Bechloe: Loving you escrita por Pontinho


Capítulo 16
Finally!


Notas iniciais do capítulo

O capítulo é um pouco mais longo que o normal, eu sei, mas precisava incluir todos esses acontecimentos num único capítulo. Boa leitura :)



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Eu não sabia o que iria acontecer. Então, sem sombra de dúvidas, estava nervosa.

Nos aproximamos da escada.

— Ei! Esperem! As meninas já estão vindo da piscina e algumas que subiram já estão descendo. Vamos jogar stop.- falou Cynthia ao nos ver preparadas para ir pro quarto.

Porra! O destino está de sacanagem!

Olhei para Chloe, ela sorria, estava segurando a risada. Não pude deixar de rir quando a olhei. Só podia ser uma piada.

Cynthia percebeu.

— O que foi? Espera! Estavam subindo por quê?- Nos entreolhamos.- Ai. Caramba! Safadas!

— O QUÊ? Está louca?- falou Chloe. Foi quando minhas gargalhadas ficaram mais altas.

— O que iam fazer lá encima?

Eu me encurvava de rir. Nem sei o que foi tão engraçado. Ergui a mão para dizer algo, mas deixei cair em seguida, batendo em minha coxa. Eu não conseguia falar.

Chloe entrou em gargalhadas também, por ver meu estado.

— Eu...- “preciso de ar” pensei, por não ter conseguido completar a frase.

— O que está acontecendo com vocês?

Me acalmei um pouco, como Chloe.

— Íamos assistir um filme.

— E por que tanta graça?

Quase entrei em ataque de risos de novo, mas me contentei. Parecia que estávamos gravando um filme, é como se estivéssemos numa parte tensa, e alguém do elenco aparece fazendo gracinha, nem é tão engraçado, mas por ser um momento aflito, faz nós cansarmos de rir.

— Pois estamos enrolando para assistir faz um tempão, e agora, quando ia dar certo, nós vamos jogar. Enfim, cadê as meninas?

— Estão vindo, e o filme fica pra depois.- notei, pelo canto dos olhos, Chloe sorrindo.- vá pegar papel e caneta no escritório, por favor, pequena.

— Ok.

Dei meia volta e agarrei a mão da ruiva, ela vem comigo.

Abri a porta do escritório, que ficava na lateral do corredor próximo a escada.

Chloe a fechou quando entrou.

— É sacanagem!

— Muita!

— Vamos ter que conversar depois pelo visto, né?

— De novo.- falei revirando os olhos.

Me virei para procurar papel. E ela provavelmente foi ver se encontrava canetas.

Acabei achando folha sulfite em uma gavetinha. Peguei varias, não sabia de quantas precisaríamos.

Olhei para Chloe, certificando-me que ela tinha achado as canetas.

Saímos do cômodo.

Todas já estavam na sala. Ou melhor, nem todas.

— As outras quiseram dormir, então restou eu, Stacie, Amy e Emily.

“Ah, tinha a opção de ficar no quarto”.

Apenas sorri e afirmei com a cabeça para Cynthia.  

Nos sentamos, um pouco, para não olharmos o que estava no papel da outra, mas eu e Chlo sempre colámos.

— Vamos começar!- falou Em.

Todas ergueram a mão para cima e colocaram no centro, cada uma com um numero. Amy, Emily e Stacie não colocaram nada, eu, Cynthia e Chlo colocamos 1. Começamos com pouco.

— Letra C.

Todas abaixaram as cabeças, fitando o papel e completando os grupos.

— STOP!- gritou Stacie. Acabei junto com ela, pelo visto.

— Nome: Caio. Cep (*cidade, estado ou país.*) : Califórnia. Fruta: Caqui. Objeto: Cama. Animal: Cachorro.- falou Cynthia, iniciando a correção.

Amy, Emily e Stacie falaram logo em seguida, eu não prestei muita atenção, estava pensando em como seria minha conversa com a ruiva. Stacie fez sinal para que eu falasse.

