Out of Mind - Fred & Hermione escrita por IsaMultiboooks


Capítulo 8
As Descobertas


Notas iniciais do capítulo

Gente!! Perdão mesmo! Fiquei sem internet por dias porque choveu e não consegui postar... Desculpem mesmo! Mas, aqui está mais um capítulo! Vou postar dois hoje, mas o outro vai ser mais de madrugada, no horário normal (meia-noite, mais ou menos). Enfim, tenho outro aviso! Descobri uma fanfic muito boa, é uma Original escrita por uma amiga minha. E é raro achar originais bem escritas e tal, e acho que vale a pena vocês darem uma conferida! (https://fanfiction.com.br/historia/666838/Thisisnttheend/)



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Comecei a me adaptar ao barulho na biblioteca e os burburinhos sobre o Torneio, que com o passar do tempo ficaram muito menos frequentes. Eu tinha achado um canto, entre as estantes de Estudos dos Trouxas e Aritmancia, que pouquíssimas (e na maioria dos dias ninguém) pessoas visitavam. Era ótimo, me sentava ali, lia quantos livros eu quisesse e ficava bem distante da parte em que Krum geralmente se situava, que era na seção de línguas.

Acho que eu me mantive ocupada o dia inteiro. Se eu tinha tempo livre, enganava a mim mesma, me dizendo que tinha que fazer mais exercícios dessa ou daquela matéria. Meus deveres já feitos foram aperfeiçoados, e acho que o que era para ser uma simples ajuda para Harry e Ronald provavelmente os renderia uma nota máxima.

Quando vi que estava fazendo tudo isso para me esquivar dos pensamentos sobre Fred, pensei que era melhor deixar para lá. Afinal, ficar pensando em romances logo agora que tinha tanto acontecendo, e quando nossa amizade ficava melhor a cada dia, era uma besteira sem tamanho.

Então, na biblioteca, fiquei imaginando situações estranhas que aconteceriam se eu e Fred tivéssemos algo e terminássemos. Eram enormemente desconfortáveis na minha imaginação, e assim eu consegui colocar um ponto final em tudo que estava brotando dentro de mim.

– Her...Mion? – Ouvi a voz grossa que reconheci como a de Krum.

– Presente. – Brinquei. Seu rosto estava meio escondido, e percebi que era por isso que não havia ninguém por perto.

– É... Nós nos conhecemos na Copa Mundial. E eu te vejo sempre aqui, mas hoje é o único dia que seu rosto não diz que você quer me matar. Aconteceu algo para você me odiar tanto? – Seu sotaque carregado não impedia a vergonha no seu tom de voz transparecer.

Ri baixinho de como ele entendera tudo aquilo errado.

– Não, Krum, eu não te odeio e não quero matar ninguém. – Ele suspirou, e eu sorri. – É que a biblioteca geralmente é o lugar que eu venho para relaxar e me acalmar, e sempre que você está aqui, aquelas garotas sempre vêm e fazem um escândalo. E é isso que me deixa irritada, toda a barulheira.

– Ah... Me desculpe. – Ele correu a mão pelo cabelo, encabulado e meio entristecido. – Eu também fico meio aborrecido. Não que eu não simpatize com elas, mas é estranho ser tão idolatrado por só jogar um jogo. Para mim é diversão, entende?

– Sim, acho. Mas não é mais um problema, agora achei esse canto aqui e estou trabalhando em alguns feitiços que abafam o som de fora. E estou progredindo bem rápido. – Ri, tentando fazer com que ele não se sentisse mal.

– Sinto muito mesmo, se tivesse algo que eu pudesse fazer, eu o faria.

– Não sinta, já me acostumei. Mas, agora eu tenho aula, Krum, me desculpe, mas tenho que ir.

– Me chame de Viktor. Onde posso te encontrar?

– Bom, amanhã eu acho que estarei aqui. Nos vemos por aí! Até mais! – Peguei minhas coisas e segui rumo à aula de Herbologia.

O tempo parecia não passar dentro da estufa, não sei o motivo. Era a primeira vez que uma aula se tornava realmente maçante para mim...

Quando saí, acho que devo ter até mesmo saltitado pelos corredores no caminho até a sala comunal, já que recebi alguns olhares estranhos.

– Hermione, você tem que parar de mudar de humor a cada dia. Está me deixando seriamente confuso. – Lino disse quando adentrei o aconchegante aposento redondo.

– Ah, Lino, se você quer arrumar uma esposa algum dia, você provavelmente vai ter que aprender a lidar com isso.

– Acho que posso começar a procurar meu macho, nesse caso. – Ele disse, piscando para mim. Caí logo em seguida na gargalhada junto com ele. – Procurando os gêmeos?

– Não sei, acho que vim para a sala comunal de hábito mesmo. – Revirei minha mente em busca do motivo pelo qual tinha vindo parar ali, e nada.

