Continuação...

Eu não conseguia falar nada, eu estava em choque eu poderia ter poderes, poderia ser um “sangue quente” um “cavalheiro de um tal deus” eu era importante e tudo isso estava sendo tão rápido eu não conseguia acompanhar eu estava tão...confuso eu nunca quis tanto minha mãe o pior é que Emy estava brava então ela não falava comigo eu já estava querendo gritar um grande e belo foda-se. Eu não estava aguentando então eu gritei: FODA-SE, MAIS QUE GRANDE PORRA EU NÃO ACREDITO NISSO QUE BAITA MERDA!
–Norman para com isso! –Emy
–Eu estava mal, mais eu to pior agora sabe porque eu to sem minha mãe sem minha namorada com uma garota que mal fala comigo quando eu to tentando ser legal e você quer que eu pare com isso, VOCÊ ESTÁ LOUCA?!-Disse. Quando me calei Emy que estava brava foi para cima de mim me dando um grande e doloroso tapa na cara.
–Cala essa boca e nunca mais me chame de louca! -Disse Emy depois de ter me dado um tapa na cara.
–Você me bateu.
–Lógico fico gritando igual a um idiota! –Emy.
Fomos para casa no caminho para casa dentro do metro Emy encostou sua cabeça no meu ombro, dei um simples beijo em sua testa demonstrando um pouco de amor naquele momento Emy estava confusa e com medo eu apredi que nunca deveria deixa uma mulher se sentir com medo, que eu deveria fazer o melhor para ela ficar melhor e minha mãe sempre me dava um beijo na testa quando estava doente ou com medo que estava em baixo da cama e isso serviu como um gesto de amor e sempre me fazia me sentir bem, eu queria que Emy fica-se bem também então aquele beijo foi tão lindo e tão inocente mais tão cheio de motivos.
Levei Emy até a casa dela e fui andando até minha casa, no caminho passando em frente uma lanchonete Vi Lola falando com um cara pareciam estar jantando ou qualquer coisa assim não queria me importar, mais eu me importava eu sempre convidei ela para um jantar romântico mais ela nunca queria sempre queria sair ir a praia, dormir e querer ser rebelde. Mais nunca o que eu queria, espero que ela se de bem com esse cara. Chegando em casa vi o gato deitado em meu sofá fui até ele levando um pote de água e fui fazer uma dessas massas instantâneas para comer assistindo alguma coisa, estava passando Doctor Who a temporada do Décimo primeiro doctor eu gostava bastante de doctor who o pelo visto o gato também gostava de assistir.
Próximo dia:
Me acordei cedo fui fazer o que sempre faço de manhã e depois fui ao bar do Ted, eu não ia ir para beber nem para contar sobre ontem eu só não queria ficar sozinho com aquele gato. Saindo do apartamento vi o tal homem sentado do lado do apartamento e aquele era um ótimo momento para falar com ele então eu falei:
–Você está morto sabia?!-Eu
–O homem me olhou mais não falou uma palavra.
–É você está Morto, M-O-R-T-O. Não tem ninguém ai dentro porque todos morreram, e você espera todos os dias por alguém mais nunca ninguém vai sair daí, na verdade ninguém que você quer vai sair daí então não perca seu tempo e vai fazer o que não fez quando estava vivo, você tem uma incrível segunda chance! –Disse para o homem olhando no fundo dos olhos dele.
Ele não falou nada apenas se alevantou e foi embora sem olhar para trás eu fiquei com um pouco de medo, vá que ele volte com raiva e começa a me assombrar eu preciso ler aquele livro.
Fui de Skate até o bar do Ted, no caminho todas as pessoas que eu via podiam estar mortas e era diferente porque eu sabia e antes era confuso é agora é estranho mais é divertido porque tudo está sendo esclarecido mais eu até que gosto assim.
