Kimba eo mistério da vida escrita por Loba das estrelas


Capítulo 1
Meu primeiro Pokémon


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura, e me desculpem se tiver alguns erros de português que eu deixei passar.



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Por mais que parece-se um sonho impossível, eu estava alí, prestes a começar minha jornada pokémon.
Essa seria a última noite que eu dormiria em casa, apesar que a felicidade era tanta que eu não conseguia pegar no sono.
Sempre quis sair sem rumo e conhecer o mundo a fora, como um dia meu pai fez, antes de desaparecer, minha mãe sempre disse que ele havia nos deixado a própria sorte, para seguir o sonho dele, mas eu nunca pude ver ele dessa forma, e nunca veria, por mais que ele fosse um pai ausente sempre seria parte de mim. Lembro-me da última vez que o ví em casa, ele me pegou no colo e disse bem baixinho no meu ouvido. "Vou trazer um pokémon incrivel para voçé filha". Ele me deu um beijo na testa e saiu, desde então muitas coisas mudaram, o tempo passou e eu cresci.

NA MANHÃ SEGUINTE...

–Kimba acorde! Vá se arrumar, o professor Carvalho vai entregar os pokémons iniciais para os treinadores hoje. _disse minha mãe puxando minhas cobertas.

–Nossa mãe ja amanheceu? Eu nem reparei. _me sentei na cama coçando o olho na maior preguiça.

–Logico né, tava dormindo como uma pedra!. _disse ela.

–Meu Deus Mãe! eu tenho que ser a primeira!! Eu.. _ sai da cama desesperada e fui interrompida.

–Se acalme Kimba!, são 5 horas da madrugada te acordei agora para você se arrumar logo, e não ter que sair sem café da manhã.

–Ai que susto mãe eu quase morri de desespero agora. _ fiquei aliviada por ainda ser tão cedo.

–Já escolheu seu pokémon inicial?.

–Sim, mas você só verá quando eu voltar para casa. _ dei um beijo no rosto da minha mãe fazendo cara de sapeca, peguei umas roupas na minha mochila de viagem e fui ao banheiro fazer minha higiene matinal. Mas antes de fechar a porta do banheiro pude ver minha mãe olhar minha cochila com um sembrante triste.

–Há quanto tempo você tem ela arrumada?. _perguntou minha mãe.

–Arrumei quando fiz 10 anos e você me barrou na porta dizendo que não me deixaria sair de casa.

–Achei que você tinha se esquecido disso.. _disse ela saindo do quarto.

–É mãe tem coisas que agente nunca se esquece!!. _sai do banheiro, peguei minha mochila e desci as escadas chegando na sala, dei uma olhada nos troféus e quadros do meu pai na estante perto da televisão, e segui para a cozinha.

Minutos e depois de tomar café peguei minhas coisas e me despedi da minha mãe.

–Não precisa ir Kimba.. Pode pegar o pokémon e ficar em casa.

–Não mãe é agora ou nunca, eu já tenho 17 anos perdi muita coisa, sou quase uma adulta tenho responsabilidade suficiente para me virar sozinha.

–OK.. OK.. Se quer ir vai, mas quando quebrar a cara não diga que eu não avisei.

–Ta mãe se cuida e cuide do Michael.

Fui até ela, a dei um abraço apertado me virei e comecei a correr em direção ao laboratório, que ficava situado no topo de uma colina.

Ao chegar no laboratório pude ver que o sol começava a nascer no horizonte. Entrei no laboratório avistando o professor Carvalho no fim do corredor, de frente a uma mesa com três pokébolas em cima.

–Olá você deve ser Kimba Skywalker não é? _disse o professor.

–Sim, sei que pode ser meio tarde mas vim pegar meu primeiro pokémon.

–Nunca é tarde demais e você ainda é jovem tem muito pela frente.

–Obrigado. _Sorri com a resposta dele anciosa para sair com meu pokémon.

–De nada querida, agora preste atenção!!. Nós compartilhamos esse mundo com criaturas chamadas pokémons, eles nos ajudam de diversas formas, nos fazem companhia, trabalham ao nosso lado etc. Mas tem pessoas más por ai que os usam para fazer o mal, por isso, todos os jovens antes de começar uma viagem devem pegar um pokémon para protege-lo na jornada.

–Sim, já ouvi essa história muitas vezes quando era pequena.

–Podemos prosseguir então, temos aqui nessa mesa três pokémons e um deles sera seu, o primeiro é o Bulbasaur tipo grama, o segundo é o Charmander do tipo fogo, eo terceiro e último mas não menos importante é o Squirthle do tipo água.

Estendi a mão ainda tremendo e peguei a pokébola do Charmander, logo em seguida a joguei no ar, libertando um laizer vermelho que tomou a forma do meu Pokémon.
Ele era uma espécie Lagarto laranja, tinha uma pele lisa e conseguia ficar de pé como nós, ele tem olhos verdes, duas presas amostra, uma calda longa com uma chama que nunca se apaga.

–Olá Charmander gostaria de vir comigo na minha jornada?.

O Pokémon me olhou de cima a baixo e inclinou a cabeça positivamente. Senti meu corpo arrepiar nesse momento, achando que ele ja ia sair ocorrendo por eu ser tão grande, mas para o meu alívio não foi assim. O professor se aproximou e colocou a mão na cabeça do Charmander e olhou para mim.

–Ótima escolha Kimba, seu Charmander é forte mas sera preciso muita dedicação para treina-lo.

–Sem problemas. _disse sorrindo.

–Gostaria de dar um nome para o seu pokémon?.

–Sim!. _Olhei para o Charmander pensativamente apesar de ja ter um nome escolhido.

–Charmander você gosta de Tairong? É um nome forte combina com voçé.

–Char char. _disse ele sorrindo e pulando, dava para ver a ansiedade dele tanto quanto a minha.

Me abaixei e estendi os braços para o meu mais novo pokémon. -Vem aqui amiguinho!!.

O Charmander saltou para os meus braços. -seremos uma bela equipe.

–Disso eu não tenho duvidas. _falou o Professor.

–Obrigado professor!!.

–Ei espere Kimba tenho algo para você. _O professor estendeu uma Pokédex para mim, e me deu seis pokébolas.

–A Pokédex é um dispositivo que serve para catalogar todos os pokémons que você ver em sua viagem, como você não é tão jovem decidi colocar uma atualização nela você vai ver quando a usar.

–Valeu Proff!!.

–Afinal Kimba qual é o seu sonho?.

–Meu maior sonho é conhecer todos os pokémons do mundo e encontrar meu pai ainda vivo.

–Que bom, eu pensava assim quando era pequeno, sempre quis conhecer todos os pokemons existentes por isso escolhi essa profissão.

–Então professor preciso ir. _disse estendendo a mão para ele.

–Até Kimba. _ ele apertou a minha mão, em seguida me virei com Tairong ao meu lado e comecei a descer a colina.

–Kimba não vai colocar seu pokémon na pokébola?. _gritou o professor ja longe.

–Este não!. _gritei em resposta, vendo o professor acenar com a cabeça e voltar para dentro do laboratório.

–Agora somos só eu e você Tairong. _Charmander pulava dando socos no ar me olhando sorridente, com suas presas amostra.

Saímos da cidade de Pallet e começamos a subir outra colina, onde eu pude ver uma praca dizendo, rota 1 a frente.

CONTÍNUA...


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Notas finais do capítulo

Postarei outro capítulo o mais rápido possível.



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