Obsessed escrita por C0nfused queen


Capítulo 2
Kill of the night


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiii!!!!!!!!! Meu deus, não sei nem por onde comecar, de verdade, to mega feliz, não to conseguindo me conter, como assim 11 comentario???? Detalhe, 11 comentários lindos e fofos, não sabia que tinha tanta gente acompanhando e gostando da fic viu? to muito, muito, muito, muito, muito, muito feliz de verdade, de verdade mesmo, muito obrigada por todos os comentários, vizualizacoes, favoritos e acompanhamentos, quero muito todos vocês aqui, porque pra mim é importante saber o que eu preciso mudar ou não, o que vocês acham que fica legal fazer ou não, então por favor eu quero muito mesmo a opinião de vocês, é importante pra mim viu??
Quero dedicar esse capítulo a:
—Nat ARR
—Raquel Romanoff Rogers
—Gabrielly2016
—Jade
—Caroline Barnes
—Shara Romanoff
—Matheus Evans
—Bad Blood
—Sam Johansson Evans
—Jéssica Romanogers
—Cissa Duarte Evans
—Black Widow
Vocês são uns fofos de verdade e eu to mega feliz, muito feliz mesmo, muito obrigada por tudo e quero sempre a companhia de vocês.
P.S: eu queria pedir desculpas por demorar a responder os comentários e por não comentar em algumas fics, eu tava muito ocupada com o vestibular e tal, então eu realmente não pude comentar, mas eu pormeto, prometo de verdade que vou comentar o mais rápido possível, eu ate cheguei a falar algumas coisas na resposta dos comentários, então, principalmente você inha princesa, linda e fofa Caroline Barnes, ela tem uma fic muito perfeita, chamada stay with me, é romanogers também e eu recomendo mesmo.
E fantasminhas aparecam por favor.
Beijos e espero que gostem do capítulo, não deixem de comentar viu?



