Out of Mind - Fred & Hermione escrita por IsaMultiboooks


Capítulo 17
A Segunda Tarefa


Notas iniciais do capítulo

Ooolá, minhas fofuras!! Em primeiro lugar, MIIIIL desculpas pela demora!! Agora eu finalmente voltei de viagem e acho que vou postar bem mais. Esse cap demorou porque eu estava meio que em um bloqueio criativo, mas também parecia que a vontade de escrever tinha sumido. Mas agora estou de volta, prometo! Espero que gostem desse cap!



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Acordei desorientada. Logo que me sentei, tudo veio em minha mente. Eu realmente, sem dúvida alguma, tinha dormido ao lado de Fred.

Merlin, era tão errado. Como eu tinha pensado que isso seria uma boa ideia?

Comecei a pensar, esfregando as têmporas. Vendo o relógio no pulso do garoto adormecido ao meu lado, ainda eram cinco da manhã. Ainda tinha tempo para voltar ao dormitório e ninguém iria notar que eu tinha passado a noite fora.

Saí silenciosamente do colchão. Peguei meus sapatos e quando estava saindo, notei que estava na Sala de Ravenclaw. Ou seja, qualquer coisa que eu precisasse para ajudar Harry na segunda tarefa, a qual aconteceria hoje, estava ali.

Olhei para Fred. Apesar de estar com a boca levemente aberta, ele estava tão... Sereno. Seus cabelos ruivos caíam em seus olhos fechado. Sorri diante daquela visão, para depois sacudir a cabeça e voltar ao que importava. Corri pelas prateleiras até achar o que me pareceu a seção de livros sobre criaturas mágicas.

Avistei um capítulo sobre os Sereianos. Ouvi Fred se remexendo no colchão, e resolvi olhar o livro quando chegasse no dormitório.

Disparei até a porta, olhando uma última vez para o ruivo. Saí da Sala e corri pelos jardins, chegando esbaforida na entrada do castelo. Me encostei contra uma parede de pedra e limpei o suor frio da minha testa. Olhei ao redor, mas só percebi o par de olhos brilhantes como lanternas me encarando do chão quando eu estava quase correndo.

Depois de quase me engasgar de susto, murmurei o primeiro feitiço que talvez pudesse me salvar até que eu conseguisse chegar ao dormitório.

Confundo. – Sussurrei, e não olhei para trás ao dar o fora dali o mais rápido que minhas pernas permitiram.

Fechei a porta do dormitório com cautela, me encostando contra a madeira, suspirando. O quê eu estava fazendo? Dormindo com Fred? Merlin, eu tinha que colocar os pés no chão.

Coloquei meu pijama e deitei na minha cama, esperando que ninguém tivesse me notado.

............................................................

Quando as meninas acordaram, me levantei junto com elas, e pelo jeito, passei despercebida por todas.

Era o grande dia. O dia da segunda tarefa havia chegado.

Folheei o livro, e cheguei no capítulo sobre Sereianos. Vi tudo sobre o povo, mas nada que realmente me ajudasse.

A maioria dos estudos tinham sido feitos sob o uso de Guelricho.

Guelricho!

Era essa a resposta!

Chequei meu relógio, e ainda havia muito tempo. Disparei pelos corredores à procura de Harry, que provavelmente estaria na biblioteca. Quando finalmente cheguei, fui interceptada pela professora McGonagall.

– Senhorita Granger! Estive procurando por você ontem, preciso que me acompanhe.

– Professora McGonagall, posso procurar Harry na biblioteca? Tenho que mostrar uma coisa muito importante, é sobre o Torneio. – Logo que terminei minha explicação, a ficha caiu. Ela sabia. Sabia da Sala, sabia que eu dormi ali com Fred, e queria que eu a acompanhasse para a Sala de Dumbledore. E se eu fosse expulsa? Tinha certeza que dormir com meninos era absolutamente contra as regras, principalmente se ambos estivessem fora dos dormitórios em uma Sala da qual quase ninguém tinha conhecimento.

