Cuando estás conmigo escrita por ohsuccubuss


Capítulo 12
12.


Notas iniciais do capítulo

estou pensando em postar mais uma estória, que no caso já tenho boa parte pronta só falta revisar, organizar e mais alguma coisas, então aguardem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/665138/chapter/12

Me livrei da blusa e sutiã de Regina, segurei firme seus seios, provando a sensação de te-los em minhas mãos e poder sentir sua textura.
– Está com pressa, meu amor? - Ela me perguntou enquanto beijava meu pescoço, pude ouvir os gemidos suaves que ela deixava escapar.
– Você quer ir devagar?
– Não. - Eu a deitei de costas sobre a cama. Em seguida tirei suas peças de roupas restantes a deixando completamente nua e então me esfreguei nela. Ambas gemeram.
– Dá próxima vez vou devagar.
Regina ofegou quando a penetrei com dois dedos profundamente. Ela se agarrou a mim, erguendo o corpo para tentar acompanhar os movimentos rápidos. Regina murmurou coisas em meu ouvido no qual eu desejei ter entendido, mas minha mente estava conturbada demais com tamanho desejo ardente. E então o êxtase que ansiava varreu sobre meu corpo com a mesma força com que Regina gritou meu nome.
Tracei um rastro de beijos até o seu ventre firme ao mesmo tempo em que deslizava as mãos sobre as coxas macias. A sua respiração ainda era descompensada. Me ajoelhei entre as pernas delgadas, entrelacei-as sobre meu ombro e a beijei sua intimidade.
Pude sentir todo o corpo de Regina estremecer, ela tentou se esquivar mas a segurei com firmeza enquanto lambia e beijava.
Quando seu corpo arqueou na posição mostrando mais uma vez que atingiu o clímax pressionei a boca ainda mais perto e saboreei todo seu líquido que escoria pelo seu ventre.
Enquanto abaixava as pernas ainda trêmulas de Regina, fiz o mesmo caminho de volta ao longo de seu corpo, beijando e brincando com a língua. Logo pude beijar seus lábios e acariciar seu rosto.
– Eu te amo, Mills.

24.
Sorri comigo mesma ao entrar em casa. Ruby e eu tínhamos feito ótimas compras, na verdade presentes que seriam para meu pai e para os pais de Regina. Melhor ainda, o dia tinha sido tão proveitoso, as passagens foram feitas com facilidade e as chaves do apartamento logo seriam entregues ao novo comprador, no final da semana já estaria de volta com Regina em Acapulco.
Depois que junto com Ruby guardei todos os presentes nas malas que já estavam no canto da sala, fui a procura da minha Mills.
Uma desconhecida risadinha infantil atraiu minha atenção quando passei pela porta do quarto de Regina.
Bati à porta e logo escutei a voz de Regina dizendo que poderia entrar. A visão que tive foi de roubar o fôlego. Regina estava esparramada na cama com um pequeno menino aninhado ao seu lado. Parecia que ambos tinham se atracado em uma luta de brincadeira, pois seus cabelos estavam bagunçados e o rubor do riso ainda marcava as bochechas dos dois.
Sorri para o menininho, ele parecia tão a vontade ao lado de Regina, e eu não poderia imaginar de onde poderia ter surgido criatura tão angelical.
– Esse é Neal, nosso vizinho, a mãe dele pediu para que tomasse conta dele enquanto ela ia ao banco ou algo assim.
– Prazer, Neal. Sou a Emma. - Me aproximei e estiquei a minha mão e logo ele a apertou em um cumprimento. - Quantos anos tem?
– Três. Já sou um homem - Ele se sentou e estufou o peito. - Tenho cabelos bonitos.
– Tem mesmo. Seus cabelos costumam crescer em cachos fartos e grandes?
– Sim. Mas Mamãe sempre corta para que eu fique parecendo com um homem. Não como uma menina.
– Bem, odeio ser portadora de más notícias, mas creio que está na hora de o senhor ir tomar banho para o lanchinho e a soneca. Sua mãe que pediu. - Regina disse para Neal enquanto se sentava e se movia para a beirada da cama, ficando mais próxima a mim.
Mordi a bochecha para conter o riso quanto Neal saiu se arrastando do quarto como se estivesse indo para um castigo. Quando olhei para Regina começamos rir juntas.
– Ele é uma graça. - Regina se inclinou para frente um pouco mais e me abraçou pela cintura ainda sentada na cama, erguendo o olhar para me ver.
– Re, vem. - O menino chamou por Regina adentrando ao quarto mais uma vez, ele a segurou pela mão e a puxou para fora do quarto.
Nunca havia visto Regina com aquela criança antes, deduzi que de fato não se conhecessem à muito tempo, e que também a morena levava muito jeito com crianças. Mas que ela seria uma boa mãe isso nunca foi uma dúvida.

[...]
– Tinha um homenzinho nu pelo corredor.
Ruby gargalhava entrando na cozinha.
– É o filho da vizinha.
– Regina esta raptando criancinhas agora? - Ruby contraiu as sobrancelhas enquanto cortava uma fatia de torta de maça que estava sobre a mesa.
– A vizinha pediu pra que ela cuidasse dele.
Me levantei ao ouvir batidas na porta, provavelmente seria a mãe do menino. Abri e ela entrou me acompanhando até o quarto de Regina, lá encontramos a morena lendo para o garoto que estava deitado escutando atentamente cada palavra. Os olhos de Neal quase se fechando indicava sono.
Regina sorriu ao nos ver e beijou a testa de Neal, que logo se levantou e correu para abraçar a mãe.
Logo que a vizinha, Mary, junto com seu pequeno Neal foram embora, Ruby também se foi nos deixando a sós. Regina e eu aproveitamos para deitarmos no sofá para podermos curtir os últimos momento no apartamento.
– Senti sua falta hoje. - Ela revela e eu a beijo com todo amor e alegria que preenchia meu coração. - Como você está se sentindo?
– Faminta o tempo todo. Briguei com Ruby pela última fatia de torta de maça. Ela perdeu. - Eu sorri quando ela sorriu.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Não teremos capítulos com o nosso bebê grandinho, então quis fazer essa interação com o Príncipe Neal.
Desculpe qualquer erro ou sei lá.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Cuando estás conmigo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.