I swear escrita por MylleC


Capítulo 4
Capitulo 3 - Only makes me love you more


Notas iniciais do capítulo

eaeeeeee gente. Desculpa não ter conseguido postar ontem, está muita muita muita correria esses dias kkkk mas aqui está, espero que gostem e desde ja peço desculpas pelos acontecimentos desse capitulo kkkk Boa leitura!



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Tentar não te amar, só é possível até certo ponto

Tentar não precisar de você, está acabando comigo

Não é possível ver o lado bom, aqui no chão

E eu continuo tentando, mas eu não sei para quê

Porque tentar não te amar

Apenas me faz te amar mais

Apenas me faz te amar mais

E esse tipo de dor, só o tempo pode levar embora

Por isso que é difícil deixar você ir

E não há nada que eu consiga fazer sem pensar em você

Por isso que é difícil deixar você ir

Porque tentar não te amar

Apenas me faz te amar mais

(Trying not to Love you – Nickelback)

Xxxxxx

Não sei se fico preocupada e pergunto algo ou se fico preocupada e não pergunto nada. O fato era Oliver ficou estranho quando entramos no carro para voltar á Starling, e eu estaria super tranquila com isso se... Eu não fosse Felicity Smoak.

Não era como se eu fosse uma adolescente inocente que pensa que só porque os dois se beijaram precisa acontecer algo a mais com isso. O que me incomoda é Oliver ter ficado distante de repente e não por não ter falado do beijo. Foi um beijo e um momento ótimo e ponto, somos amigos e não é como se eu fosse falar pra ele “olha, você me beijou e agora temos que nos casar” Não quero isso alias, não quero falar isso, não que eu não queira me casar com ele. Quer dizer, eu não quero me casar com ele, mas não quis que soasse daquela forma e... Deus, como posso divagar em minha própria mente? Isso está ficando descontrolado.

Enfim, o grande problema é Oliver estar estranho e eu não saber por que, na verdade nem sei se é por causa do beijo, mas foi a única coisa diferente que aconteceu entre nós, então só pode ser isso.

Depois de parar em frente a minha casa eu o olhei, fingindo que em todo o caminho estive adormecida. Sorri para ele e ele fez o mesmo, enfim quebrando toda a estranheza que ele havia criado e voltado a ser... Oliver.

–Então... Até amanhã. – comecei meio hesitante, já que estou realmente intrigada com seu jeito

–Até amanhã, Felicity.

Abri a porta do carro e já iria sair, mas desisto no meio do caminho, eu não ficaria me torturando a noite toda pensando no que estava acontecendo com Oliver. Fecho a porta novamente e me viro para ele que me olha confuso.

–Oliver, o que aconteceu? Porque você... Está assim?

–Eu... Assim como? – me oferece um sorriso forçado. O primeiro que ele me deu desde que éramos crianças. O primeiro.

–Você sabe, está todo estranho depois que... Depois que nos beijamos. O que você tem? O que está diferente Oliver?

–Na-Nada está diferente, eu só... – respira profundamente e passa as duas mãos no rosto, volta a olhar para mim e tem preocupação em seu olhar. –Só não quero que as coisas mudem. Aquilo não devia ter acontecido, somos amigos e talvez... Talvez seja melhor que sejamos apenas isso.

–Mas, em momento algum eu lhe cobrei mais do que isso.

Sorrio e estende a mão, tocando meu rosto suavemente.

–Eu sei que não... Mas eu não quero estragar as coisas com você, não quero que nada fique estranho entre nós.

Sorrio para ele, entendendo o que ele queria dizer e ignorando a sensação estranha que reclamou em meu interior.

–Bem, era você que estava todo estranho, Queen. – ele ri e assente.

–Verdade.

–Nada vai mudar, Oliver. Não vamos ter nada alem do que somos. – garanto.

Ele estica o dedo para mim, o mindinho em sinal de querer o juramento. Observo seu dedo por alguns segundos e mordo o lábio inferior. Me inclino sobre ele e beijo sua bochecha.