– Temo que não haja tempo. Venha, apresse-se! – Ela disse, com o olhar severo. Segui-a como se caminhasse para minha morte. E se Fred já estivesse lá? Ou ainda não o tinham encontrado?

Quando entrei na esplendorosa sala do diretor, arregalei os olhos ao ver Rony, Cho Chang e uma garotinha loira que reconheci como Gabrielle Delacour, a irmã de Fleur. Todos me encaravam como se estivessem ali há décadas por minha culpa.

– Muito bem, Alvo. Todos estão aqui, já estamos atrasados! – McGonagall disse, apressada e em seu comum tom severo.

– Como a pista dada aos campeões sobre a segunda tarefa é um segredo absoluto, vocês e mais alguns já devem saber que uma coisa importante foi retirada dos campeões. – Dumbledore começou, e quando essas palavras deixaram sua boca, tudo fez sentido em minha cabeça.

Nós éramos o tesouro dos campeões. Cho era de Cedrico, Gabrielle era de Fleur, Ron... Ron era o de Harry.

Então eu era o de Viktor.

Merlin, como os professores sabiam até os interesses amorosos dos alunos?

– Vocês serão colocados sob um sono encantado e levados às profundezas do Lago Negro, para serem encontrados pelos campeões. – Ele continuou. Gabrielle e Cho arregalaram os olhos de medo, enquanto eu e Ron trocamos um olhar.

– Não se preocupem, vocês estarão seguros. – McGonagall interviu ao ver a reação que a frase de Dumbledore produziu. O diretor deixou um risinho escapar.

– No entanto, se o designado campeão não for capaz de completar a tarefa e resgatar seu companheiro, os Sereianos os trarão de volta à superfície em segurança. Vocês só serão libertados do feitiço do sono quando estiverem acima d’água. – Dumbledore explicou, em um tom ligeiramente mais sério.

– Agora, para o Lago. Vamos, vamos! Estamos atrasados! – McGonagall disse, dando tapinhas nas costas de todos nós para que andássemos mais rápido.

– Professora, eu tenho que avisar Cedrico... E Marieta também! Eles vão ficar preocupados, não posso deixá-los... – Cho protestou.

Je dois... Eu... – Gabrielle tentou articular uma frase em inglês, mas pareceu não ter a mesma habilidade que Fleur.

– Sinto muito, o atraso da senhorita Granger impossibilitou isso. Vamos, apressem-se! – McGonagall tornou a nos dar tapinhas nas costas, e percebi os olhares feios das duas garotas.

– O quê ela tem tanto para fazer, de qualquer jeito? – Ouvi Cho murmurar.

Ah, você nem imagina.

Fiquei quieta e ignorei, revirando os olhos. Honestamente, até entendia o motivo de ela estar brava, afinal, eu também queria avisar Fred e Gina.

Vi que Gabrielle estava praticamente tremendo de medo. Me abaixei para ficar do seu tamanho, e segurei seus ombros. O resto do grupo continuou andando, seguindo Dumbledore e Minerva. Depois alcançaria-os.

– Gabrielle, vai ficar tudo bem, sim? – Arrisquei falar em francês, o que fez ela sorrir. Levantei as sobrancelhas, como se perguntasse se estava falando certo. Gabrielle sorriu e assentiu a cabeça em resposta. – Dumbledore é o maior bruxo que eu já conheci, e nada vai acontecer com ninguém enquanto ele estiver aqui. Além disso, sua irmã é forte. Ela vai te resgatar, tenho certeza.

A garotinha assentiu, agora muito mais calma. Quando estava me levantando para voltar a acompanhar o grupo, senti sua mão segurar meu braço.

– O... Obrigada. – Ela conseguiu dizer em inglês.

Sorri para ela. Iria ficar tudo bem. Se tínhamos que temer por alguém, era pelos campeões. Torci para que Harry desse um jeito, mesmo que de última hora. Ele tinha que dar.

