NOBODY CAN SAVE ME NOW escrita por Black Queen


Capítulo 17
Capítulo 17 – PERSEGUIDOS POR TODOS


Notas iniciais do capítulo

Adivinhem só quem reencontrou Mara? Sim, a vadia da Goldfrey!
#Perseguição
Espero que gostem!



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Mara, Khan e os outros dois foram levados direto para o laboratório de Goldfrey, onde todos foram transformados no que eram agora. A doutora quis conversar particularmente com Mara, mas antes disso, Mara escondeu aquele projetor de armas que os romulanos lhe deram dentro da manga de sua blusa por baixo da jaqueta, era um bracelete de pulso, então foi fácil de esconder.

Mara estava deitada em uma maca, quando a maléfica doutora Goldfrey entra dentro do local onde ambas não são as únicas pois estão rodeadas dos seguranças daquela mulher perversa.

— Como me achou? – Mara se assusta ao se ver naquela situação.

— Simples! A fiscalização! – diz Goldfrey – Desde que você sumiu, a gente tá monitorando tudo o que há no mundo atrás de você!

— O que vai fazer?

— O que já devia ter feito! – a doutora ameaça a jovem, a voz dela era doce, mas sua personalidade perversa.

— Não pode me matar!

— Acontece que eu já sei como! Descobri o que drena a Radiação-Ultra! Mas antes de acabar logo com isso, tenho que fazer uma coisa!

— Azar seu! – falou Mara e a doutora estranhou – Hum, até sua cara é de vadia!

— E eu vou ter essa carinha linda pra sempre meu bem! Sabe porque? Roubei uma coisinha do DNA da sua querida mamãe!

— Sua vadia desgraçada! – berrou Mara e um segurança acerta sua cabeça com uma arma.

Logo que a doutora sai, o segurança se aproxima novamente de Mara, botando medo na garota.

— O que você quer? – ela pergunta.

— Nada! Só te desejar um Descanse em Paz! A Goldfrey vai penetrar uma esmeralda em você! Sabia que ela drena a Radiação-Ultra?

— To sabendo agora!

— Legal! Pior pra você! – o individuo desprezível se afasta.

Ele vira de costas e tira os olhos dela, ele não percebeu, mas ela já havia desamarrado uma das mãos que estava amarrada a aquela maca, e era justo a mão a qual havia posto aquele bracelete.

Ela aperta um dos botões que só apareceram quando ela pôs o bracelete e aparece algo parecido com o canhão de uma arma, mas era parecido com uma lâmpada, o homem nota a movimentação estranha vinda da mão de Mara, e é nesse momento em que ela usa a arma, e dispara contra indivíduo.

Daquela arma sai um raio que atinge a perna do segurança, ele grita de dor, pois causou um imenso estrago na perna dele.

— O que é isso? – ele grita.

— Você vai me deixar sair daqui, entendeu!

— Claro que não!

— Quer morrer?

— Droga! Cai fora daqui!

Mara não faz mais nada, apenas atira na porta que explode e sai do local, a sirene do alerta soa pelos corredores daquele local e ela anda pelos corredores até ver um rosto familiar, Pat estava dentro de uma das salas com uma roupa diferente da que ele estava usando anteriormente, uma calça de moletom cinza claro e uma camiseta da mesma cor, sendo torturado por um dos cabeças da doutora Goldfrey.

— Mandem ele para a sala de experimento! Coloquem ele na máquina! – o homem diz com a voz extremamente grave, mas a porta explode e ela aparece.

— Não toquem nele! – ela diz.

— Mara! – sussurrou Pat com a voz fraca, estava ensanguentado, ferido e fraco.

— Vai fazer o que? – o homem pergunta.

— O que for preciso!

— Homens, atirem nela!

Os tiros das balas das armas daqueles homens são em vão pois o escudo invisível ao redor do corpo dela a protege contra tudo, quem atira depois é ela, que acerta todos os indivíduos do local, menos Pat.

— Você tá bem?

— To! – ele diz com a voz ainda mais fraca.

— Vamos! – ela o coloca nos ombros e sai do local procurando pelos colegas de trabalho.

...

Mara chega ao depósito principal onde encontra Cyrus e Brooke conversando, decide pedir ajuda para o homem apoiado em seus ombros.

— Cyrus! Brooke! – ela os chama e eles imediatamente a veem – O que fazem aqui?

— A gente conseguiu fugir! – Cyrus disse.

— Olha o que a gente achou! – Brooke falou apontando para uma capsula que cabia uma pessoa dentro.

— O que é? – Mara pergunta.

— Acho que é uma cápsula criogênica! – afirmou Cyrus – Tem até instruções de criogenização!

— E isso aqui? É o que? – Mara nota algumas maletas enormes em outro canto.

— Acho que são bombas! Olha, tem até cronometro! – ele mostra.

— Tá! Ajuda ele por favor! – Mara coloca Pat no chão.

— Tudo bem! Meu Deus, é o Pat Grayson?

— Ele mesmo!

— Calma ai comandante, eu te ajudo! – o doutor nota que Mara vai saindo e pergunta – Perai, ah aonde você vai?

— Tenho que achar o Khan!

...

Mara encontra Khan desmaiado em um salão vazio, mas alguém a observa escondido em um canto e atira nela com uma bala de esmeralda rasgando seu ombro, ela não sabia como, mas seu ombro, que impossivelmente sangraria novamente, agora estava rasgado.

— Eu descobri a forma de te matar sabia! – Goldfrey aparece saindo de um dos pilares daquele salão.

— Você! Fez isso com ele?

— Sim! E vai ser muito pior o que vem depois!

Nesse momento, Khan acorda e vê ambas discutindo, ele avança na doutora e a afasta de Mara, que fica desacordada graças a um solavanco que levou na cabeça, mas só desmaia por poucos segundos, e depois levanta quando percebe que a doutora ira matar seu amado noivo.

— Vadia! – Khan sussurra.

— Imbecil! Odeio vocês suas pestes!

— Então porque fez isso com a gente?

— Foi mal Khan, vocês não deram certo! E agora ... vou ter que acabar com vocês de vez!

— Vaca!

Ela ri, mas sua alegria dura apenas um instante, pois, Mara não se conformou com a alegria dela em tentar mata – ló, e, graças aos seus novos poderes, ela estava acesa com uma luz vermelha da radiação ultra radiando pelo corpo, e estava quente como uma chama, tudo o que tocava derretia.

— Vou destruir todos vocês! – a doutora range os dentes.

— Acho que não! – ele ri.

Neste momento, Mara aparece com a pele quente como fogo e surpreende a doutora apertando a cabeça dela com força, logo que sentiu a quentura na cabeça, Goldfrey se apavorou e começou a gritar, o estrago foi tamanho e até Khan virou o rosto para não vê – ló, ela feriu sua cabeça, perfurando o crânio da doutora rompendo várias veias cerebrais.

— Nossa, que coisa horrível – disse Khan, olhando o estado como a doutora ficou, ensanguentada e queimada, com uma parte de sua caveira a mostra em sua face.

— Fazer o que? Ela faria o mesmo conosco! – e os dois riram e saíram dali.

Depois que isso aconteceu, Khan e Mara conseguiram render todos os guardas e cientistas que trabalhavam para a terrível doutora Goldfrey, e no fim das contas, conseguiram salvar seus amigos.


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Notas finais do capítulo

Espero que vcs tenham gostado! E Segunda tem mais!
Bjos!



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