– Bom, de qualquer forma, acho que eles tão no jardim. Se não estiverem, estão explodindo privadas por aí. – Lino deu de ombros e riu.

Decidi ir para o meu quarto dormir um pouco, porque era a melhor coisa que eu teria para fazer de qualquer forma. Acordei um pouco depois, e vendo que o tempo não passava, resolvi aproveitar e ir conversar com Luna sobre a tal sala secreta.

Sabia que sempre podia encontrá-la nos corredores perto da torre da Corvinal, mas era complicado achar alguém que fica zanzando por aí e não para em um lugar fixo. Depois de perguntar a algumas pessoas, avistei-a conversando com Padma Patil, e chamei-a com a m~ao.

– Olá, Hermione! – Luna disse, com sua habitual voz sonhadora. Ela usava dois brincos em forma de beterrabas, que tinham um colar combinando.

– Tudo bem, Luna?

– Ah, sim. Estava tentando explicar para Padma que as carruagens eram sim puxadas por Testrálios, mas ela se recusa a acreditar. Bom, paciência...

– Pois é. Luna, você sabe se Rowena Ravenclaw tinha mesmo uma sala secreta em Hogwarts? – Resolvi ir direto ao ponto, afinal, eu não conhecia muito dos assuntos que ela geralmente me contava.

– Ora, mas é claro! Meu pai me contou bastante quando contei que fui para a Corvinal, mas ele se distrai com facilidade, entenda. Então sei só o que deu tempo de ele me contar antes de mudar de assunto para zonzóbulos.

– E o que ele contou? – Inquiri, ansiosa. Sentia que estava esquentando, como em uma caça ao tesouro.

– Acho que qualquer um sabe que Rowena Ravenclaw era a bruxa mais brilhante do tempo dela. Inventou vários feitiços e poções. Mas acho que isso vinha com muita pressão para ela, e meu pai me contou que os jardins eram o lugar preferido dela. Ela ficava lá por horas, e dizem que ela desaparecia completamente por mais da metade do dia. Meu pai acha que está no jardim, mas quando tentei organizar um mutirão para tentar encontrar a tal sala, as pessoas ignoraram completamente. – Luna deu de ombros, como se fosse algo que já acontecera várias vezes com ela. – Mas a biblioteca contém tudo que um estudante, professor ou sábio sonharia. Os livros favoritos de Ravenclaw, seus estudos e anotações em vários assuntos, pergaminhos considerados perdidos, e até uma pequena seção de livros infantis para Helena. Daria tudo para encontrar isso, mas já tentei e não consegui. Acho que está muito bem escondido, sabe, porque se caísse em mãos erradas, poderia ser o fim.

– Merlin...

– Mas por que você quer saber disso?

– Ah, por curiosidade. Li em Hogwarts, uma história e fiquei encabulada. Mas muito obrigada, Luna!

Eu estava ficando confortável demais em contar mentiras. Saí dali antes que ela pedisse mais explicações ou começasse um monólogo sobre animais que não tinham a existência comprovada cientificamente.

Tinha que achar Fred e contar tudo isso para ele. Pensando no que Lino disse, fui até o banheiro feminino ocupado pela Murta. Ouvi as risadas dos dois lá dentro, e abri a porta.

– Olá, meni...

– MIONE, ABAIXA! – George gritou logo que entrei ali. Ele estava agachado em um canto distante do banheiro, mas nem tive tempo de pensar. Fred correu em minha direção e me levou para o chão junto com ele com um baque, cobrindo minha cabeça com seu braço. Ficamos abaixados ali por um segundo, até que ouvi uma explosão ensurdecedora.

Eles tinham explodido uma privada.

– Quisemos fazer isso desde o primeiro ano. Mamãe deu a ideia sem querer. – Fred disse, baixinho, com um sorriso travesso. Ainda estávamos juntos, no chão, ele me protegendo com seu corpo.

– Fredoca, deu certo! – George gritou, correndo em nossa direção. – Agora, Hermione, a gente corre.

Eu, George e Fred disparamos pelo corredor. Não questionei, o medo de ser pega era enorme demais e mantive o passo deles sem dificuldade. A adrenalina correu solta pelo meu corpo quando ouvimos os passos de Filch chegando no banheiro.

Segui-os em passagens secretas que nunca tinha visto na minha vida, corredores escondidos e portas que abriram-se após eles sussurrarem por favor rapidamente. Quando chegamos na sala comunal, gotas de suor frio brotavam em minha testa, e estava completamente esbaforida. Eles, no entanto, sorriam como se isso fosse rotina. Na verdade, era rotina.

– Poderíamos ter sido mais silenciosos... – George contemplou, a mão no queixo.