– Muito bem, todos aqui? – Minerva disse, quando chegamos ao Lago. Tudo já tinha sido montado para o Torneio, e as arquibancadas já estavam lá. Foi nesse momento que realmente pensei no quão estranho seria assistir à segunda tarefa. Todos ficariam ali, por uma hora, encarando um Lago, sem fazer nada.

Havia sereianos à nossa espera na superfície. Gabrielle foi a primeira, que logo depois de trocar um olhar comigo, foi colocada sob o feitiço. Dumbledore levitou o corpo da menina com sua varinha até a água, onde foi pega nos braços da criatura aquática. O sereiano logo desapareceu nas profundezas.

Cho foi em seguida, e logo era a minha vez.

Troquei um olhar com Ronald, que assentiu com a cabeça para mim.

Logo, veio a escuridão.

.......................................................

Tossi.

Olhei ao redor, completamente desorientada. Estava na superfície do Lago Negro, e pessoas nas arquibancadas explodiam em vivas. Minha cabeça girava, e olhei para todo lado enquanto tentava me manter acima d’água.

– Hermion! Você está bem? – Era Krum, que já tinha soltado minha mão.

– Sim, muito obrigada. – Ofeguei. Vi que, nas arquibancadas, pessoas nos aguardavam com toalhas. Nadei até lá, sem querer prolongar o tempo na água fria. Também não queria ficar tão próxima de Krum, sabendo que ele sentia mais do que amizade por mim.

Vi Fleur Delacour chorando, com várias meninas de Beauxbatons cercando-a e consolando-a, e só consegui entender algumas das palavras em francês que elas diziam rapidamente. Cedrico Diggory abraçava Cho Chang, ambos enrolados em uma toalha.

Nenhum sinal de Harry, Ron ou Gabrielle.

Ou de Fred.

Encarei o Lago com desespero. Harry iria aparecer. Ele tinha que subir, com Ron ao seu lado. Esperei, cada segundo parecendo um século.

– Cedrico, você por acaso encontrou Harry durante a Tarefa? – Perguntei, quando já não aguentava mais ficar ali sem notícias de meu amigo.

– Sim. Ele foi o primeiro a chegar, mas parecia determinado a levar todos. Potter vai conseguir, tenho certeza. Hermione Granger, não? – Ele respondeu, secando os cabelos. Cho mantia a mão em seu ombro.

Assenti com a cabeça, agradecendo e voltando para perto do Lago.

Meu sorriso não coube no rosto quando Harry apareceu na superfície, com Gabrielle e Ronald ao seu lado.

Ele conseguira.

– Hermion... Estive me perguntando se você não gostaria de passar o verão comigo na Bulgária. – Krum perguntou enquanto terminava de se secar. Achei o pedido bem inusitado, na verdade, mas não podia aceitar por motivos óbvios.

De qualquer forma, ele parecia bem determinado, então disse a ele que iria pensar.

Não notei que havia um besouro verde por perto.

.................................................................

Ainda não tinha conseguido falar com Fred no café da manhã do dia seguinte.

Conversava com Harry e Ron, e Sirius nos pedira para encontrá-lo na próxima ida a Hogsmeade, trazendo comida. Mal conseguia imaginar como tudo estava sendo difícil para ele, e não podia deixar de culpar Rabicho.

Logo quando entramos nas masmorras para a aula de Poções, Pansy Parkinson, a fiel seguidora de Malfoy, nos abordou com um brilhante exemplar da Witch Weekly, a revista para qual Rita Skeeter escrevia.

Não podia ser coisa boa, se Pansy estava entregando aquilo para mim.

– Granger, Granger, acho que devia dar uma olhadinha nisso... – Ela disse, sorrindo e praticamente gargalhando. A princípio, não me preocupei muito. Rita Skeeter não tinha como ter algo contra mim.

Basicamente, Rita Skeeter me descreveu como uma alpinista social, com uma queda por bruxos famosos. Era engraçado de tão absurdo. Harry e eu? Ora, por favor, ele é como um irmão para mim! E como eu iria namorar Viktor Krum, que mal consegue pronunciar meu nome?

