Marcada escrita por Violet


Capítulo 4
Salva-me!


Notas iniciais do capítulo

Eae pessoaaas, já faz um tempenho, não?! Esse fim/começo de ano foi mui tenso pra mim, e eu juro que tentei postar antes o capítulo mas acabou que não deu muito certo. Só deu pra respirar hoje,huahauah. Mas taí, um pouco maior que os outros, então prepare sua xícara de chá, sentem no sofá,cama sla oq, e vamos a leitura! Titia ama vocês! S2
P.S: Não esqueçam de deixar os comentários com a opinião de vcs, es mui importante :)
~Violet



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Fechei os olhos e esperei suas presas rasgarem a minha pele. E ele saltou, e eis que enquanto ainda estava no ar, o vejo ser acertado por algo e caindo em seguida. Fora tudo muito rápido, olhei na direção que viera o objeto, era fino, suspeitei que fosse uma flecha ou algo do tipo. Olhei em meio às árvores e a única visão que tive foi de um vulto saltando entre os galhos segurando um objeto que parecia a causa do ferimento do meu suposto inimigo. A silhueta bem definida mostrava que não se tratava de outra fera gigante como aquela que estava ao meu lado, mais parecia um ser humano assim como eu, mas um ser humano normal não teria aquela velocidade e agilidade sobrenatural, isso... sobrenatural, essa era a palavra que definia tudo aquilo que estava acontecendo.

   Depois de avistar o vulto sumir entre as árvores, me voltei pro meu assassino particular, ele estava caído ao meu lado arquejando de dor. O sangue que escorria livremente manchando a neve ao meu redor e os grunhidos baixos mostravam o quão grave aquele ferimento era. Com um esforço enorme tentei me levantar, mas os ossos quebrados me impediram disso, após mais algumas arquejadas e tentativas falhas de movimentar meu corpo, consegui me rastejar pela neve em sua direção. Fitei toda a sua extensão, seu pêlo negro se misturava ao vermelho do sangue que jorrava do ferimento, analisei-o um pouco, a flecha estava cravada num lugar estratégico que impedia que ele fizesse qualquer movimento, seja lá quem a tivesse atirado, era um verdadeiro Robin Hood. Continuei a fitá-lo até encarar seus olhos amarelados, aqueles mesmo que minutos antes me observavam prestes a me devorar, mas agora não... agora estavam diferentes, frágeis e receosos.

  Num ato impensado, ergui a palma da mão a fim de tocar seu rosto, o vi recuar rapidamente como um animalzinho ferido e arisco. Encarei a flecha, depois seus olhos, e repeti o feito umas cinco vezes, não tinha ideia do porque estava fazendo aquilo, mas de repente, a dor da perda veio a minha memória, e o receio de a tê-la novamente me fez querer salvá-lo, por algum motivo não queria perdê-lo.

— Ual, acho que aquela coisa te acertou em cheio, hein? - brinquei entre risos tentando animá-lo. Não houve resposta e seus olhos estavam cada vez mais distantes de mim. - Bom, acho melhor tirar isso de você, né amiguinho? - disparei em tom terno, segurando a flecha, esse movimento foi o suficiente pra fazê-lo recuar bruscamente e rosnar pra mim, o que me fez recuar também. - Calma, calma... Não vou te fazer nenhum mal,ok? Só vamos dar um jeito nisso - tentei acalmá-lo, mas ele não tirava os olhos da flecha o que me fez hesitar em puxar.

Me aproximei ainda mais dele, agora restavam menos centímetros entre nossos rostos, mais um ato impensado. No entanto, deu certo. Quando passei a encará-lo mais fixamente, isso chamou sua atenção para mim, que retribuiu o gesto na mesma intensidade. Nossos olhares estavam cravados um no outro como aquela flecha, uma perfeita conexão. - Isso, olhe nos meus olhos, não vai doer, eu prometo. Só continue olhando pra mim - ele obedeceu fielmente, o que me fez ficar não com medo, mas retraída, sentia-o vasculhar a minha alma inteira com aqueles olhos.

Aproveitei sua distração e puxei a flecha, o fiz com tanta força que meus ossos quebrados reclamaram automaticamente, nós dois arqueávamos de dor, depois de ter cumprido meu objetivo e com meu troféu-flecha em mãos, estava mais aliviada, mas o sangue ainda jorrava intensamente. Com um pouco mais de força, rasguei uma parte da blusa que vestia por dentro do casaco e envolvi seu ferimento, ele não parecia hesitar mais. Feito isso, encarei seus olhinhos que já não lacrimejavam e nem sofriam, só pareciam confusos olhando pra mim. Me deixei cair aliviada, e a última coisa que fiz antes de desmaiar foi sorrir, satisfeita com meu êxito, depois... só escuridão.