— Nome: Chloe. Cep: Canadá. Fruta: Carambola. Objeto: Cola. Animal: Cobra.

Percebi as meninas dando sorrisinhos por eu ter falado o nome e a fruta favorita de Chloe, mas ignorei.

*Chloe*

Li tudo o que tinha escrito e no total fiz 55 pontos.

As rodadas continuaram, e foram passando, passando e passando.

Eu estava jogando, porém, com o pensamento meio longe.

Chacoalhei a cabeça, tentando prestar atenção.

Beca também parecia distante.

— Letra M.

As meninas corrigiram os delas. Acho que nenhum tem algo igual ao meu.

— Nome: Melissa.- senti Beca me encarar, não fiz por mal, na hora tinha me dado branco e foi o único nome que lembrei, ela vai entender, isso é completamente bobo.- Cep: Madagascar. Fruta: Melão. Objeto: Mala. Animal: Macaco.

Fim de jogo.

Acho que eu e Cynthia acabamos por empatadas.

— Podemos jogar aquele lance lá das perguntas.

— Verdade e desafio?

— Nãão. É um que você faz uma pergunta, e a pessoa tem que continuar com outra pergunta, que envolva o mesmo tema.

— Ahh, ok.

— Fechou.

— Qual vai ser o primeiro tema?

— Hum...

— Encontros.- sugeriu Emily.

Eu mereço.

— Quem começa?

— Pode ser pela ordem que está o circulo, a primeira pode ser eu.- falou Stacie.

— Ok.

Ela suspirou.

— Qual foi o melhor encontro da sua vida?

— Você se lembra?- continuou Cynthia.

— Foi o melhor dia da sua vida?- prosseguiu Amy.

— O que você acha?- disse Emily.

— Ele cozinhou para você?- perguntei.

— Foi em alguma praça?- falou Becs.

— Vocês comeram o que?

— Foi um jantar?

— Foi o melhor mesmo?- disse Amy.

Emily fez uma cara de encurralada.

— Ah! Não sei!

As meninas riram.

— Fora, mocinha!

— O que aconteceu depois da refeição?- continuei.

— O que você acha que aconteceu?

— Muita coisa! Acreditaria se eu dissesse que foi divertido?

— Fora!- falou Cynthia.

— Por que?

— Você fez uma afirmação primeiro, tem que ser pergunta atrás de pergunta.- Stacie fez bico, mas sorriu logo em seguida.

— Vocês já estão namorando?

— O que diria se eu dissesse que terminamos?

— Como assim?- falei.

— Sabe o que é estar com uma pessoa, mas gostar de outra?- perguntou Beca. Acho que entendi o duplo sentido do que ela quis dizer.

— Poxa!- Cynthia colocou a mão na boca.- Opa.

Nós rimos.

— Tchauzinho.

— Saiu com a pessoa que gostava depois disso?

— Acha que eu a convidei?

Beca suspirou.

— Você saiu com outra pessoa, sem ser com a que você gostava, acertei?- acho que ela quis referir Melissa como a “outra pessoa”

— Não sei, cara!- Amy falou levantando as mãos e as deixando cair.

Ficamos apenas eu e Beca.

— Acha que acertou?

— Quem chamou para sair, você ou ela?

— Na primeira ou na segunda vez?

— Teve um segundo encontro?- ela perguntou.

— Acha que eu sairia com ela de novo?

— Você gostou dos encontros?

— Acha que ela é a pessoa de quem estou gostando?- perguntei, acho que a deixei sem saída.

— Chegaram a se beijar?

Droga! Me pegou!

Sorri por não ter mais o que dizer. E ela por ter ganhado, mas ainda parecia querer saber a resposta de sua pergunta.

Isso foi tenso!

Chequei o celular, Melissa ainda não me respondeu.

— Vamos jantar?