Não pude conter o riso. O artigo ficaria ainda melhor se ela incrementasse com a verdade, que eu estava com o irmão do meu melhor amigo. Aí sim eu poderia ficar preocupada. Na verdade, a única coisa que realmente me intrigava era como ela tinha obtido as informações. Afinal, não me lembrava da presença dela quando Viktor me convidou para visitá-lo no verão.

O resto? Bom, era um monte de lixo.

Ainda assim, teria que ter mais cuidado ao me encontrar com Fred.

Ron, no entando, parecia mais preocupado. Disse que eu não devia ter irritado Rita Skeeter, e que o artigo dela me fez parecer uma... Jezabel? Quando ele me disse isso, me sacudi de tanto rir. A mesa da Sonserina estava cheia de olhares que esperavam minha reação.

Acenei para eles.

Snape, no entanto, achou que seria uma boa ideia ler a revista para toda a sala. Francamente... Se esperam que os alunos tenham maturidade, deveriam começar pelos professores.

O resto do dia passou sem outros eventos, a não ser que Harry estava suspeitando de Karkaroff e Snape.

Consegui um tempo sozinha, e finalmente achei Fred em um corredor vazio. Seu sorriso se expandiu quando me viu, e ele correu para me envolver em um abraço.

Um abraço muito apertado.

Muito mesmo.

– Fred... Respirar... – Murmurei contra seu tórax.

– Ah, é... – Ele riu, se distanciando. Seu rosto ficou de repente muito sério, mas de uma forma cômica que só ele conseguiria fazer. – Agora que já sei que você está viva, posso ficar bravo.

– E pode me dizer o motivo? – Desafiei, sorrindo.

– Se eu deixasse você acordar sozinha na Sala de Ravenclaw, coisa que meu cavalheirismo impecável nunca permitiria, e sumisse por praticamente um dia e de repente surgisse no Lago Negro com Krum, o quê a senhorita faria?

– Bom, acho que eu sairia do caminho do seu incrível e arrebatador romance com Viktor Krum. – Brinquei, fazendo uma voz exagerada e arrancando uma risada dele.

– Oh, ainda bem! Estava preocupado que não teria sua bênção para casar com aquele lindo apanhador... – Ele entrou na brincadeira, colocando a mão no coração. – Ainda que eu prefira batedores, aquele Viktor é um sonho.

Rimos por um bom tempo, e ele me puxou para um abraço.

– Sério, Hermione, não me assuste assim de novo... Lino e George adoraram, claro, mas digamos que eu prefira não encontrar minha namorada no Lago Negro depois de ter sido abandonado numa sala secreta. – Fred sorriu em meu ouvido. Revirei os olhos e assenti.

– Então eu sou sua namorada? – Perguntei, com uma sobrancelha levantada, quando nos distanciamos.

– Bom, eu não chamaria o que nós temos de Clube do Livro... – Fred sorriu. – Aliás, eu e George planejamos uma festa hoje à noite. Comemorar a vitória e tudo o mais, sabe? Quer ir?

– Posso pensar. Onde?

– Nos vestiários do Campo de Quadribol, por volta das onze horas. – Ele respondeu com as mãos nos bolsos.

– É sério? – Indaguei. Os vestiários? Que tipo de lugar era aquele para uma festa?

– Não subestime nossos poderes, Hermione Granger... Te espero lá! – Ele disse, piscando para mim. Quando ouviu passos vindo pelos corredores, ele beijou minha bochecha e correu para sua próxima aula.

Ponderei sobre a proposta enquanto ia para o Grande Salão para o jantar. Comi calmamente, enquanto planejava com Harry e Ron como faríamos para levar o máximo de comida possível para Sirius no dia seguinte. E também tínhamos que ter certeza que não estávamos sendo seguidos.

Fui para o meu dormitório, e resolvi não ir à tal festa. Não estava com muita vontade de quebrar regras desnecessariamente, e estava até cansada. Coloquei meu pijama e peguei um livro. Sally Birchgrove, que dividia o quarto comigo e com as outras meninas da nossa idade, entrou no aposento vazio.