– Que nada, foi perfeito. A parte mais legal é fazer o Filch de bobo, por que perderíamos essa etapa?

– Verdade.

Ainda estava com as mãos nos joelhos, ofegante. Parei de prestar atenção na conversa deles e me concentrei em recuperar o fôlego.

– Hermione, você tá bem? Tá parecendo um pimentão... – George perguntou, subitamente. Respondi com um sinal de positivo com a mão.

Agora que conseguia falar normalmente, eles iam receber uma bronca. Me admirava que eles não tinham sido expulsos, e não usar um abafador de som propositalmente podia ter sido o erro fatal. E alguém expulso de Hogwarts teria a varinha partida ao meio, e seria uma vergonha completa que ficaria manchando o histórico escolar deles, o qual influenciaria na escolha de um trabalho.

– Vocês não tem noção mesmo, não? Vocês brincam com Filch, mas ele não é um mongol, e um erro pode ser o fim da linha para vocês dois. – Continuei explicando tudo que tinha em mente por um tempo, enquanto os dois me olhavam, sorridentes, de braços cruzados.

– Novamente, Hermione, você esqueceu um detalhe fundamental. – George disse.

– Deu tudo certo! E ainda por cima, você esquece que você está falando com dois mestres. – Fred completou, me lembrando do que eles disseram quando os pressionei sobre o incidente dos caramelos com Duda Dursley.

– Conhecemos esse castelo melhor que o próprio Filch.

Era uma batalha perdida explicar para os dois a importância das regras, não sabia mais por que eu ainda tentava.

– Além disso, você perdeu o direito de nos dar sermões quando topou nos ajudar a desenvolver doces que são completamente contra as regras. – Fred disse, apoiando as costas contra a parede.

– Eu ajudo vocês a desenvolverem, só isso... Mas se vocês os usassem dentro de Hogwarts, claro que eu iria impedir! – Argumentei, meio desesperada. Não gostava da ideia que eu podia estar indo contra as regras.

– Aham, certo, certo. Aliás, por que estava nos procurando? – George inquiriu, mudando de assunto. Provavelmente estava tentando evitar que eu falasse mais sobre a desobediência dos dois.

– Ah, é! Estava procurando você, Fred. Eu falei com Luna sobre a sala de Ravenclaw. – Contei, me virando para ele.

– E o que deu? – Ele se desencostou das pedras, subitamente interessado. George saiu de fininho, indo sentar com Lino e o grupinho que estava junto.

Relatei ao ruivo tudo que Luna tinha me contado, e seus olhos cintilaram.

– Já temos um ponto de partida, então! É mais do que eu esperava, para falar a verdade... Vindo de Luna, quem sabe ela falaria para seguirmos os zonzóbulos. – Ele brincou.

– Qual vai ser o próximo projeto?

– Eu estava pensando nos Detonadores-chamariz. Vai ser um trabalho meio barulhento, então temos que pensar em um lugar meio longe. E que não tenha muita mobília.

– Acho que o banheiro dos monitores é muito arriscado. Poderíamos quebrar algo, ou sei lá. Que tal o campo de quadribol? É grande e não tem nada que possamos quebrar ou explodir. E podíamos ver alguns feitiços para impedir o som de chegar ao castelo, porque você pode achar muito divertido fugir por aí do Filch, mas para mim uma vez já está ótimo.

– Boa ideia. Hermione, quem sabe se você passar o resto do ano comigo e com George, você consiga chegar perto de nós nessa arte.

– Ah, eu aprendo rápido. Uma semana seria o suficiente se eu realmente me comprometesse. Mas ainda assim, você vai precisar de muito mais que dinheiro para me convencer a sair por aí explodindo privadas e arriscando meu futuro. – Pisquei para ele e saí da sala comunal, decidida a ir para a biblioteca, deixando-o ali, sorrindo.

– Merlin, que mulher. – Ouvi Fred se jogar em um pufe, e as risadas de George e Lino ecoaram.

Procurei a seção de livros de feitiços, e encontrei alguns livros sem poeira alguma envolvendo o som. Ampliar, emitir mensagens para outro lugar, confundir, tinha de tudo. Porém, pelo visto ainda não existia um feitiço que durasse tanto tempo assim e que cobrisse grandes áreas para abafar o som [N/A: Porque o abafiatto eles só descobrem no Enigma do Príncipe e tal.]. Resolvi anotar em um papel todos os encantos para abafar o som, e decidi tentar combinar todos na hora.

– Hermionini, você demorou. – Era a voz de Krum. Esqueci completamente que eu tinha dito que provavelmente estaria ali de novo. Se não fosse pela ideia do campo de quadribol, era quase certeza que ele ficaria ali esperando por um bom tempo.

– Oh, Krum, desculpe. Bom, como vai? – Tentei desviar o assunto antes que ele fizesse mais perguntas. Digamos que explodir privadas com os gêmeos Weasley não era um comportamento típico meu, e nem algo que eu gostaria de explicar.