–Até amanhã, Oliver. – abro a porta do carro e saio sem olhar para trás.

E isso foi há exatos dezessete dias e ainda não sai da minha cabeça, principalmente porque realmente nada mudou entre nós, mas algo mudou em mim e definitivamente chegou a um ponto em que não consigo ignorar, não dá, não posso.

Passar um dia inteiro sem ver Oliver, o que aconteceu apenas duas vezes, era absurdamente estranho. Como se estivesse falando algo importantíssimo do meu dia e isso realmente começou a me assustar no começo, parece que depois daquela tarde, depois daquele beijo e depois daquela conversa algo realmente havia começado a me consumir por dentro. Algo quente, acolhedor e incomodo ao mesmo tempo. Algo que tentei ignorar porque eu sabia que a partir do momento em que eu assumisse se tornaria real.

E não posso mais negar, porque eu sei o que estou sentindo no momento vendo Oliver e uma outra mulher quase se agarrando na pista de dança da Verdant. Tínhamos vindo juntos, nós dois Cait e Tommy. Todos os três estavam ocupados e bêbados, menos a besta aqui que está ocupada demais se remoendo de ciúmes por alguém que não tenho o mínimo direito de sentir ciúmes.

O que também me irritava era ele ter dito que apenas estava indo porque Tommy estava muito chateado por Oliver estar sempre dispensando suas chamadas para sair com ele, então decidiu por sairmos todos nós. Eu neguei de inicio, dizendo que eu não me dava muito bem com esses lugares por já ter passado por más experiências. Oliver me garantiu que não me deixaria sozinha e que ficaríamos juntos como em todos os outros dias, só que agora seria em uma boate. Até mesmo brincou dizendo que estava ansioso para ficar bêbado junto comigo e ver as besteiras que eu diria a ele. Mas foi só uma morena bonitona, cheia de silicone, para ele ficar dividido entre mim e ela e eu claro, super-educada falei para ele ir. Talvez fosse egoísta eu realmente só querer Oliver para mim como ele havia garantido que ficaria aquela noite, mas eu não podia controlar. É claro que ele iria encontrar algo mais interessante para fazer do que só beber com uma amiga, pelo amor de Deus, como fui ingênua.

Flashback

–É só por o pé aqui e depois segurar naquele galho. – Oliver instruiu e fiz como ele disse, me agarrando á árvore. Eu estava com medo, mas ele havia me garantido que eu não iria me machucar.

Coloquei o pé onde ele havia indicado e depois segurei no galho. Até ai tudo bem.

–Isso, agora segure naquele outro galho ali.

Observo o que ele havia indicado e me estico, notando que ele estava muito longe para eu alcançar.

–Oliver, não consigo, esta muito... – me estico demais e acabo perdendo o equilíbrio. Sinto o frio na barriga ao notar que irei cair e fecho os olhos com força. A altura não era muita, eu não iria quebrar nada, mas ainda assim iria doer e eu apenas estava esperando o impacto.

O que aconteceu foi rápido, uma hora eu estava caindo no chão na outra minha queda havia sido amortecida por Oliver, que estava caído no chão de bruços e eu estava por cima dele.

–Ai. – fala e trato de me levantar logo.

– Você está bem?

–Hmm, sim. Eu disse que não te deixaria se machucar. Não era bem isso que eu imaginava, mas acho que funcionou.

Rio, ajudando-o a se levantar e a tirar a sujeira da roupa.

–Obrigada. –beijo sua bochecha em agradecimento e ele sorri assentindo para mim. Posso notar um tom vermelho em suas bochechas, o que me faz rir de verdade agora.

Fim do flashback

–Felicity! –a voz arrastada e exageradamente alta de Caitlin soa em meus ouvidos e me esquivo por reflexo.

–Ai, Cait!

–Não da pra ouvir com a música! Tive que gritar.

–Não precisava me deixar surda! – devolvo, também tentando sobressair ao som da música alta.

–Esse mal humor todo é por causa do Oliver?