– Ah, oi, Granger! Já vai dormir? Não são nem dez horas direito! – Ela exclamou, surpresa. Assenti com a cabeça e dei de ombros. – Bom, acho que você não vai na festa que todo mundo está comentando, então?

– Não, prefiro ficar aqui mesmo. Mais confortável. – Dei de ombros, sorrindo.

– Tudo bem. Ouvi dizer que Córmaco McLaggen vai levar bebidas, então provavelmente vou voltar antes daquele otário chegar e deixar todo mundo bêbado, de qualquer forma... – Sally resmungou, para depois sorrir para mim e fechar a porta.

Bebidas?

Achei melhor checar se Fred estava bem depois que a festa acabasse. Merlin sabe o quê acontece nessas festas, afinal de contas.

Decidi dormir um pouco até por volta da meia-noite, porque eu realmente estava um tanto cansada. Quando acordei, coloquei meu uniforme e enrolei um cachecol ao redor do meu pescoço, com certa dificuldade por causa do sono. Coloquei os sapatos e, suspirando, me dirigi aos jardins, sem me dar o trabalho de pentear o cabelo. Afinal, só iria ver se Fred e George estavam bem e depois voltar para minha soneca.

Agradeci por não ter encontrado nenhum problema até chegar no campo de Quadribol. Quando abri a porta do vestiário masculino, meu queixo caiu.

O ambiente tinha sido magicamente aumentado, e estava com um número bem considerável de pessoas. Vi que havia garrafas por todo lado, e torci que Fred e George tivessem um pingo de bom senso.

Abri caminho entre as pessoas até avistar os cabelos ruivos que eu tanto conhecia.

O único problema é que ele estava deitado em um sofá, com um sorriso abobado no rosto.

– Merlin, Fred... O quê foi que aconteceu? – Exclamei. – Não me diga que você aceitou a bebida do idiota do McLaggen...

– Um pouco... – Fred murmurou, sorrindo com as sobrancelhas franzidas.

– Onde está o George?

– Angelina... Levou ele. Acho que vai rolar algo, se é que me entende... – As palavras saíam arrastadas enquanto ele fez uma cara maliciosa.

– Céus, Fred... Vamos, levante. – Peguei um de seus braços e tentei passá-lo por meu ombro, mas ele recusou.

– Estou confortável.

– E também está bêbado. – Me ajoelhei para ficar de sua altura, e estreitei meus olhos. – Agora, levante essa bunda desse sofá.

– Você gosta da minha bunda? – Ele perguntou, com as sobrancelhas erguidas em um olhar malicioso. Não consegui conter uma gargalhada.

– Ok, eu desisto. Não venha reclamar comigo quando acordar nesse vestiário com uma ressaca. – Levantei as mãos, quando finalmente consegui me recompor. Me virei para ir embora quando Fred segurou minha mão.

– Espera. Me desculpa? – Ele sorriu da forma mais bêbada que se poderia imaginar.

– Tudo bem. Agora venha, se apoie em mim. – Peguei seu braço e o enrolei em meu pescoço. Quando finalmente conseguimos sair aos tropeços, respondi sua pergunta. – E sim, Fred, sua bunda é bem aceitável.

– Só aceitável? – Fred respondeu com um muxoxo. Ri, revirando os olhos.

– Ela é maravilhosa, invejável e muito bem formatada. Melhor? – Brinquei, sem acreditar que estava falando essas coisas para ele. Merlin, ele me virara de cabeça para baixo.

– Muito.

– Merlin, Fred, você está muito bêbado. – Disse, entre risos.

– E você está muito, muito, muito bonita.


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Notas finais do capítulo

Gostaram??? Espero que sim! Se tiver alguma opinião, crítica ou sugestão, deixe nos comentários! Leio e respondo todos com muuuuito carinho! Se quiser ajudar a fic e ser notificado sempre que tiver um novo capítulo, clique em favoritar e acompanhar! Maaas, se você estiver AMANDO a fic, eu também aceito recomendações.... Beijosss, até o próximo!



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