— Acho que já vou ir deitar.- falei.

— É, eu também.- falou Beca, “bocejando”.

— Ok.

— Boa noite.

Agarrei a mão de Beca e me dirigi a escada.

— Ruiva, você poderia cuidar da lista do supermercado?

Dei uma leve risada.

— Cuido sim.

Então Amy me entregou um papel e uma caneta.

E finalmente, subimos.

Abri a porta do quarto e Beca a fechou. Me soltei de sua mão e me sentei no sofá.

Coloquei o papel de lado e anotei algumas coisas. Me virei para ela logo em seguida.

— Se beijaram?

Dei um sorriso.

— Teve um encostamento de nossas bocas por alguns segundos, sim!- ela suspirou.- e ela beija muito bem.- falei por provocação, me segurando para não gargalhar, sua expressão estava hilária.- mas me afastei depois de 3 segundos de beijo, acho que existem certas pessoas que beijam melhor.- ela deu um sorriso. Morri vendo aquilo, é muita fofura.

Continuei escrevendo. Coloquei algumas frutas e coisas para lanche da tarde.

Esperava Beca dizer alguma coisa. Mordisquei a ponta da caneta.

Ela cerrou os olhos. Ficamos nos olhando.

— Por favor, pare.

— Ham?

Ela deu um suspiro.

Não mordisque a caneta, Chloe!

Sorri após entender o que se tratava.

Eu ficava sexy fazendo isso?

— Por que?- provoquei.

— Por questões de amor ao próximo, pois quem ama,- ela se aproximou e se sentou ao meu lado.- não provoca o outro dessa forma.

— Isso é uma provocação?- falei me virando para ela.

Nós duas ficamos sentadas de lado se entreolhando, na verdade estávamos de lado no sofá, estávamos de frente uma para a outra. Eu estava sentada encima de uma de minhas pernas, e ela em uma de suas.

— Bem, isso mexe comigo.

Me aproximei de seu ouvido e sussurrei:

— Mexe de que forma contigo?

— Acredito que saiba.

— Posso fazer outras coisas que vão mexer com você?

Ela sorriu.

— Depende muito de onde isso vai dar.

— Não seja apressada, mal comecei.

Afastei minha boca de seu ouvido, mas sem me afastar de seu rosto.

Isso não parecia estar acontecendo. Estou com medo de acordar e tudo não passar de um sonho.

Encarei seus lábios, e depois a olhei nos olhos.

— Não parece real, né?

— Nem um pouco. Também está com medo de acordar?

— Muito.- ela respondeu. Estávamos falando em sussurros, não só por uma questão de parecer provocador, acho que conversávamos baixinho para que o mundo não nos ouvisse, porque sabemos que a maioria das coisas dão erradas quando a maioria das pessoas sabem.

— Sente medo de fazer isso?

— Não, sinto desejo.

Isto bastou, bastou para que perdêssemos a noção do tempo, bastou para que nossos sentidos se perdessem, que nossa respiração acelerasse, bastou para que a distancia entre nós se acabasse.

E dessa vez não foi um simples selinho. Nossas línguas entraram em batalha pelo poder. Eu sonhei, sonhei que seria perfeito, imaginei cada detalhe, tentei sentir cada instante em minha cabeça, tudo era, de longe, a mesma coisa, tudo parecia mais, mais do que eu sempre desejei.

Esse momento me fez a amar ainda mais.

O beijo estava lento e maravilhoso, mas precisamos nos afastar para poder pegar ar.

— Pensei...- Beca começou a falar, mas a interrompi como um rápido beijo. Nos soltamos, mas nossas testas continuaram seladas e nossos narizes se encostavam vez ou outra.- que íamos apenas conversar.

— Pois é. Íamos.

Ela sorriu. Então voltamos a juntar nossos lábios.

Dessa vez, o beijo foi mais rápido, intenso, mais fervoroso. Em outras palavras, espetacular.