–O que? Porque seria? – Só porque eu havia admitido para mim mesma que sentia algo a mais por Oliver, não quer dizer que espalhei por ai. Nem mesmo para Cait, o que me faz me sentir um pouco... Culpada.

–Porque ele e a gostosona ali tão quase se comendo ali mesmo.

Me viro para trás, procurando Oliver com o olhar, mas ele não está mais no local de antes, estava mais afastado, ele e a fulana encostados na parede que dava para um pequeno corredor onde havia os banheiros, realmente quase se comendo ali mesmo.

Faço cara de nojo e me viro novamente para Caitlin.

–E onde está o seu pretendente? – pergunto, mudando o foco da conversa para longe de mim.

–Ah, por ai. Já fizéssemos o que importava.

A encaro incrédula e reviro os olhos quando ela vira mais uma bebida de uma vez na boca.

–Cait, já está tarde e você já bebeu e se divertiu, podemos ir?

–Tudo bem, mas só porque você não aguenta ver o Oliver bonitão feat melhor amigo de infância com outra.

–Depois falamos nisso.

Passo um braço por sua cintura a ajudando a andar, já que cambaleava bebadamente.

–Felicity? – me viro para Oliver que tinha colocado uma mão em meu ombro. –Já vão?

–Sim, Caitlin não está bem.

–Eu estou ótima! – novamente grita exageradamente.

–Não, você não está. – repondo a olhando de forma ameaçadora que por hora faz ela se calar.

–Quer que eu as leve?

–Hm, não Oliver. De que adianta? Eu sou a única aqui que não está quase caindo de bêbada, e você parecia estar se divertindo muito agora apouco, devia voltar para lá.

Novamente me viro para sair, mas outra vez ele me impede.

–Felicity? Eu fiz alguma coisa? Está brava comigo?

Mesmo bêbado Oliver reparava em tudo? Observo por cima de seu ombro a mulher com quem ele estava antes, um pouco distante bebendo, aparentemente esperando por ele.

–Não. – me limito a responder e dessa vez consigo ir embora, ignorando seus últimos chamados, fingindo não ouvir.

Novamente a raiva dupla se apodera de mim, primeiro por ele estar lá com aquelazinha e segundo por eu estar com ciúmes sem poder.

(...)

Caitlin dormia esparramada no quarto de hospedes e eu tratei logo de ir tomar um banho, quando sai ela estava surpreendentemente acordada e revirando minha geladeira parcialmente vazia.

–Cait, porque está acordada?

–Minha fome falou mais do que minha embriagues.

Começa a ajudá-la a montar o sanduíche que fazia, a chuva caía forte lá fora e era tranqüilizador ouvi-la. Ouço meu celular tocar no sofá onde o deixei e vou ver, vejo que é uma mensagem de Oliver.

“Estou aqui fora do seu prédio, precisamos conversar.”

Congelo incrédula com sua mensagem, ele não devia estar aqui, ele devia estar lá na verdant continuando fazendo o que estava fazendo.

–O que foi? – Pergunta Caitlin, se dividindo em olhar para mim e passar pasta de amendoim em seu pão. –Parece que viu um fantasma.

–Oliver está la em baixo.

–Ué, então abra a porta para ele.

Continuo parada a olhando e ela faz o mesmo, sem entender minha atitude.

–Felicity! Qual o problema? Ele deve estar que nem pinto molhado la em baixo dessa chuva, anda logo.

–Cait eu... Não entendo, porque ele está aqui?

–Vá descobrir.

Eu mesma não estava entendendo essa minha hesitação. Talvez fosse porque eu estava com medo de olhar para Oliver e ele jogar na minha cara que percebeu que eu estava morta de ciúmes e isso poderia mudar as coisas entre nós e... Droga, por quê? Porque eu tinha que ter me envolvido tanto? Porque eu tinha que me apaixonar por ele quando eu sabia que não devia, porque eu tinha que amá-lo? Isso não podia acontecer e aconteceu e agora estou perdida porque nunca fui muito boa em esconder as coisas que sinto, muito menos de Oliver.

