Soluço sentou-se no canto de uma prisão, era a mais escura. Ambos seus pulsos estavam algemados, correntes que antecederam para as paredes. Ele estava completamente sozinho. As lagrimas escorreram em seus olhos pelo rosto, os olhos vermelhos e pequenas manchas de sangue. Ele estava assustado.

Ele se sentia absolutamente miserável. Ele lentamente levantou a cabeça, mas rapidamente baixou novamente, incapaz de suporta as duas imagens apresentadas a ele. Banguela estava deitado em uma piscina de seu próprio sangue. Espadas, machados, setas tudo que fura estava em seu corpo e sua cabeça mutilada e torcido em uma posição não natural. E Rhuan, doce e tão inocente, estava deitado no chão nas proximidades de Banguela com cinco punhais que furavam fora de seu pequeno peito...

Soluço acordar em pânico, estava sentado com os olhos arregalados e ofegante. Sua cabeça girava em torno de um quase 360° grau completo, quase rachando seu pescoço no processo. Ele se arrastou rapidamente até o Banguela e Rhuan, desesperado para certifica-se de que eles estavam bem.

Para puro alivio de Soluço, ambos estavam bem. Não há flechas, machados, espadas ou punhais. Sem sangue, ambos respiravam perfeitamente. Com suspiro de alivio, Soluço se ajoelhou perto do berço improvisado para Rhuan, que o mesmo tinha acordado e fez cocegas na barriga do bebê causando-lhe a rir de novo.

– Quem é o bebê doce? – disse Soluço fazendo cocegas um pouco perto do pé de Rhuan e o mesmo rir mais uma vez.

“Ele adorar rir” pensou Soluço.

– “Provocando o bebê? ” – perguntou Banguela enquanto estava espreguiçando-se.

– “Sim e orgulhoso dele” – disse Soluço enquanto pegava o Rhuan e embalou-o nos braços.

– Rhuan! – disse ele olhando para o bebê – Você, Banguela e eu estamos todos indo para se divertir muito. E você vai fazer grandes coisas, eu sei disso! Nós podemos fazer o que quiser, eu posso ensinar tudo a você, como andar em um dra... – ele parou no meio da fala com uma ideia que se formou em sua mente - Hey, Banguela! – disse Soluço com voz malicioso – O que você diz? Vamos mostrar Rhuan um dos nossos bons tempos?

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Stoico caminhava pelos boques ao redor de Berk. Ele estava sozinho, pois não queria ninguém por perto. Sua esposa, Valka, nunca mais falava ou olhava para ele e isso fazia-o lembrar que ele era desse jeito com Soluço. Ele sempre decepcionava com seu filho na maior parte da sua vida, mas isso não significava que ele não se importasse com garoto. Stoico se sentia um lixo, claro que o mesmo sabia muito bem que ele não era um pai perfeito. Mas quem era?

Mas ele não era apenas não um pai perfeito. Ele era o pai mais distante, sempre colocou seu filho para baixo, disse coisas ofensivas a ele e rejeitou todas as suas ideias que poderiam ter ajudado a aldeia. Stoico chega em casa e ao em vez de ir para seu quarto, ele vai para o quarto de seu filho, onde encontrava um pouco bagunçado. Ele olhava ao redor do quarto, sempre se incomodava o Soluço com a bagunça, pois tropeçava cada vez que ele entrava, mas agora nada mais disso importava. Tudo que ele queria era seu filho de volta, mas como?

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– ESTE NUNCA FICA VELHO!!! – gritou Soluço no topo de seus pulmões enquanto voava em Banguela ao longo das nuvens.

Banguela riu, assim como Rhuan que ria descontroladamente de alegria. Ele pode não se lembra disto quando for mais velho, mas ele foi desafiadoramente apreciando o passeio. Não muito tempo depois, Soluço teve a ideia de deixar Rhuan desfrutar de seu próprio passeio. Ele tinha dado um jeito de manter Rhuan seguro, assim que o pequeno estava amarrado com segurança, eles decolam.

“Podemos encontra-lo seu próprio dragão! ” pensava Soluço “Eu posso ensina-lo a monta-lo. Ele vai ser feliz, e não terá que viver a vida que eu vivi há muito tempo em Berk. Nós três podemos fazer o que quisemos! Estamos livres! ”.

Soluço olhou para Rhuan, que estava dobrado com segurança em um de seus braços. Ele se perguntou quem iria abandonar um bebê tão doce?

Ele balançou a cabeça sobre isso. “Provavelmente porque ele era pequeno” pensou amargamente “Bem, tudo bem. Se ninguém o quer, eu vou mantê-lo. Ele é meu filho agora e nunca abandonaria meu filho. Eu...”

– “CUIDADO! ” – grita Banguela, fazendo Soluço sai dos pensamentos, quando um pedregulho enorme veio voando para eles.

– O QUE?! – Soluço estava tão assustado que o mesmo quase perdeu o equilíbrio em Banguela. Rhuan balbuciava em confusão.

– FÚRIA DA NOITE!!! – alguém gritou de baixo.

– MATE-O ANTES QUE ELE MATE-NOS! – mais um gritou.

Mais pedregulhos veio voando, alguns eram em chamas. Rhuan começou a chorar cada vez mais, Banguela conseguiu se esquivar foi apenas sorte. Mas sua sorte não durou muito, finalmente, uma das pedras que voavam acertou Banguela no estomago fazendo perde o controle. Soluço saiu voando, ele tentou alcançar até o Banguela, mas não conseguia. Então, em vez disso ele puxou o Rhuan mais perto dele. Soluço pousou em Banguela como eles bateram no chão, fazendo ele bate a cabeça em algo duro e desmaia sem saber o que aconteceria a seguir.