando vira as costas as lágrimas já invadem seu rosto, lhe doía muito o homem que amava lhe tratar assim como se ela fosse uma puta, ta certo que se comportava como uma piriguete pegando todos mas sempre foram só beijos e amassos, e também o provoca sobre está com Vitor mas isso não lhe dar o direito de trata-la assim, ele não era namorado dela e não lhe podia cobrar nada, foi para casa correndo triste, chegou em casa se deitou no sofá chorando, e viu duas garotas sairem do quarto de Vitor se arrumando elas saem sem nem repararem na presença dela ali na sala ele as leva até a porta só de cueca e volta e se senta do lado de Fatinha no sofá a olhando preocupado.
– O que foi Fatinha?(perguntou Vitor)
– Não foi nada anjo, mas vem cá aqui virou um motel agora?(disse disfarçando o choro)
– Não posso fazer nada se as mulheres me procuram.(disse sorrindo satisfeito)
– Quem manda ser gostoso.(sorriu fraco)
– Você não está bem linda me conta vai, desabafa se abre comigo.(disse a abraçando)
– Foi o Bruno agente se pegou aqui perto, e depois eu não quis fazer sexo, claro estava no meio da rua e ele ficou bravinho e me ofendeu e eu dei na cara dele e nos brigamos.(disse o abraçando forte se sentia segura com ele)
– Aquele otario de novo? ai da vontade de quebrar aquele cara.(disse ele com raiva, e ela se separou do abraçando se deitando no sofá e com a cabeça nas pernas dele)
– Ele é um otário, me trata como se eu fosse uma puta.(disse chorando)
– Coisa que você não é, desde que eu cheguei não vi você com cara nenhum no seu quarto, eu sei que você fica com os caras mas não passe de beijos, e entre agente só rola beijos mesmo.(disse acariciando os cabelo dela)
– É mas ele não acredita.
– Você também provoca linda, fica falando que nos transamos.
– Isso é para ele ficar com ciumes, eu adoro o deixar com ciumes, para vê se ele gosta mesmo de mim.
– Mas assim ele pensa errado de você.(disse limpando as lágrimas dela que insistiam em cair)
– Antes de você aparecer era a mesma coisa sempre me tratou mal, só porque eu sou piriguete.(disse triste)
– Mas não é uma puta, esquece esse cara e parte para outra.(disse a incentivando, odiava vê a amiga assim.
– Ai bem que eu queria, desligar um botãozinho e esquecer que eu amo aquele idiota e me apaixonar por outro cara que me ame e me aceite do jeito que eu sou.(disse esperançosa)
– Igual eu vou fazer o Dinho esquecer a Lia.
– Não vai faze-la sofrer, coitada dela já sofreu o suficiente com o Dinho.(disse o olhando séria)
– Não calma eu só quero ajuda-la.(sorriu)
– Vocês está ficando?(perguntou)
– Sim temos uma amizade colorida.
– Não a machuque ta legal, você é o meu melhor amigo, mas ela também é minha amiga, agente estuda juntas desde o ano passado, agente até tem as nossas diferenças mas eu gosto dela, já brigamos algumas vezes mas por besteira.(disse sincera)
– Eu entendo.
– Não quero vê-la sofrendo igual a mim, quero ela feliz e que ela esqueça o Dinho de uma vez por todas, quero ela igual ao novo casal do colégio Quadrante JuGil.
– Eles estão juntos?(perguntou)
– Sim o Gil fez uma declaração na praça para ela cantando a música do gato do Luan Santana, foi lindo me emocionei, queria eu um homem fazer isso por mim.(disse a invejando)
– Assim aquele Gil chato desencana da Lia e a deixa para mim.(disse aliviado)
– Ele já foi apaixonado por ela, mas acho que ele ama a Ju, acho não tenho certeza, mas ele sempre vai proteger a Lia dos cafajestes ela e eles são melhores amigos.( o avisou)
– Eu sei.
– É ele está certo, você é um cafajeste, mas o que você quer com a Lia? ta gostando dela?(perguntou curiosa)
– Quero só ficar com ela, ter uma amizade colorida, ela é legal e bonita.
– Você deveria namorar ela, ela é uma menina para namorar.
– Eu não sou de namorar você já sabe disso.
– Safado igual ao Bruno.
– Namorar para que? se tem milhares de mulheres me querendo, eu vou ficar só com uma.(disse cafajeste)
– Vocês homens não se contentam com uma mulher nunca né? igual ao Bruno namora a chata da Carla mas vem me procurar.
– É difícil para agente ficar só com uma, tendo muitas a nossa procura.
– Homens são tudo iguais.
– Mas vamos para o quarto e você não chora mas ok, já ta tarde vamos dormir.
– É mesmo já é quase meia noite, mas me leva no colo, to com preguiça.(disse fazendo biquinho.
– Ta bom(disse a pegando no colo e a levando para o quarto dela, lá ele deixa ela na cama, a cobre e lhe da um beijo na testa, e já vai saindo mas ela o chama.
– Fica aqui comigo vamos dormir de conchinha juntos, eu estou mal.(disse ela deitada na cama)
– Ok eu durmo aqui.(disse voltando para a cama e se deitando ao lado dela)
– Só dormir mesmo em, sem sexo.(disse ela o advertindo enquanto ele a abraça de lado)
– Beijos pode?(perguntou a virando para o lado dele)
– Não você está ficando com a Lia.
– Ah não tem nada haver.
– Ela é minha amiga.
– Desde quando se importa com isso, você antes ficava com todos os caras que tinham namoradas ou que alguma colega sua estava afim.(disse estranhando)
– Mas eu não sou mas assim, ficante ou namorado das minhas amigas não, das colegas eu posso até ficar mas com cara que tem namorada não.
– Eu não tenho a Lia, e eu estamos apenas tendo uma amizade colorida.
– Tudo bem mas se a Lia gostasse de você mesmo eu não ficaria.
– Mas não gosta agente se conheceu agora, ela está fechada para o amor, e nem vai se importar.
– É eu estou precisando de carinho mesmo, e de um gato como você melhor ainda, estou carente.(disse ela sedendo afinal era bom ficar com alguém para pelo menos tentar esquecer o Bruno)
– Deixa que eu te faço esquecer aquele ótario pelo menos por uns minutos.(disse a beijando um beijo com amizade, carinho, terno, mas também fogoso, quente e malicioso, ele fica por cima dela, e os dois ficam por algum tempo lá se beijando, até que Fatinha o empurra para o clima não esquentar mas, além dela está com sono e cansada, e se levanta ligando o ar- condicionado, e ele suspira frustado, e volta na cama novamente lhe dando um beijo na bochecha e boa noite e pega sua máscara para dormir a colocando nos olhos, e se vira para um lado, e ele faz o mesmo e logo os dois adormeçem cansados.