Respiro fundo e abro a porta, antes pegando uma blusa de moletom que deixei ali no sofá, coloco a touca dela e me apresso em descer até o hall do prédio, abro a porta e a chuva forte continua sem trégua e em meio dela está Oliver, parado e encolhido. Ele sorri ao me ver, o que pode ser um bom sinal.

Mas, minha mente traíra insiste em me fazer me lembrar da cena na boate no momento em que coloco os olhos nele.

–O que faz aqui?

–Hm... Você voltou com o meu carro, preciso das chaves. – ouço uma risada exagerada um pouco afastada de nós e forço os olhos para enxergar em meio a toda aquela chuva, e lá estava ela. A garota morena praticamente caindo de bêbada brincando em meio a toda aquela chuva como se fosse uma criança.

–Oh claro, me esqueci que estava com o carro do riquinho, sinto muito ter estragado sua imagem de playboy e ter te deixado sem carro Oliver.

–O que quer dizer? Felicity, o que você tem?

Engulo em seco e cerro os punhos sentindo algumas lágrimas queimarem em meus olhos, mas eu não as derramaria. Devolveria a chave dele e voltaria para dentro, me afogaria num pode de sorvete e na manhã seguinte fingiria que nada aconteceu, afinal ele não se lembraria muito já que estava bêbado. Pego as chaves no bolso de minha blusa e praticamente jogo em sua direção, Oliver pega a chave no ar me olhando com um olhar confuso.

–Pega seu carro e vai. – já estava me virando para ir embora quando sinto sua mão gelada e molhada segurar meu braço quente. Um arrepio percorre todo meu corpo e fecho os olhos com força ainda tentando conter as lágrimas e as batidas frenéticas do meu coração.

–O que aconteceu? Você está realmente brava comigo.

–Você não está bêbado? Com pode pensar tanto agora? Não está acontecendo nada Oliver. – falo, ainda sem me virar.

–Estava um pouco bêbado, não sou afetado tão rápido assim e já estou de baixo dessa chuva há algum tempo. Não estou cem por cento, mas entendo o que está acontecendo. Então, droga, me conta o que eu te fiz? Porque está agindo assim comigo?

Puxo meu braço com força e me viro para ele, dando o primeiro soco com força em seu braço, apesar de saber que não faria nada a ele, ja que minha mão doeu mais do que ele provavelmente sentiu algo.

–Porque você é um idiota, Oliver. – dou um tapa no outro braço e ele dá passos para trás, voltando para a chuva e consequentemente faço o mesmo, sem cessar meu mini momento de fúria. – Um idiota, idiota, idiota, que não tem droga de culpa de nada. Eu sou a culpada e eu... Arg. – enfim paro de bater e o observo me olhar assustado. – Estou furiosa com tudo.

–O que? Não estou entendendo nada agora.

Ouço a voz da garota atrás dele o chamar e reviro os olhos.

–A madame ali está chamando.

–Felicity! – ele não me deixa me virar e voltar para dentro, a essa altura já estou encharcada. –Explica direito, não estou entendendo nada, está sendo infantil.

Algo ferve dentro de mim e novamente cerro os punhos, sentindo as pontas das minhas unhas quase machucarem minha palma. Uma vez mais me viro raivosa para ele, apontando um dedo em riste em sua direção.

–Infantil? Estou sendo infantil? Quer falar como adulto agora, Oliver? Você quer?

–Sim, me diz o que está acontecendo!

–Eu te amo! – grito, enfim, havia acontecido e não havia mais volta. Tentamos não mudar nada, mas eu não consegui, eu me envolvi e a culpa era toda minha, mas ainda assim existia a raiva para com ele que eu não entendia o motivo, mas que seria descontada naquele momento.

