Regina deixou se submeter a diversas coisas, essas foram se transformando em outras, e mais uma vez a minha morena se via sem saída. Quando nestes casos, temos então o desejo de sair o mais rápido possível das situações que nos aflige, isso acontece com a maioria.
Acho ter entendido o que passou com ela. Eu também fiz parte da causa, eu admito ter cobrado sobre ela, e ela se cobrou para que me oferecesse algo, ela também se cobrou em relação ao seu trabalho e o trabalho cobrou de volta. Em nossa relação ela quis se mostrar ali pra mim, e fingiu estar tudo bem enquanto lutava uma batalha interna e externa. Regina então preferiu resolver tudo sozinha, talvez em uma forma de se sentir capaz.
Primeiro a intervenção do trabalho na sua vida pessoal. Regina teve de se submeter à um "falso relacionamento " , que no qual era com um homem com atitudes estúpidas, que não mostrava mínimo valor por estar ao lado de uma mulher tão maravilhosa como Regina é. Isso era: Cada passo dado por Regina foi forçado pelo trabalho, por assim dizer. O nosso plano e quase realizado de termos um bebê nunca chegou aos diretores, autores e aos demais "comandantes" da série em que Regina protagonizava, e se isso tivesse acontecido possivelmente Regina iria ter que escutar sobre o quão o nosso caso poderia ser prejudicial para a imagem da morena e principalmente para a série. Imagino por saber o quanto esse trabalho vendo sendo abusivo.
Vieram mais problemas, no total parece uma avalanche de coisas ruins. Regina teve seu visto vencido, correndo o risco de voltar ao país de origem, sei que ela ama Acapulco, sua família que ainda mora lá e todo o resto, mas Regina saiu de lá justamente pelo seu trabalho, aqui em Nova York ela finalmente pode realizar tudo o que sempre sonhou, ir embora assim não estava em seus planos. Sua saída: casar-se, e com quem poderia ser? Regina estava se relacionando com Robin, e agora vejo que talvez fosse a melhor maneira de sair de uma problema como esse, tendo poucas semanas para resolve-lo, e lembrando de todos os outros fatos que prendia-a nesse "namoro". Me coloquei em seu lugar e agora a abraço forte e baixinho peço desculpas pela minha falta de compreensão que deveria ter tido anteriormente. Regina acaricia minha cintura enquanto está presa em meus braços, de algum modo sinto em que seus lábios se formam um sorriso, a solto e beijo seus lábios por breve segundos, como um selinho.
Se passaram poucas horas desde que saímos de onde era previsto acontecer a cerimônia de casamento. Fomos até um hotel e fizemos reservas, Regina pediu para que não voltássemos para o nosso apartamento e eu concordei. Sabia que na cabeça da morena se passava muitas coisas, e que em seu peito havia preocupação.
– Estou aqui pra você.
Com as minhas palavras a tiro do transe em que estava. Ela me olha nos olhos e morde os lábios, sinto que minha calcinha neste momento está completamente encharcada. Eu me posiciono estática em frente a ela, com a ponta de seus dedos, Regina passeia sobre meu pescoço até a gravata do terninho que eu vestia, ela a tira todas as peças de roupa da cintura para cima com vagarosidade me deixando apenas com o sutiã, desabotoa minha calça e termina de desfazer da peça, ela estuda meu corpo por inteiro, parando sobre a barriga que pouca forma tinha, e nesse momento eu já me encontro completamente cheia de desejos e vontades. Ela posiciona cada mão de um lado na minha cintura e me encaminha até a cama e me deita nela. Ela permanece em pé e desfaz de sua própria roupa, ficando apenas com a sua roupa íntima assim como eu. Assim como ela, eu estudo todo seu corpo, e admiro o quão ela pode ser tão bela.
Regina engatinha ficando com a altura do seu rosto na mesma que o meu, ela inicia um beijo quente em que travamos um luta entre nossas línguas, inverto as posições ficando por cima do corpo da morena sem quebrar o contato de nossas bocas. Passeio minha mão direita sobre seu corpo e paro sobre seu seio logo apertando-o, ela geme com o contato ainda entre o beijo. Sigo com a boca para seu pescoço, sugo sua pele sensível, mordo e assopro, ela geme e se agarra ainda mais em mim com todas as carícias feitas. Pouso minha mão sobre sua intimidade ainda em cima da fina calcinha sentindo o calor provocado pelo desejo. Desço com os lábios sobre seu corpo e beijo por onde passo, deixo marcas de leves mordidas pelo abdômen até a virilha. Me posiciono de joelho sobre a cama, desfaço de sua calcinha e sutiã e das minhas peças que ainda permaneciam no corpo também. Colo nossos corpo mais uma vez, e dessa vez não contenho o gemido ao sentir total contato de nossos corpos. Mais uma vez minha mão segue o caminho até a intimidade de Regina, ainda sinto sua umidade e a invado com dois dedos, em um ritmo de vai de vem. Regina arranha minha costas e escuto seus gemidos em meu ouvido me estimulando ainda mais. Ela morde com leveza meu ombro. A invado forçando ainda mais e ela joga a cabeça para trás arqueando as costas, mordo seu queixo e sinto sua intimidade contraindo sobre meus dedos. Regina volta a relaxar e sigo até seu órgão de prazer, Regina agarra ao lençol com as mãos assim que separo os lábios vaginais e a estimulo com a língua, no processo introduzo um dedo ainda com a boca sobre o local. Regina geme meu nome e sinto meu próprio sexo latejar. Sinto o gosto do líquido da morena e provo cada gota. Fico na altura de minha morena e início um beijo para que ela possa sentir seu próprio gosto. Sento sobre sua cintura eu chupo meu dedo que antes se encontrava dentro dela, o faço enquanto meu olhos estão sobre os de Regina. Ela sorri maliciosa, me puxa para mais um beijo e inverte as posições, ela se encaixa em uma forma em que nossos sexos se encontra e inicia um movimento circular com a cintura. Me entrego ao prazer, posso escutar os sons de nossos gemidos se misturando. E desse modo a noite se arrasta.