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O quarto aos poucos se iluminava, alguns poucos feixes de luz passavam pelas brechas da fina cortina de seda, tocando levemente o rosto da ruiva, ela bufa irritada e vira para o lado oposto numa tentativa falha de prosseguir com seu sono.
Ela ouve mais uma vez seu celular vibrar sobre o criado mudo, como era irritante, tudo que ela queria fazer era dormir, se curar da ressaca em que se encontrava e depois descobrir onde ela estava, estaria em sua casa? Ou cedera ao charme do modelo da noite passada? Estaria na casa dele? Ou simplesmente se cansara de tudo e resolvera encher a cara em Vegas, estourando todos os seus cartões em apostas milionárias nos cassinos mais luxuosos, bem não seria a primeira vez para nada daquilo, nada era capaz de surpreendê-la. O celular ainda insistia, ela tateou a cômoda de madeira clara em busca do aparelho, tudo que queria era parar com aquele zumbido irritante.
Com certa dificuldade abriu os olhos, logo em seguida se arrependendo do ato, talvez ela tivesse exagerado dessa vez, ou o cômodo em que se encontrava realmente era turvo e cheio de bolinhas coloridas. Levou uma das mãos em direção aos fios ruivos os puxando, tentando em vão permanecer consciente, enquanto a outra rumou para seu rosto, o protegendo da claridade agora mais evidente.
Mais uma vez tentou abrir os olhos, dessa vez bem devagar, já conseguia focalizar melhor as coisas, seu celular tocava sem parar, uma vez após a outra, alguém realmente estava desesperado para falar com ela, não conseguiu identificar o número, seu cérebro ainda sobre efeito de bebidas bem fortes não estava apto para ler, ainda mais a tela daquele aparelho que parecia ter uma luminosidade gritante, como se apenas quisesse provoca-la, fez uma nota mental, diminuir o brilho de seu celular na próxima vez que fosse encher a cara, como se ela realmente fosse se lembrar.
–Nossa... Sem tequilas da próxima vez... – ela murmurou ainda grogue, a noite passada ainda era um borrão.
–Brilhante ideia mocinha. – A voz alta parada em frente a sua cama vinha de sua agente Pepper Potts.
–Meu Deus... Pode parar de gritar? – ela falou irritada, tornando a fechar os olhos e levando um dos travesseiros em direção ao seu rosto.
–Pode me dizer por que não atendeu minhas ligações? – ela falou irritada, caminhando em direção a cômoda onde meu celular se encontrava e o tomando em mãos, o som de seus saltos pareciam marteladas na cabeça da ruiva.
–Pepper... Nesse momento eu não sei nem onde estou... Não sei se você é real mesmo ou eu estou presa em alguma espécie de delírio alcoólico, acha mesmo que eu me preocuparia com essa coisa irritante que não sabe se atender sozinha. – ela ouviu sua amiga bufar irritada, sua respiração parecia mais alta, tudo parecia mais alto, sua cabeça estava prestes a explodir. – Pode, por favor, tirar esses saltos e jogá-los pela janela, prometo que compro novos pra você.
–Eu acredito. – ela disse, agora sendo mais cuidadosa com o barulho que fazia.
–Onde eu estou? – perguntou ainda grogue.
–Na sua casa em Malibu. – ela respondeu, retirei o travesseiro do rosto e a vi pela primeira vez, ela tinha os cabelos presos em um coque bastante despojado e visualizava algo em meu celular.
–E o que eu estou fazendo aqui mesmo? – perguntei ainda perdida, até a minha voz parecia mais alta.
–Como eu vou saber? – ela falou. – Você não é nada previsível quando bebe.
–O que você tá fazendo? – perguntou se referindo ao seu celular nas mãos da agente.
–Eu estou apagando as lembranças da noite passada não quer mais fotos suas comprometedoras na internet.
Natasha riu, afinal não seriam as primeiras mesmo.
–Agora só falta ele acordar. – ela falou ainda prestando atenção no aparelho em suas mãos. Ele?
–Mas quem...? – ela perguntou, ao tatear a cama ao meu lado, pode sentir um corpo musculoso deitado. Ah droga, o que havia feito. Só então pode perceber o atrito dos finos lençóis contra meu corpo nu.
–Toma. – Pepper falou me entregando um copo com alguns comprimidos para curar a enorme vontade que a ruiva sentia de colocar tudo que havia ingerido na noite passada para fora, talvez não fosse ma ideia, nem eu mesma sabia o que havia comido nas últimas horas. Nada de bom, uma voz interior pareceu ecoar em sua mente.
Levantou devagar da cama, prendendo seus fios rebeldes em um coque solto, assim como os de Pepper, sentiu o lençol fino deslizar por seu corpo, revelando seus seios e sua cintura bem fina, desfilando pelo quarto sem nenhum pudor.
–Pode se cobrir, por favor – Pepper falou jogando um travesseiro para ela que rapidamente o pegou, mesmo com dificuldade, ainda estava tonta demais para pegar objetos no ar, mas logo o largou.