Suas mãos foram postas em minhas bochechas, mas passadas para minha nuca, em seguida. A minha estava em sua cintura, a puxando para mais perto.

O corpo dela foi se inclinando para frente, e o meu, automaticamente, para trás.

Sua mão, de minha nuca, passou para meu abdômen, o qual ela empurrava, me fazendo deitar.

Ela estava apoiada nos joelhos, encima de mim, estou tentando manter a calma. Isso ainda não parece possível.

Senti meus pulmões pedirem por ar. Nos afastamos, então pude respirar, esperava que voltássemos a nos beijar, mas Beca inclinou um pouco minha cabeça e fez um contato de seus lábios com meu pescoço. Ela o beijava intensamente.

Eu não conhecia este lado de Beca, apenas sabia que existia. Confesso que amei.

Ela deu leves beijos em meu queixo, e logo em seguida, mordeu meu lábio inferior.

Ela beijou varias vezes o canto de minha boca. E roçou o nariz varias vezes em meu pescoço. Parecia querer me deixar com vontade de beija-la logo. Ela estava me provocando. E eu sei jogar dessa forma também.

Levantei sua blusa, não tudo, obviamente, não a tirei de seu corpo, apenas a subi até a margem de seu umbigo. Passei minhas unhas, que eram relativamente grandes, em seu abdômen e cintura. Senti ela se arrepiar no mesmo instante.

Sorri ao vê-la suspirar.

Ela beijou, bem lentamente, o canto de minha boca novamente, e logo depois, a ponta de meu nariz.

Ela queria me ver pedir por um beijo. Mas eu não iria fazer isso, iria fazer melhor, alias, não preciso de permissão para beija-la.

Entrelacei minha mão em seu cabelo, o puxei devagar, tomando posse do movimento de sua cabeça. A inclinei na minha direção, fazendo o mesmo com a minha cabeça. Dei um sorrisinho malicioso e então a beijei.

Aquilo causava uma explosão de sentimentos, aparentemente, nela também.

A pequena enfiou suas mãos entre minhas costas e o sofá, porém, por dentro de minha blusa, tendo acesso a minha pele, foi quando ela deu um leve arranhão na mesma.

Logo em seguida, Beca tentou tira-la. Ela estava com dificuldade pelo fato de eu estar deitada, por isso me inclinei e facilitei seu serviço. Ela afastou nossos lábios quando a blusa teve de passar por mim cabeça, foi o tempo suficiente de retomarmos o fôlego.

Antes de voltarmos a nos beijar, ela encarou meu corpo.

— Uau.- falou entre suspiros.

— Como se já não tivesse o visto antes. - falei em referencia ao meu corpo.

— Bem, antes eu não podia fazer isso - então ela desceu um pouco e, suavemente, beijou meu abdômen.

Eu precisava tirar sua camiseta também, assim como seu short e minha calça. Mas a vontade de beija-la era incontrolável, e ela também não colaborava me beijando daquele jeito.

Escutei um pequeno barulho, imaginei ser o estalo do gesso.

— CA-RAM-BA!

Eu e Beca olhamos para a porta, que já estava fechada e Stacie dentro do quarto. Ela se virou de costas de volta.

— Porra!

Depois de seu comentário, Beca parou de se apoiar nos joelhos e caiu encima de mim por frustação, ela estava literalmente deitada encima de mim! Parecia tentar se recuperar do susto e constrangimento. Sua respiração estava acelerada.

Ela afundou a cabeça em meu pescoço.

— Becs, Stacie está aqui!- falei cochichando como quem diz “comporte-se”.

Apesar de não ver seu rosto, senti seu sorriso se formar.

— Eu sei. Desta vez não é para te agarrar, é só para conter a vergonha mesmo.- falou com a voz abafada.

Agora foi eu quem sorriu.

— Espero que só desta vez!- falei com um sussurro maior ainda.

Escutei sua risada.

