Amor quase platônico escrita por Mari


Capítulo 16
Deportamento.


Notas iniciais do capítulo

Oii, voltei para acabar com Lisanna. OK. Eu não tenho esse poder, infelizmente. Mas vamos fazer uma macumba pro Hiro. OK. Também não!



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Lucy Heartfilia

Lucy ficou pasma e sem reação. Natsu disse que não teve nenhuma relação com Lisanna; será que ele mentiu? Lucy começou á olhar sério para Natsu, esperando ele desmentir a situação.

– Oh! – Exclamou Levy.

– Você vai receber a cegonha! – Debochou Natsu.

– Moleque idiota – murmurou Lisanna. – Você também vai, Natsu. Você é o pai.

– Não. Eu não sou – respondeu, sério. – Não me lembro de ter feito nada com você.

– Ora, Natsu, você não se lembra porque tinha bebido muito! Agora que você veio morar com essa lagartixa de farmácia...

– Ninguém insulta minha amiga desse jeito! – Explodiu Levy. – Saia você e seu filhote sem pai daqui.

– Quê?! - Exclamou Lisanna. – Estou falando com o Natsu!

– Fora daqui. – Repetiu Levy. Lisanna saiu bufando e Levy bateu a porta com força.

– Natsu... – murmurou Lucy.

– Você não está acreditando nela, está, Lucy? – Perguntou Levy. – Pela cara dela, qualquer homem que passar nessa rua pode ser o pai da pobre criança.

Lucy tentou sorrir, mas só saiu uma careta.

– Bom, eu vou dormir. – Disse. – Boa noite.

Um ano fora. Natsu se casou. E agora tem um filho. Lucy sentiu que era ela a intrusa. Mas, e aquelas coisas que ele falou algumas horas atrás? Mas, e daí se Lisanna estiver mesmo grávida! Há vários pais separados. E Lucy pode até ser uma madrasta boazinha. E, teria seus próprios filhos com Natsu...

– Lucy, posso entrar? – Pergunta Natsu com a voz embaraçada.

–Pode.

Natsu adentrou a porta e fitou Lucy, que estava caída na cadeira da escrivaninha. Pra quê isso...? Parece que ele consegue ler meus pensamentos só com esse olhar sério...

– Não sei como isso foi acontecer. Eu deveria está mesmo á base do álcool.

– Tudo bem – Lucy esboçou um sorriso desanimado. – Acontece. Além do mais, vocês eram casados.

– Lisanna pode está esperando a cegonha. E eu vou cuidar do filhote com muito carinho – Natsu tinha um ar sério e decidido. Nem parecia o idiota de sempre. – Mas quero você do meu lado. Certo?

Lucy não hesitou em responder:

– È claro! O que aquela vela derretida quer é me ver longe de você. E ela vai precisa mais do que um bebê pra conseguir isso.

Natsu sorriu e lhe deu um beijo mais rápido do que Lucy esperava.

– Boa noite Lucy.

– Boa noite...

.

.

Lucy acordou com o sol em seu rosto jogou o travesseiro de lado e se recusou á levantar. Seu celular tocou inesperadamente e, furiosa, atendeu o telefone.

Lucy – chamou a voz do outro lado da linha. –Há dias que estou tentando falar com você, menina!

– Mavis? – Exclamou Lucy. – O que você quer?

“O que você quer?”, cadê sua educação, Lucy?

– Ah, desculpa (?) - Exclamou Lucy, desanimada. Toda vez que Mavis liga, quer dizer que as coisa está feia.

Tudo bem. – Respondeu ela. – Estou te ligando porque apareceu uns agentes da Lesson Literary Novels vieram me procurar pra te convidar á um super evento de publicidade que custará experiências! Volte antes do dia trinta.

– Mavis, eu não pretendo voltar...

Antes que Lucy pudesse terminar a frase, Mavis já tinha desligado. Òtimo!, exclamou Lucy em seu pensamento, agora Mavis quer me deportar novamente!


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Notas finais do capítulo

Amanhã eu não poderei postar o capítulo, estou fazendo alguns cursos e tal. Mas segunda-feira e resto da semana vai ser normal :3

Até lá ♥