A escuridão propagou em uma floresta vasta de árvores que se balançavam com o passar do vento, como uma melodia. Se revelaria uma monstruosidade de sede de ódio naquele lugar, vergastou as mais pequenas partículas da terra com uma patada; ele se emana como um nada de um borrão negro no céu, que, por vista, poderia entrar e sair pelo tamanho do borrão.

Ainda com os pés rompendo o solo em que pisava anteriormente, ele inicia sua andada, seu cabelo mediano que cruzava seu olho direito, a tonalidade de seu cabelo era um vermelho escarlate e seus olhos teria afeições tristes, possuindo um desejo de algo que busca.

Desconhecida era sua aparição.

Kurosaki Ichigo adormecia em sua cama quando foi despertado por sentir a presença, a pressão espiritual era de tão grande que o Gotei 13, enquanto buscavam movimentos na terra, teve um aviso que deliberou alarmes central para buscar ajuda.

A ajuda, de fato, era de um guardião novo em Karakura, ele já estava averiguando o perímetro e Ichigo, como estava longe, iria demorar até chegar no lugar, mas isso não o impediria de tentar se apressar.

– Que reiatsu! Parece que achei um adversário a minha altura – gabou-se Koji, o novo guardião de Karakura. – Ei, Ei. Ruivinho, por acaso é um Arrankar? – perguntou. Já estava vendo a proximidade do Arrankar saindo da floresta, estava perto do lugar, por isso o advento.

O Ruivo ao qual ele mencionou nem tinha notado sua presença, de tão baixa que ele possuía.

– Você sabe onde encontro o Kurosaki Ichigo? – deixou a pergunta de Koji de lado, e relançou outra.

– Ah, eu sei, mas só vou falar depois que me disser o que faz aqui – disse Koji inocente, entendendo a situação.

– Tudo bem, não me importo com você mesmo. Cero* ao vocábulo de invocação permitiu a deliberação de uma esfera minúscula em seu polegar que seria aumentada em uma rajada capaz de penetrar até mesmo a maior alma daquele lugar.

O clarão do Cero seria radiante de uma explosão de energia, parecia que o Sol tocava Koji, na velocidade do som. O Shinigami Koji seria desfragmentado ao pó sem tempo de reação.

– Ah, que má coisa, esqueci de lhe dizer, meu nome é Kazuhiko, aquele que trará a morte – com um breve sorriso sarcástico.

– A morte não é uma escolha. Nunca ouviu dizer? – os olhos fechados e a voz espessa emergiu, Kazuhiko então desviou seu olhar para a nova pessoa, ainda com o sorriso.

– Esse traje, um taichö (capitão).

– Te espanta? – perguntou Byakuya com seus cabelos longos e escuros. Seu olhar sério, agora abria-se para vê-lo, parecia não se abalar.

– Procuro Kurosaki Ichigo.

– O que quer com aquela criança?

– Realmente, não é da sua conta.

– Que pena, pois agora faz parte de seu dever ter que me dizer.

– Pois? – indagou Kazuhiro sem entender.

– Pois você se meteu com a pessoa errada.

– Byakuya? – Kurosaki Ichigo parecia ofegante, sua voz também emergiu, estava no céu, com seu Kimono Shinigami.

– Kurosaki Ichigo, estava aguardando você – disse Kazuhiko, que agora abria um largo sorriso, seu olhar de tristeza parecia voltar a vida.

– Você matou Koji, e acha que vou me ficar contente em falar com você? Diga logo o que quer, pois depois disso você não vai mais existir.

– Se acalme, Ichigo, você não deve se importar com lixos, vou lhe dar um exemplo. Ei, Byakuya – chamou Kazuhiko, que notou Ichigo o chamando assim também, então continuava seu olhar de antes em Byakuya.

– Diga – disse Byakuya, seu tom calmo em sua voz permanecia, mesmo com tamanha reiatsu de Kazuhiko, não demonstrava impressionalismo.

Então os olhos se chocaram enquanto Kazuhiko preparava algo para Byakuya, seu olhar de ódio arqueavam suas sobrancelhas, este seria Kazuhiko.

– Morra. Gran Rey Cero

O vocábulo de outra invocação estava a ser predestinada a Byakuya. O que será que Byakuya iria fazer? O olhar de Byakuya arreganhava enquanto o cero não lhe atingia.

Continua...