 Algumas horas mais tarde... (casa dos irmãos Ackles)

*batidas na porta*

— Acho que tem alguém lá fora 

— Não, não tem ninguém lá fora - balbuciava Kaeth entre as trocas de carinho com a loira que se arqueava na cama

— Tem alguém chamando sim, não é seu irmão? - sussurrava entre gemidos

— Relaxa, o Sam cuida disso--

— Kaeth, abra a droga dessa porta, está atrapalhando minha concentração - Sam grita da biblioteca

— Droga! Sempre sobra pra mim - resmungava em baixo tom

— Hum?

— Nada não, gatinha. Fica aqui que eu vou dar um jeito nisso. 

*batidas continuam*

— Já vai, já vai! O escravo vai atender! - abre a porta - Mas que mer---

— Não tenho tempo pra explicar, chama o Sam pra mim, agora! - gritava Derick apoiado à parede já manchada de sangue, e com a mão sob aqueles restos de panos também manchados que cobriam sua costela.

— Que merda aconteceu com você, cara? 

— Os Anakins, eles me acertaram em cheio 

— Literalmente - ironizava o loiro encarando o ferimento do irmão

— Mas que merda, Kaeth! Você tá surdo? Vai chamar o Sam!

— Tá, tá... eu vou, pega uns curativos pra pôr nisso ai - berrava o loiro, que ja estava distante dali

— Gatinho? Ué... - surgia a loira de seios fartos em sua camisola branca de poucos panos e uma algema na mão - Cadê o gatinho? Justo agora que a gente ia brincar de polícia e ladrão! 

— Ah cara, não acredito! Ele trouxe você pra cá?! - questionava Derick com sua revirada de olhos

— Foi. E você que--- Nossa, você tá bem?! Quanto sangue - reparava finalmente nos "curativos" dele

— Ah não, isso aqui não foi nada. É que eu gosto de enfiar flechas em mim mesmo quando to deprimido 

— Sério? Que estranho... Olha, se quiser eu conheço uma psicóloga ótima, posso te dar o número dela

—revirada de olhos - Olha... como é mesmo seu nome?

— Diana

— Isso, Diana... Se eu fosse você dava logo o fora quanto antes, Kaeth... ele não é um cara legal, sabe? Ele traz garotas assim como você todas as noites pra cá, tem até o dia certo pra cada uma

— Sério?  Não pode ser... Mas ele disse que---

— Eu sei o que ele disse, mas acredite... Ele fala pra todas, ele tem até um cardápio pessoal pra isso, acredita? Cada dia é um petisco diferente, e não acho que ele te encare como um prato principal - encarava a loira da cabeça aos pés

— Falei com o Sam, e ele disse que--- Ah gatinha, você taí - a loira o estapeia subitamente 

— Cretino! Nunca mais me procure, seu...seu... cafajeste! - apanhava o casaco e a bolsa aos resmungos e choro.

— Que?! Mas o que foi que eu fiz?

— O que você fez? Nasceu, idiota! E toma a droga dessas algemas antes que eu algeme suas bolas, seu filho da mãe! - saiu pisando duro e batendo a porta.

— O que você disse pra ela?

— A verdade, só

— Cara, você tem noção como é difícil achar uma loira peituda como aquela?

— Procura outra, ué. E você nem devia se envolver com as humanas, sabe que é proibido

— Você não pensou nisso quando se envolveu com a ruivinha - essa última frase fez faíscas saltarem dos olhos de Derick

— Ora, ora... Vejo que veio de uma caçada irmão. A pergunta é, você foi o caçador, ou a presa? - surgia o terceiro irmão com seu livro de astrologia em mãos

— Eles estão por aqui, Sam. Eles já sabem dela

— Eles, os Anakins... eu presumo - o acenar de cabeça de Derick o fez continuar - Mas outra pergunta melhor ainda é... Por que eles estariam atrás da garota se ela está morta? - o olhar de reprovação reinava sob aqueles óculos de graus de armação fina

 Um breve silêncio se teve ali, os irmãos já não se encaravam mais.

— Derick?

— Eu não pude matá-la - concluiu finalmente

— Não pôde, ou não quis?

— Claro que não pude. Que motivos eu teria pra poupar a vida da humana?

— Não sei, me diga você

— Escuta aqui, a culpa não foi minha, tá legal? Eu fui até a floresta, o momento era perfeito, ela tava sozinha... Eu estava prestes a pular na garganta dela quando a flecha me acertou. Não sei o que ele tava fazendo ali, mas não queria que eu a matasse.

— Os Anakins não estavam proibidos de pisar em terras humanas? – perguntou Kaeth

— Sim, mas eles são a facção de anjos mais perigosa existente, eles burlam as leis facilmente. E não são criaturas fáceis de lidar - explicou ajustando os óculos 

— Então, o que a gente faz? - quis saber o loiro

— Temos que dar um jeito nela, o mais rápido possível

— E... como você pretende fazer isso? - foi a vez de Derick questionar observando o pano ensanguentado que envolvia sua costela

— Por que, Derick? Está preocupado com o que possa vir a acontecer com a humana?