Logo depois ela ergueu seu rosto. Me olhou. E sorriu.

— Então... quem estava sem o que?- falou Stacie se virando, achando que já tinha dado tempo para nós nos ajeitarmos.

— Ei! Chloe está só de sutiã!- achei fofo Beca não querer que ela me visse assim, e sorri para mim mesma.

— Que suponho que se eu não tivesse chego, ela estaria sem também.

— Isso eu já não sei.- falei e pude ver Beca corar.

Vesti minha blusa.

— Eu queria estar surpresa. Mas já sabia que isso iria acontecer!- falou Stacie.- fico feliz pelas duas.

— Acho que preciso ir ao banheiro.- falou Beca, tentando esconder a vergonha.

— Leve uma calcinha nova.

Beca corou com o comentário de Stacie, e eu não pude deixar de gargalhar daquilo.

— Acho desnecessário, não sei se percebeu mas não deu para fazermos nada!- falei.

— Te conhecendo bem, não precisa de muito para que tenha que se trocar.

Beca arqueou as sobrancelhas.

— Como assim “te conhecendo bem”?- achei graça.

— Sem ciúmes, pequena. Mas é que não é por nada não, mas olha a cara de safada desta ruiva!- falou Stacie apontando para mim.

Fiz cara de indignada.

— Eu sou uma santa!

Beca riu e entrou no banheiro.

— Uau!

— Qual é? Esperava mais de sua amizade!

— Ah, perdão! Não imaginei que seriam tão rápidas.

— E não fomos rápidas, fomos interrompidas!- falei e ela revirou os olhos.

— Mas me conte! Como foi?

— Apesar de estar com raiva, estou realmente doida para te contar! Ahh, foi incrível, Stacie. Beca é incrível.- falei, mesmo sabendo que a pequena escutaria do banheiro.

— Foi como esperado?

— Mais que isso, muito mais.

A porta destranca, e se abre em seguida.

Beca me olha com um sorrisinho torto.

Ela com certeza escutou!

— Afinal, o que quer, Stacie?

— Ahhh, pois é. Bem, depois do que eu vi, estou até pensando em mudar de ideia, mas queria dormir aqui.

Beca arregalou os olhos.

— Brigou com quem?- perguntei já fazendo ideia do que tinha acontecido.

— Cynthia.- falou revirando os olhos.

— Amanhã vocês nem se lembrarão!

— Eu sei. Mas não quero dormir no mesmo quarto que ela.

Agora foi Beca que revirou os olhos.

— Você pode dormir aqui.- falou a pequena rindo.

Stacie agarrou o pescoço dela e deu um abraço.

— Muito obrigada.

— Ok, ok, chega.- falou se afastando.

Eu me deitei na cama, mesmo sem tomar banho, acho que já vou dormir.

Stacie se deitou ao meu lado.

Beca ficou parada, parecia em estado de choque.

— Becs...?

— Stacie não quer dormir na minha cama?

Soltei uma alta gargalhada.

— Ah, havia me esquecido!- ela se levantou e passou para o outro colchão.

— Obrigada.- falou a pequena, que logo em seguida se jogou do meu lado.

Stacie apagou a luz.

— Boa noite, pombinhas!

Nós rimos.

— Boa noite.- dissemos num coro.

Beca passou a perna e o braço sobre meu corpo. Eu acho que estou me acostumando com isso. E enterrou a cabeça em meu pescoço. Ela deu um leve beijo na região e logo em seguida passou para meu queixo. Minha vontade era de puxa-la e beijar aquela boca com toda a intensidade que existe, mas não acho que eu deva, hoje não.

Minutos depois, senti sua cabeça ficar mais relaxada, e sua perna e braço se afrouxarem, ela parecia ter entrado em uma profunda noite de sono.

E resolvi fazer isso também.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem. Próximo capítulo vai sair bem ágil, prometo. Enorme beijo, e não se esqueçam de comentar o que acharam *3*



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