– Vou bem, sim. E você?

– Também.

– Feitiços para abafar o som? Para quê precisa disso? – Ele perguntou. Droga.

– Ah, é uma longa história, na verdade. Mas deixe para lá, eu não poderia contar mesmo. Está gostando do castelo?

– Sim, sim. É muito grande, já me perdi várias vezes. – Ele comentou, e lembrei do meu primeiro ano. Harry e Ron não conseguiam passar um dia sem se perder.

– Nem se preocupe, depois de um tempo você pega o jeito das coisas por aqui. É bem diferente de Durmstrang, suponho?

– Não tem nem como comparar. Mas eu não acho que uma seja melhor que a outra, são boas em diferentes aspectos. – Seu sotaque influenciava sua escolha de palavras, mas percebi que todo o tempo na seção de línguas da biblioteca já fizera bastante diferença em seu vocabulário.

Fiquei em silêncio. Nunca fora a Durmstrang, mas para mim, Hogwarts era a melhor de todas. Nada substituía o calor que o castelo tinha, e como tudo nele fazia quem estava ali se sentir em casa. Éramos tão diversos, uníamos famílias como a de Draco e a minha, a de Neville e a de Ron, e não trocaria tudo isso por nada nesse mundo. O jantar logo seria servido, e resolvi dar o fora dali logo. A quietude entre mim e Krum já era constrangedora, e queria sair da situação o mais rápido possível.

– Krum, sinto muito, mas estou com muita fome...

– Hermion, me chame de Viktor, por favor. – Lembrei que ele tinha feito o mesmo pedido no dia anterior. – Assim não parece que estou falando com um desconhecido.

– Tudo bem. Mas já vou avisando que pode levar um tempinho até eu me acostumar.

– Eu espero. Até mais, Hermion.

– Hermione. – Tentei corrigir, sorrindo. Era um pouco engraçado, mas quem sabe eu só achava isso porque vinha andando muito com Fred e George.

– Her... Mio... Nin.

– Próximo o suficiente, suponho. Até! – Peguei meus livros e saí. Acho que eu e ele estávamos virando colegas, mas não diria amigos. Pelo que pude perceber, Krum estava desesperado por algum amigo, e pensei que talvez ele fosse um pouco isolado por causa da sua fama e não pude deixar de me sentir meio mal por ele.

Cheguei no salão, e a comida apareceu nos pratos dourados. Antes que eu pudesse começar a comer, Harry me chamou de lado, e saímos da mesa.

– Hermione, você tem que me explicar o que está acontecendo entre você e Fred. – Sutil, Harry, muito sutil.

– Eu estou ajudando ele a estudar, Harry, só isso.

– Mas Fred e George tiram notas ótimas! – Ele protestou, sendo o único que questionou minha pequena mentira. Era verdade, os dois iam bem. Claro, se se esforçassem mais, provavelmente tirariam nota máxima em todas as provas.

– Fred está com dificuldade em Herbologia. – Abaixei a cabeça, sabendo que eu provavelmente estragaria tudo se fizesse contato visual com ele. Era uma mentira pequena, claro, mas ainda assim, era complicado quando o alvo era Harry.

– Certo... – Ele disse, ainda meio desconfiado. Harry reconhecia quando eu estava mentindo, porque quando eu fazia isso, eu geralmente estava com ele. Provavelmente achando que era melhor deixar passar, voltamos a comer normalmente.

Voltei para o meu quarto, observando o tempo passar devagar. Percebi que era algo que eu fazia com frequência antes de eu encontrar Fred. Peguei os livros de Física Mecânica que meu pai me emprestara, e resolvi trazer o de eletromagnética junto. Não sabia quanto do projeto seria magia e quanto seria Física, mas era melhor ter tudo em mãos. Troquei um olhar cúmplice com Gina quando me perguntaram o motivo de eu ainda estar de roupas e ela me ajudou. Saí do quarto e a sala comunal estava vazia.

Segui pelos corredores com cuidado, sentindo que eu sempre abusava da sorte que eu tinha com tudo isso. Ouvi um barulho em uma esquina de corredor. Me perguntei desesperadamente se seria Pirraça, Filch ou Madame Norra, e me escondi atrás de uma coluna, sem respirar. Depois de um tempo, percebi que provavelmente fora o vento ou algo assim.

Se eu tivesse sido mais atenciosa, teria visto que era um aluno que me seguia.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?? Espero que siim! Se tiverem alguma opinião, crítica ou sugestão, deixe nos comentários por favor! Clique também em acompanhar e em favoritar a história, ajuda muito! E, sei que tá cedo, mas se quiser recomendar... Estou aceitando! Beijosss, e até o próximo cap!