–Esse é o problema, é isso que está acontecendo! Eu sinto muito, Oliver. Mas depois daquele dia em que nos beijamos, eu disse que nada mudaria, mas mudou. Sinto muito, mas não tive controle, eu tentei, mas eu me apaixonei por você e ver você com essa daí... – aponto desdenhosamente para a garota que agora aprecia prestar atenção em nós. – Estava me matando, porque durante esse mês inteirinho estivemos juntos o tempo todo e eu simplesmente não estou conseguindo agir naturalmente olhando você com outra. – ofegante o encarei, sobrando um pouco da água que escorria por meu rosto misturadas com as lágrimas que rolavam.

Mais minutos pareciam ter se passado e ele nada disse.

–Diz alguma coisa... – peço.

–Dizer o que? E-Eu... Felicity, eu disse a você. Você me conhecia, você sabe como eu sou. Você não devia ter feito isso, não devia ter...

–O que? Te amado?

Ele assente hesitante, e mais lágrimas caem por meus olhos. Ele não sentia o mesmo, e isso não era uma surpresa uma vez que eu repetia isso todos os dias para mim mesma, ele não sente o mesmo por mim e não irei obrigá-lo a isso, mas mesmo com essa consciência, praticamente ouvir a confirmação, doeu.

–Não é como se eu pudesse controlar, eu sabia sobre tudo, eu sei que você não se prende a qualquer garota, sei disso. Eu sei que você é... Você, mas Oliver, eu não sou assim e eu sinto tanto, tanto por não ter conseguido separar nossa amizade tão bem quanto você, mas...

–Para! – grita alto e me assusto, encolhendo os ombros em reflexo. –Não percebe o que está fazendo? Porque está fazendo isso Felicity? Porque está dizendo que me ama? Porque fez isso conosco? – da alguns passos em minha direção e percebo que ele está muito transtornado.

–Oliver...

–Não! Você está estragando tudo. Nunca mais poderemos ser como antes, nunca mais, porque não sou tão ruim assim como você pensa para esquecer tudo o que está me dizendo e ignorar. Não precisava me dizer, poderia ter guardado para você e então continuaríamos sendo amigos, mas agora as coisas vão mudar e eu vou perder minha melhor amiga!

Foi como se ele tivesse enfiado uma facada em meu peito e torcido. Então era isso? Ele iria acabar com nossa amizade? Eu estava certa afinal? Ele iria simplesmente acabar com tudo porque eu o amava mais do que devia?

–Oliver, não... Por favor... Sinto muito, mas não pude guardar isso pra mim, não poderia por tanto tempo! Não pode me exigir isso! Eu te amo! – seguro seu braço, desesperada para que ele dissesse algo que não denunciasse nosso fim eminente. Algo para dar um jeito na situação.

–Mas, eu não amo você. – Seu olhar era triste, talvez culpado e cheio de raiva também. Meus pés parecem pesar uma tonelada e me prendem fortemente ao chão. –Não dessa maneira.

O soluço escapa quando Oliver se vira para ir embora, nem mesmo pude ficar feliz por ele ter passado reto pela garota e não ter dado atenção á ela, mas parecia que o vendo ali, ir embora, ele estava indo embora com o meu coração.

–Sinto muito...- murmurei para o nada- Eu tentei, mas eu não consegui não amar você.

Eu já mal sentia a água da chuva batendo contra mim, continuei parada ali até muito depois de Oliver ter sumido do meu campo de visão, eu estava simplesmente quebrada por termos quebrado o primeiro dos juramentos, o que deveria ser eterno, mas não foi.


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Notas finais do capítulo

Eaeeee, gostaram? Estão muito p***s do vida comigo? Pode xingar eu deixo, eu me xinguei kkkk. O proximo é pov do Oliver então vocês vão entender porque ele foi idiota assim, paciencia kkk o proximo capitulo sai só na segunda-feira, assim como Unbreakable que eu tentaria postar hoje também, mas realmente não vai dar (realmente tentei muito postar hoje) e vou viajar e voltar so no domingo a noite, então só segunda para as duas fanfics.
Comentem! E um Feliz natal pra vocês amores. Bjss.



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