— Claro que não! Dane-se ela, quer saber? Danem-se vocês! - irrompeu saindo da sala a passos duros

    Hospital da cidade, 14:45

— Não... Não vá, por favor! Me deixe falar com você, volte... – sussurrava Jessie enquanto se remexia na cama de hospital

                O ambiente era silencioso. O quarto era de um conforto mediano, com suas cores claras que intercalavam entre azul turquesa e branco, nele havia somente uma poltrona de couro não reclinável próxima a cama, e ao lado os equipamentos que controlavam seus batimentos cardíacos, e um soro que a mantinha hidratada. A iluminação era severa e partiam unicamente das enormes lâmpadas fluorescentes  no teto, as janelas fechadas com suas venezianas entre abertas deixavam entrar pequenos resquícios do sol lá fora. Uma TV no alto para entreter os pacientes, que por algum motivo naquele momento estava inativa. Enfermeiras iam e vinham com as suas pranchetas em mãos, algumas só esperavam serem chamadas por aquela voz aguda que ecoava daquelas caixas de som.

— Deixa eu tirar essa flecha de você, volte aqui... Por favor, me deixa ajudar – continuava a balbuciar

— Jess... Jess! – Ao pé da cama estava July tentando acordá-la

— Não, não posso deixá-lo ir, não...

— Jess! – gritou a amiga sacudindo-a levemente pelo braço

— Não! – respondeu na mesma intensidade, já acordando

— Jess, você ta bem?

Silêncio...

— O que... o que houve? Onde eu to? Cadê ele? Preciso vê-lo!

— Calma, calma! Uma coisa de cada vez... Você ta no hospital, sofreu um acidente e acabou entrando num breve coma. Mas espera, ele quem? De quem você ta falando?

— Ele... – olhava ao redor – Co-como eu vim parar aqui?

— A gente encontrou você perto de um barranco. Parece que você foi pegar lenha, e acabou escorregando na neve, e caiu com lenha e tudo. Você bateu a cabeça muito forte e quebrou algumas costelas, achamos você já desmaiada. Mas ta tudo bem agora, o médico falou que---

— Preciso ver ele! – observava a marca no seu braço

— Ele quem? Jess! Você ta confusa, é normal ta? Mas precisa se acalmar!

— Cadê o John?

— Ele foi tomar um café com a Kat, ele passou a madrugada toda aqui com você

— Madrugada? Quanto tempo faz que eu to aqui?

— Dois dias

— Dois dias?? Eu to em coma a dois dias?!

— Sim, olha Jess... Eu vou chamar o médico,ta? Avisar que você acordou, só fica aí que eu já venho, e tente se acalmar – Acena afirmativamente em resposta

Alguns minutos depois...

                Uma enfermeira de estatura baixa entra no quarto com algum objeto em mãos. De aparência suspeita, essa tinha cabelos negros e sedosos que refletiam o brilho daquela luz artificial, estavam presos num coque alto. Aquela pele clara que se moldava em perfeitas curvas que se acentuavam ainda mais naquele uniforme branco e justo. Ela se aproxima da cama observando Jessie.

— Oi, a July foi chamar você, né? Cadê ela? – perguntou a ruiva já desconfiada

— July? Ah sim... Ela foi chamar o rapaz e a moça que estavam aqui – respondeu em tom sensual, enquanto começava a transferir um líquido para o soro

— O que é isso que você ta colocando? Achei que já tivesse sido medicada.

— Ah, isso? Vai fazer com que não sinta dor, querida

— Espera, por que to sentindo meu corpo pesar? Que remédio é esse que-- - seus olhos já começavam a pesar,  sua visão embaçar e seu corpo foi adormecendo lentamente

— Tenha bons sonhos, Lily! – Disse por fim a “enfermeira” com um largo sorriso vitorioso

                Casa dos Ackles...

— Ah cara, você ta roubando, seu mané! – gritava Derick com o irmão mais novo, em mais umas de suas partidas da FIFA em  seu video-game

— Não tenho culpa se você é ruim! – replicava entre gargalhadas

— Mas que porra, cara! Você rouba mais que o presidente nessa merda! Anda, vai buscar uma cerveja, ta um calor horrível hoje

— Por que eu tenho que buscar? Você que perdeu, vai lá ué

— Ah é? Vamos tirar no duelo então, os dois transformados – desafiava o moreno com seu olhar confiante

— Aqui? O Sam mata a gente, da última vez ele quase arranca minha cabeça porque quebrei a droga de uma escultura egípcia dele

— Ah como você é frouxo, Kaeth! Nunca vai ser líder da matilha assim

— Tá bom macho alfa, vou servir o senhor, mas só dessa vez – fingiu uma reverência

