Kazuhiko, o arrankar da morte. escrita por Louise Fernand


Capítulo 2
O Segredo de Kazuhiko




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O casaco esbranquiçado percorria o céu, a insígnia Sakura, da 6ª Divisão poderia ser notada enquanto percorria com toda a fumaça de uma explosão.

Ichigo não teve tempo de reação, apenas ficou observando também com seus olhos arreganhados o que Byakuya iria fazer.

– Byakuya?! – clamou Ichigo.

– Menos dois – disse Kazuhiko, esboçando um sorriso.

– O que?! – Ichigo continuou com seus olhos arreganhados, prestes a falar algo, quando notou uma sombra atrás de Kazuhiko.

– Gran Rey Cero é uma técnica de Espada, até onde eu sei – Byakuya apareceu com pequenos borrões negros atrás de Kazuhiko, que nitidamente tornava-se seu corpo; Shunpö Utsusemi.

Byakuya mantinha seu olhar fixo a costa de Kazuhiko, sua Zanpakutö estava empunhada, ela estava direcionada no pescoço do Kazuhiko, ao ato de intimidá-lo

– Nada mal, era do que se esperar de um Taichö.

– Darei cinco segundos para me dizer o que está fazendo aqui.

– Então eu darei três segundos para você sair daí de trás.
– Getsuga Tenshou! – ao ato da liberação da Zanpakutö de Ichigo, absorveu e condensou na ponta da lâmina grande escala de reiatsu, e uma rajada de reiatsu foi disparada como um corte que voou para a frente de Kazuhiko e Byakuya

– Ichigo?! – disse Byakuya, não entendendo por acionar a Zanpakutö que poderia acertar até mesmo ele naquela posição.

Kazuhiko avança com sonido, seus passos seriam em desaparecimento até o ataque frontal de Ichigo. Ao se disparar na frente do ataque, aconteceu uma explosão, uma fumaça se abriria no local.
Byakuya, ainda inerte, continuou em sua posição e se espantou pelo ataque não ter atingido ainda ele, pois reconhecia a velocidade do ataque.

– Getsuga Tenshou? Não gostei – disse Kazuhiko, que até então tinha entrado no centro do ataque e, por vez, tinha absorvido toda rajada.

– Ichigo, está querendo me matar? – perguntou Byakuya com seu semblante sério.

– Vocês dois falando estava me cansando. Byakuya primeiro, o que faz aqui?

– O mesmo que você, vim ver o que houve.

– O Gotei 13 é tão desesperado, já enviaram até capitão – esboço um sorriso Kazuhiko, enquanto comentava entre eles.

– Ei, você aí, nossa luta não acabou! – disse Byakuya que começava a ficar frenético.

– Byakuya, nós nem lutamos, e se eu quisesse ,eu mataria você – Kazuhiko completou, dando gargalhadas.

– Horríveis, horríveis, horríveis – continua Kazuhiko, com sua gargalhada ainda.

– Ei! Arrancar! – berrou Ichigo

– Ichigo, estava quase me esquecendo que tenho algo pra te falar.

– Que tal você dizer agora?

– Seria tão chato eu dizer tudo de uma vez, eu só vim aqui para te deixar uma mensagem, Ichigo.

– Quero que você vá ao Hueco Mundo e me encontre, de preferência, vá sozinho, pois não quero perder meu tempo com esses Taichös fracos, como seu amigo, Byakuya.

Byakuya tentou conter seu nervosismo, estava prestes a atacar o Arrancar, mas conteve-se, pois queria ver o que o Kazuhiko tinha a dizer.

– Por que eu?

– Por que você precisa saber uma coisa, que me deixa intrigado. A morte de meu irmão, Ichigo.

– Do que está falando, seu Arrancar sujo?

– Você vai saber em breve, bom. Caso não venha dentre os últimos sete dias, pode dizer adeus a sua família. Estamos de acordo?

– Ele não irá – intrometeu-se Byakuya. – Isso é uma armadilha, Ichigo, não dê ouvido a ele.

– Espere, você conhece minha família? – Ichigo alvoroçado, carregando reiatsu ainda em sua Zanpakutö.

Kazuhiko, com um largo sorriso, é decepado em linhas negras, e, aparentemente, deve ter retornado ao buraco negro que deixou na floresta antes de sua chegada.

– Ichigo, esse Arrancar, está querendo te levar em uma armadilha, você sabe o quão sujo são eles.

– Ele disse algo sobre a morte do irmão dele, escutou?

– Sim, Ichigo. Deveria ser os Espadas que enfrentamos antes no Hueco Mundo, mas isso não tem valor.

– Não, Byakuya, você não entende, eu conheço os jogos deles, eles pegaram a Orihime uma vez, eles não blefam.

– Ichigo, não se preocupe. Eu vou reportar isso ao Gotei 13, e para você não fazer nenhuma besteira a partir de amanhã, estarei lhe vigiando.

– Eu não preciso de sua ajuda, Byakuya.

– Você é tolo ainda, Ichigo, pois bem. O Gotei 13 vai precisar saber disso. E não se preocupe, eu tenho meus contatos aqui. Ou você se esqueceu da Rukia?

– Byakuya, seu maldito!

– Pois bem, estou indo, cuide da bagunça que ele deixou aqui.

Byakuya apontou sua espada como um corte no ar, uma porta seria direcionada no mesmo lugar, ainda na mesma condição, ela se abriu à espera do Taichö, que adentraria enquanto guardava sua Zanpakutö em sua bainha.

– Byakuya, no mundo real, isso não vai dar certo, imagina só ele na minha escola – Ichigo começou a pensar, na situação de Byakuya esnobando todos da escola dele, e tentando ser o mais durão.

– Vou pedir para Rukia dar um jeito nele, não vou conseguir sozinho mudar a ideia dele.

Kurosaki ichigo, após todo decorrer daquela noite silenciosa e escura, estava agora em seu quarto adormecido, quando é acordado pelo despertador, e uma voz emerge enquanto ele adormece de forma aguda.

– Ichigo, que história é essa de Hueco Mundo?

– Mas o quê? Rukia? – exclamou Ichigo corado, acabou de acordar e tentava reconhecer a pessoa, era, de fato, Rukia, com seus cabelos curtos e negros. Seu olhar sério estava confrontando Ichigo.

– O que? Byakuya disse mesmo, aquele cara.

– Eu achava que os Arrancar, tinham parado com isso.

– Rukia, não é necessário tudo isso, pode deixar, eu resolvo tudo sozinho dessa vez.

– De qualquer maneira, se eu for para o Hueco Mundo, ninguém vai me impedir – disse Ichigo, cruzando seus braços e girando sua cabeça para o lado como um teimoso.

– O que disse, Ichigo? – Rukia com uma inclinação de seu joelho efetuava um pontapé no peito de Ichigo, que voltava para cama.

– Rukia?! Isso dói – disse Ichigo, que tombava na cama e caia todo torto.

– É isso mesmo, Ichigo, se você for eu não tenho escolha.

– Estavam me esperando? – ainda no quarto do Ichigo, adentrava Byakuya com o uniforme escolar da escola de Ichigo, enquanto ele entrava com uma voz serena, e avistava Ichigo.

– O QUE? – exclamou Ichigo, arreganhando os olhos

– Capitão, isso é tão chato. Como é ser escolar, Ichigo? – ainda na janela de Ichigo, estava Renji, pendurado e observando Ichigo, estava com sua Zanpakutö empunhada, e sua roupa Shinigami. Seus cabelos vermelhos amarrados, com um agradável semblante.


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