Continuação:

Ela era linda com cabelos cacheados nas pontas usava botas curtas, meias pretas(eu ficava bastante atraído por mulheres que usava meias não totalmente pretas que eram quase transparentes) e vestido de bolinhas vermelhas com um casaco vermelho enorme sobre aquele vestido.
–Posso te ajudar? –Perguntei
–Ah eu queria pagar o café de hoje de manhã –Disse ela mexendo dentro da sua bolsa pegando o dinheiro.
–Só isso? -Perguntei pegando o dinheiro tentando olhar nos olhos dela.
–Sim, obrigada! –Disse ela indo para a porta
–Espera, que tal uma bebida por conta da casa quer dizer eu posso te pagar uma bebida, olha eu sei que isso é estranho e você nunca me viu na vida mais o Ted me disse o que aconteceu com você é acho que seria muito bom conversarmos sobre o que aconteceu –Disse a Ela todo nervoso.
–Não obrigada! –Ela abrindo a porta
–Espera eu acho que sou igual a você se for isso eu acho que somos iguais eu poderia te pagar uma bebida e conversarmos melhor o que acha olha só preciso de um pouco do seu tempo por favor ?! -Disse para ela.
–Tá ok eu aceito a bebida mais eu quero chá por favor não estou boa para bebidas alcoólicas. –Ela se sentando no balcão no bar
–Ok Emy? -Perguntei.
–Isso mesmo Emy, posso saber seu nome garoto que vai pagar meu chá? –Ela.
–Norman e eu não vou pagar a bebida eu bebo o que quiser sou um grande amigo de Ted e as vezes eu trabalho aqui para ajudar mais é um grande prazer em finalmente conhecer você Emy! –Eu para ela colocando seu chá em cima do porta copos que estava na frente dela.
–Ok mais como assim finalmente me conhecer Norman? A proposito adorei seu nome! –Ela olhando no fundo dos meus olhos.
–Obrigada, eu fiquei aqui desde da hora em que saiu eu queria sabe mais sobre o que aconteceu com você hoje mais cedo eu poderia? –Perguntei
–Ah eu meio que vejo gente “morta” ou simplesmente sou louca eu vivo vendo gente diferente, mais não conheço nenhuma ai hoje de manhã eu vi minha vizinha que faleceu já a uma duas semanas ai eu acordei fui pegar o meu jornal e quando voltei lá estava a velha sentada no meu sofá, eu sai correndo e aqui foi o primeiro lugar que eu pensei em entrar e chamei Ted já que ele sai com minha irmã, contei o que aconteceu comigo para o Ted ele mando eu falar com meu namorado eu falei e ele disse que eu estava mais louca do que o normal e me deu um pé na bunda e sabe o que eu fiz eu joguei o final do meu café na cara dele e fui passear e chorar bastante!- Ela.
–Uhum, eu acho que seu namorado é um grande idiota, acho também que vejo gente morta ou eu também sou louco ou talvez os dois, por isso eu te chamei. – Eu para Emy.
–Você vê gente morta ou acha que vê gente morta? -Ela.
–Eu acho que vejo gente morta! -Eu olhando nos olhos castanhos de Emy
Eu poderia estar afim da Emy mais e Lola o que ela estaria fazendo, será que eu já pulo para outra ou ainda está por ai em alguma montanha russa olhando para os prédios que estão ligados, ela gostava de fazer isso, gostava de olhar os prédios que estavam ligados e gostava de altura ela tinha medo quando pequena mais ela meio que se obrigou a gostar de altura.
Depois de conversar bem com Emy sobre o que acontece comigo ela disse que a havia um homem que poderia explicar melhor e poderíamos entender melhor o que estava acontecendo comigo e com Emy, levei Emy para casa já que era tarde e eu tinha feito ela ficar lá.
–Então está tudo bem agora quer que eu entre lá e veja se sua vizinha está lá ainda? –Perguntei com um certo tom de ironia.
–Muito engraçado, mais obrigada qualquer coisa eu corro para o bar do Ted ou eu posso te ligar se me der seu número é claro –Ela
–Ah, claro deixa eu anotar –Disse pegando o celular dela
–Ok então, obrigada acho melhor eu entrar –Ela
–Tá bom, tchau –Disse para ela ficando bem sem graça. Terminamos em um tchau eu fui para casa e ela entrou naquele grande e velho prédio, eu fui para minha casa mesmo estando bravo com Ted por ter mentindo que não conhecia Emy eu meio que queria saber o motivo de ele não ter me contando que Emy era irmão na namorada dele nem que ele conhecia ela.
Chegando em casa, e lá estava o chapéu vermelho de Lola em cima da minha cama eu tinha que tirar ele dela mais eu não conseguia eu ficava olhando para ele e quando eu resolvi tirar aquele chapéu de cima da minha cama eu me assusto com um gato branco pequeno e peludo que saiu de algum lugar ele estava sem coleira e eu não fazia ideia de quem era aquele gato então eu interpretei aquilo como um sinal de não tirar o chapéu de Lola de cima da minha cama, me aproximei do tal gato ele veio ao mesmo tempo eu cheguei a pensar que ele poderia ser um gato morto que eu estivesse vendo ou não sei, tudo já era tão estranho.