–Eu não tenho vergonha de você, é minha melhor “amiga” – falou enfatizando as aspas, a fazendo sorrir pela primeira vez no dia. – E quanto a ele... Aposto que não tem nada aqui que ele ainda não tenha visto. – falou se referindo ao lindo homem deitado em sua cama, seu corpo bastante atlético, só somavam a beleza de seus cabelos loiros um pouco compridos e a barba mal feita, ele dormia pesado, parecendo nem mesmo ouvir nossa conversa, não dando sinais de quando iria acordar.
–Minha nossa esse é o modelo da Calvin Klein? – Pepper perguntou o analisando melhor.
–Eu espero que seja o modelo de cuecas. – falou somente seguindo para o closet.
–Não seria o primeiro mesmo? – ela falou estalando a língua e colocando o celular na cômoda novamente, enquanto Natasha buscava algo que pudesse vestir aquela não era sua casa, ela a usava apenas quando queria fugir dos holofotes, ou quando enchia a cara e levava desconhecidos para a cama. – Ainda vai se encontrar com ele?
Ela riu do closet, aquilo parecia mais uma brincadeirinha dela para provoca-la. Achou uma roupa simples e logo a vestiu, pegou seus saltos e seguiu descalça para a porta de saída, Pepper jogou o celular da ruiva e ela o pegou.
–Muito engraçadinha... – disse. – Se livra dele. – ela falou somente e colocou seus óculos escuros, seguindo pelos corredores de sua mansão esperando seu motorista do lado de fora, não sabia para onde iria, nem mesmo se importava, nada para ela nunca fez sentido mesmo.
...
Ele acordou de maneira súbita, não acreditava que mais uma vez tivera aquele pesadelo, não acreditava que mais uma vez pegara no sono no sofá, suas costas doíam de uma maneira insuportável, como se quisessem ressaltar a noite mal dormida.
Percebeu que a televisão permanecera ligada e agora o noticiário falava algo desinteressante, a voz do locutor falava algo sobre o PIB do país e a bolsa de valores, aquelas noticias pareciam entrar em minha mente, mas não conseguiam se fixar, ainda estava atento ao sonho da noite passada. Levantou devagar do sofá vermelho de sua pequena sala, ele não tinha do que reclamar, morava em um apartamento confortável, e com seu salário aquele ambiente de dois quartos e um banheiro, sem contar com a pequena cozinha parecia ser o suficiente para abrigá-lo.
Seu celular voltou a tocar, ele checou a hora e quase se assustou ao ver como estava tarde, ele sempre se perdia quando tinha aquele sonho, aquelas lembranças, parecia para ele impossível de acordar. Viu o nome de seu melhor amigo Samuel Wilson no visor do seu celular, assim como uma foto do mesmo, com uma garrafa de cerveja barata em mãos e seus óculos escuros, assim como um chapéu bobo de aniversário, fazendo uma careta engraçada para a câmera, Steve se lembrava desse dia, eles estavam comemorando seu aniversário, haviam preparado uma festa surpresa, todos estavam lá... Todos eles.
Sem pensar duas vezes atendeu o aparelho, ouvindo a voz irritada de seu amigo do outro lado da linha. – Finalmente... Esquece pessoal, não precisaremos dos bombeiros agora, ele está vivo, Swat descansar, cancelem a ambulância. – Sam... Dramático e irônico como sempre.
–Eu sei... Desculpa.
–Acha mesmo que um simples pedido de desculpas, que com certeza foi da boca para fora, vai compensar ou até mesmo amenizar a raiva que eu estou sentindo de você por ter feito esperar você que nem bobo hoje.
–Meu Deus Sam... Foi só uma corrida, eu não acordei... – falei bufando, o ouvi suspirar do outro lado da linha.
–Abra à porta, eu trouxe café, ai vamos poder falar sobre aqueles seu sonho persistente.
Eu assenti e desliguei, pegando uma camisa que havia jogada sobre o sofá e a vestindo, indo em direção a porta e a brindo, encontrando um moreno, de roupas de ginástica e óculos escuros com dois copos de café em uma das mãos e o celular em outra, alem de um saco de bolinhos presos em seus braços.
–Não espera mesmo que eu vá comer isso, não é? – falei rindo me referindo ao local onde o saco de bolinhos estava.
–Sem gracinhas Rogers. – ele o jogou em minha direção.
Samuel Wilson, irritante como sempre, ele entrou e sentou-se na bancada da cozinha, meu melhor amigo era mesmo um folgado, Sam era formado em psicologia, tinha uma clínica modesta no centro da cidade, não fazia ideia de como uma mente tão perturbada como a dele poderia ajudar alguém, mas...
–Então... – ele disse enquanto eu fechava a porta. – Quer conversar sobre seu sonho...
Bufei tomando meu café e indo em sua direção, lá vamos nós falar sobre ela de novo, sobre minha ex noiva Peggy Carter.
...
Mas fotos da ruiva pendiam pelas paredes, alguém se sentou em uma cadeira velha e voltou a fitá-la, seu rosto, seus cabelos, seus olhos, seu corpo... Tudo nela era extremamente perfeito. Sentiu novamente a dor entre suas pernas, o desejo queimar seu corpo, aquela mulher era capaz de enlouquecer alguém, ela é a loucura... Fechou os olhos e voltou a pensar nela... Estava na hora de mandar mais um recado.


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Notas finais do capítulo

Então????