                Lá estavam eles, na sua mais pura casualidade. A casa dos Ackles, se é que pode ser chamada de casa, retinha uma mistura de modernismo e antiguidades. A mobília rústica, as cabeças dos animais que foram vitimas deles eram exibidos na parede como troféu de caçada, a lareira antiga, o relógio do século XIX e o piso de madeira pura contrastavam com os objetos modernos, como a TV de tela plana 60 polegadas, as janelas de vidro que deixavam nos cômodos uma iluminação natural. Os equipamentos de exercícios não podiam faltar. Tinham vários, todos os que pudesse imaginar, em especial os que estimulavam o treino de artes marciais.Sem faltar, claro... uma piscina gigantesca com uma fraca iluminação ao redor, infelizmente não era utilizada, a não ser das vezes que Kaeth trazia uma de suas beldades. Os corredores eram cobertos por tapetes de estampas abstratas e bem antigas, com castiçais nas paredes portando velas para iluminar o caminho. Onde pudesse imaginar haviam quadros, em sua grande maioria, eram pinturas de guerras, pinturas antigas, pós-mordenistas, haviam esculturas gregas, estátuas de anjos com asas negras empunhando espadas longas. Fotos de seus antepassados, era uma verdadeira aventura aquele lugar.

— Peguei a cerveja, até que ta geladinha – observava a garrafa em sua mão – Derick?! – o loiro dispara soltando a garrafa que se parte em pedacinhos, deixando  o líquido escorrer

— O que foi?! – aquele olhar de Kaeth, Derick o conhecia bem, e sabia o que significava. Ele estava tendo uma visão

— O que você ta vendo? – perguntou o irmão já se aproximando

— A ruivinha... pegaram ela

— Como assim pegaram? Tem certeza que é ela? Eu a vi no hospital hoje,  ta cheio de gente lá

— É ela, cacete! Pegaram ela! Vão levar ela do hospital

— Os Anakins?

— Não. São outros, esses são diferentes, eles  tem uma tatuagem no pescoço, uma marca sei lá

— Uma meia lua? – surgia o terceiro irmão

— Isso! Uma meia lua e tem algo a mais, como se ela tivesse sangrando sei lá. Não consigo ver direito, eles tão levando ela pra um carro preto

— Noturnális, droga! – disparou o mais velho – Consegue ver mais alguma coisa?

— Uma mulher, uma morena gostosa no meio deles, essa não tem tatuagens, ela ta mandando eles colocarem ela no carro

— É a Isabel, conheço ela

— Conhece? – quis saber Kaeth

— Sim. Ela trabalha pro Morphet

— Morphet, o líder dos Anakins?

— Isso mesmo. Eles estão trabalhando com os Noturnális, isso é muito estranho

— Por que? Esses aí não são só demônios?

— Os Noturnális não são tão simples assim. Eles são um dos clãs mais antigos que existem. Sua espécie é amaldiçoada, eles eram proibidos de caçar durante o dia, só comiam durante a noite, e nem sempre tinham o que comer. O lugar onde eles viviam era isolado, e era raro ter uma boa caçada. Isso criou uma resistência maior neles, e os fizeram mais fortes. Mas são criaturas brutas e irracionais. Pra estarem em forma humana, isso quer dizer que tem um feiticeiro no meio deles, gente de fora. A aliança entre eles e os Anakins é mais forte do que eu pensava

— Tá e o que isso quer dizer? Não é só a gente ir lá e pegar ela? – questionou Derick

— Não é assim tão fácil. Os Noturnális são fortes, e se eles estão aliados com os Anakins, tem algo muito perigoso aí. Não sabemos com quem mais eles fizeram aliança, seria correr pra morte

— E o que sugere que a gente faça? Que fique aqui enquanto eles estão com ela? Sabe que se descobrirem a verdade sobre ela, estamos ferrados

— Eu sei, eu sei, Derick! Mas não podemos fazer nada agora. Vou pensar em alguma coisa até amanhã – concluiu Sam, já se retirando

.......................

— Merda!! – gritou atirando um jarro na parede

— Ei, ei! Calma, ele vai pensar em algo, cara

— Pensar em algo? Por que sempre tem que ser assim, Kaeth? Ele manda e a gente obedece como subordinados! Ele não é meu chefe, caramba!

— Eu sei, mas o papai-----

— Foda-se o que o pai disse! Eu não vou ficar aqui como cachorrinho abanando o rabo esperando as ordens dele!

— Onde você vai? – já pegava o casaco de couro pendurado

— Fazer o que tenho de fazer

— Espera, não pode se meter com esses caras, você vai morrer!

— Não vai ser a primeira vez! – retrucou o irmão com um sorriso nos lábios, saltando da janela e se transformando no ar.


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