Chegando no bar do Ted Pedi chá preto ele se assustou, me sentei e fui ler tomando meu chá notei que Ted ficava encarando pensei em várias coisas que ele deveria estar pensando. No livro dizia que com o tempo os sangues quentes iriam evoluindo e sendo mais poderosos, também aprendi que os pássaros na casa de Dorian era o símbolo do Blood Hot e que todo sangue quente deveria conhecer ou reconhecer de algum lugar, e isso fez eu me lembrar de um colar que minha mãe tinha que era parecido com o pássaro, mais minha mãe não podia ser uma sangue quente ela era tão... ela simplesmente não podia ser iria ser loucura demais, também aprendi que cada sangue quente tem seu destino já escrito e que nenhum sabe apenas quem escreveu o destino deles sabe. Isso me fez me lembrar de Dorian que tinha sumido com o próprio quadro, isso era praticamente formar seu destino, notei que com o tempo um pássaro acaba nascendo como se fosse um sinal eu não achava o meu e tinha medo de que nasce-se em algum lugar improprio. Me fez lembra de Emy que andava sempre tapada e que não era visto o símbolo isso me fez lembrar que ela obviamente gostaria de ler o livro, eu podia ligar e perguntar se ela gostaria de tomar chá e saber mais sobre o livro mais eu não queria demonstrar que queria que ela estivesse ali na verdade eu não queria precisar dela, então pedi para Ted ligar.
–Ted preciso que ligue para ela! –Eu
–Ela quem Norman? Se for para Lola esqueça ela era uma garota confusa e meio idiota! –Ted
–Não é para Lola e para Emy! –Eu.
–Não nem vem eu não tenho o número dela! –Ted.
–Para de ser mentiroso você sai com a irmã dela! –Eu.
–Norman porque você não liga igual a um cara normal e pergunta se ela que tomar chá ou jantar, ou passear tanto faz! –Ted.
–Ok Ted mais quando você estiver com cede e eu ter água vou jogar ela fora! –Disse para Ted, sendo ironicamente divertido.
Resolvi ligar:
Emy, você quer tomar um chá ou jantar e falar sobre o livro eu li algumas coisas e talvez fique interessada, era isso eu estou no bar do Ted e provavelmente irei para casa depois então tá tchau, desculpa incomodar! –Deixei um recado para Emy.
Depois de esperar um longo tempo fui para casa de skate e Emy estava sentada em frente ao prédio do lado.
–Emy? –Perguntei para confirmar ela estava de toca vermelha.
–Oi Norman eu vi seu recado só que não sabia qual era o número do seu apartamento então resolvi esperar aqui.-Emy
–Primeiro o prédio que eu moro e o do lado e segundo esperar o que? –Perguntei
–Ah, eu estava me sentindo sozinha é isso e você é o único que me entende eu não posso falar nada com ninguém sobre isso e você ficou com o livro então eu to totalmente perdida! –Emy me abraçando.
–O que acha de tomarmos um chá lá dentro? –Fomos abraçados até o apartamento certo.
–Eu aceito! -Emy
–Então Emy eu li que com o tempo nasce um daqueles pássaros como se fosse um sinal e aquele pássaro e o símbolo da do Blood Hot, queria saber se você já tem essa marca? -Perguntei mostrando o desenho para ela.
–Ah... não sei se e tenho fala em que estágio ela nasce? –Emy
–Aqui não diz nada eu não tenho por enquanto também diz que com o tempo vamos nós acostumando com os poderes e sabendo lidar melhor com eles, também fala que o nosso destino já foi escrito e que a única pessoa que sabe é quem escreveu o livro então eu cheguei à conclusão de que foi "deus" que escreveu e nós somos os "titãs" dele. –Falei a Emy.
–"Titãs"mais isso é meio estranho não acha? –Emy.
–Eu acho mais eu já estou tão acostumado com coisas estranhas que não me surpreende sermos os novos titãs! –Respondi.
–Se você não se importa gostaria de ficar com o livro depois digo o que li e você continua pode ser? –Emy, colocando seu cabelo atrás da orelha ela ficava linda desse jeito (não posso me apaixonar por ela).
–Tá...pode ser! –Respondi meu sem jeito por não estar prestado tanta atenção.
Depois de termos conversado mais um pouco, vimos um filme que estava passando na tv e Emy acabou pegando no sono já era bem tarde e não tínhamos jantado ainda e eu estava com fome então pedi uma pizza, logo quando a pizza chego acordei Emy perguntando se ela não estava com fome ela acordou toda sem jeito dizendo que tinha que ir mais convenci ela a ficar que já era tarde, pedimos mais uma pizza e ficamos vendo Doctor Who. Emy nunca tinha visto Doctor Who na vida então achei que era um grande momento para ela assistir.

Continua...