Dia seguinte:
Acordei com o mesmo gato deitado do meu lado, me alevantei tomei meu banho e fui tomar café quando algo muito, muito estranho aconteceu tinha um pote de café no meu armário da cozinha mais eu nunca tomava café então pensei bastante se Lola podia ter deixado lá mais lembrei que Lola não tomava nada quente então eu claramente podia achar que mais alguém vivia na minha casa e obviamente não era do gato, eu fui sair para encontrar Emy no bar do Ted iríamos encontrar o tal cara eu poderia nós explicar melhor sobre o que acontece comigo e com Emy.
Fui para o bar do Ted esperar Emy, quando Emy finalmente chegou ela estava com suas meias pretas, de saia preta e um casaco de bolinhas vermelhas naquele momento notei que Emy gostava de bolinhas e de usar meias pretas ou podia ser uma simples e completa mania linda.
–Então está tudo bem com você? –Perguntei
–Sim obrigada por perguntar, e como você está? –Emy
–Bem, eu acho que tem alguém morando comigo mais tá tudo bem!
–Como assim? –Emy
–Achei um pote de café hoje de manhã. –Respondi.
–E daí? -Emy perguntou com uma cara de que estivesse me achando louco
–Não tomo café, não gosto de café! –Disse saindo do bar.-Então onde fica esse lugar? -Perguntei dando uma pequena empurrada em Emy que estava do meu lado.
–Em uma casa hora! –Ela Emy obviamente não queria conversar, então desisti de conversar com ela e acho que ela notou que não me senti bem com o jeito de falar dela mais ela sendo durona não falou nada.
O lugar era um pouco longe e eu e Emy não falamos mais nada só fomos, chegamos em uma grande casa era uma casa interessante eu e Emy fomos bater na porta.
–Sim? –Uma voz de homem do outro lado da porta era uma voz diferente que fazia com que as mulheres pirassem na hora pelo menos Emy se surpreendeu .
–Sou Emy lembra? Você disse que iria me ajudar eu trouxe meu amigo? –Emy falando com o homem de uma voz estranho mais elegante e viciante. Logo, logo o homem abriu a porta ele era diferente estava com uma roupa elegante adequada para um homem "elegante" de acordo com Emy , era uma grande casa com vários quadros e livros a casa tinha cheiro de uva, também havia varios quadros com o mesmo desenho de um pássaro várias vezes enquanto caminhávamos pela grande casa do homem que tinha a aparência do Christopher Ecclestondo e uma das aparências de um dos doutores.
–Ah, como se chama? –Perguntei para o homem.
–Dorian Gray e como posso chama-lo? –O homem.
–Norman, senhor Gray porque o mesmo pássaro tantas vezes? -Perguntei sendo nada indiscreto.
–Esse é o símbolo da nossa digamos que "família" como preferir sente-se. –Disse Dorian nós levando para uma sala.
–Primeiro de tudo, tenho que explicar que o que você estão vendo e real e sim são mortos ou coisas mortas isso já era para acontecer um homem e uma mulher começarem a enxergar pessoas mortas no mesmo tempo digamos, algumas tem poderes outras simplesmente nascem assim ou são de geração a geração, vocês olham para mim e diria que tenho 51 talvez ou 40 não é mesmo?! Pois é eu tenho 126 anos, sim foram muitos aniversários eu não nasci assim nem mesmo ganhei do nada eu simplesmente vendi minha alma eu sou um pouco vaidoso então eu prendi minha alma em um retrato, então meu retrato envelhece e eu continuo jovem, rico e qualquer coisa mais interessante do que muito homem eu não posso morrer de nenhum jeito, mais é claro todo mundo tem um ponto fraco e o meu é meu quadro, se eu vir meu quadro melhor se eu vir minha alma eu acabarei morrendo e envelhecerei tudo que meu quadro envelheceu mais isso não acontecera eu mandei guardarem esse quadro muito bem guardado e ninguém além de algumas pessoas da "seita" sabem e vocês são uma das pessoas que sabem.
–Ual isso foi bastante informação eu acho que preciso de ar, não quer dizer eu to legal, mais o que você quis dizer que isso que está acontecendo comigo e com Emy já foi escrito era planejado já? –Perguntei.
–Tudo sobre vocês ou sobre a nossa sociedade está aqui no livro- disse ele colocando o livro sobre a mesa em nossa frente.
–Blood Hot, *sangue quente*?!-Emy
–Sim, somos conhecidos como os sangues quentes com o tempo vão ganhar alguns poderes poderão levar esse exemplar e tentar se acostumar em ver gente morta, tele cinese, ver o futuro, ser um tipo de bruxo, ter parentesco com algum deus antigo ao algum poder de um deus antigo isso vai com o tempo eu não posso dizer o que vocês vão ganhar mais se algum tiver o poder de ver o futuro poderão saber! –Gray, sendo bem claro.
–Poderes, como assim eu achei que você resolveria isso eu só vi gente morta e agora eu tenho poderes? –Emy, Eu entendia ela mais não conseguia falar nada estava em estado de choque.
–Mocinha você viu gente morta, e ainda não ganhou seus poderes e eu não posso tirar uma coisa que já estava planejada por deus, agora você será uma sangue quente, muitas pessoas iriam implorar pelos poderes que irá ganhar ou por ser uma sangue quente! –Gray.
–Olha...-Antes que Emy pode-se responder Dorian a interrompeu dizendo que deveríamos aparecer no próximo mês na festa dele ele iria nós ajudar mais tínhamos que estar na festa. -Dorian.

Continua...