Soluço: O Príncipe dos Dragões escrita por GMCASTRO


Capítulo 9
Casamento?!


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Esta aí mais um cap.
Boa Leitura!!!



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Banguela estava atordoado quando bateu no chão. Tudo estava nebuloso e seu corpo estava ferido em todos os lugares, principalmente a sua cauda. Ele tinha acabado de pousar e já tinha uma dor de cabeça, ele estava preste a se levanta. Quando seu cavalheiro, Soluço, pousou sobre ele atingindo-o bem no intestino com a criança humana, Rhuan, escondido em seus braços. Banguela gemeu de dor ainda mais.

O Fúria da Noite abriu os olhos devagar. Ele havia desembarcado em uma ilha meio sombria com vários campos totalmente queimados.

“Que ilha estranha” pensou Banguela até que se lembrou de uma coisa e rapidamente sua cabeça voou para verificar o seu cavalheiro.

Soluço estava inconsciente. Ele tinha um corte terrivelmente desagradável em sua testa que olhou profundamente. Ele estava respirando engraçado, o casaco e a camisa estavam rasgados, e ele tinha uma mancha na frente de sua camisa que parecia suspeitosamente de sangue. Banguela ficou incrivelmente preocupado, ele lambeu a ferida na testa de seu cavalheiro para ajudar a parar o sangramento. Rhuan, por outro lado, estava bem. Soluço havia protegido e ele fugiu com apenas um machucado em sua bochecha.

“Pelo menos um de vocês está bem” – Banguela rosnou.

Mas isso não ajuda, pois ele estava chorando anormalmente alto, provavelmente com medo da queda e para o bem-estar de seu novo pai. E Banguela não tinha ideia do que fazer, ele nunca teve um filhote antes, nunca teve um companheiro, para que ele não sabia a primeira coisa sobre ser pai. Ele não sabia como acalmar o bebê, mas ele tentou o seu melhor. Ele tentou lambendo a bochecha do bebê, ele tentou piscar seu sorriso sem dentes, mas nada adiantou.

Depois de alguns minutos, Banguela ouviu algo. Alguma coisa estava vindo e parecia ameaçadora. Banguela rolou para um lado, cobrindo Soluço e Rhuan com suas asas. Mas, Rhuan ainda estava chorando muito alto.

Se o bebê não para de chorar, eles seriam encontrados. E não sabia o que iriam fazer com eles.

“Hey, bebê! ” – Banguela resmungou baixinho, olhando para Rhuan com um olhar sério, mas suave em seus olhos – “Fique quieto! Seja um bom menino e ficar quieto para que você não seja encontrado. Faça isso para seu pai! ”.

Na primeira, Rhuan apenas olhou. Mas ele então acenou com a cabeça, ele ainda tinha lágrimas escorrendo pelo seu rosto, no entanto, tinha parado de chorar.

“Soluço está certo” Banguela pensava “Este filhote é destinado a grandes coisas, se ele pode adivinhar o que eu estou tentando dizer em uma idade tão jovem”.

Mas um ruído estalou o Banguela fora de seus pensamentos, soou como um grande grupo e eles pareciam soar nada amigável. Banguela fez o seu melhor para encobrir seus dois seres humanos. Se eles estavam indo leva-los embora só por cima de seu cadáver.

A próxima coisa que o Banguela soube, é que ele estava cercado. Irritados os vikings, pelo menos, trinta deles circularam em volta dele. Todos enormes e armados até os dentes com espadas, machados, martelos e muito mais.

Um viking deu um passo adiante. Banguela percebeu que aquele era o líder do grupo. Ele era grande, tinha uma barba negra com cabelos que estava sob um capacete viking correspondente, e um enorme machado de duas lâminas, o que fez Banguela fica nervoso, mas não mostrar.

– Nunca vi nada assim – ele meditou como estava examinando o dragão – Por que ele tem uma sela?

– É um Fúria da Noite, senhor! – um dos vikings falou – Temos que mata-lo antes que fique longe!

– Faça! – mais um gritou – Cortar a cabeça dele e pendura-lo na parede!

Banguela apertou suas asas em torno de seus seres humanos.

“O que vou fazer? ”pensava Banguela “Eu sou apenas um dragão. Eu não posso lutar contra todos eles e proteger os meus seres humanos ao mesmo tempo”.

A maioria dos vikings estavam gritando. Neste ponto, a gritar com o chefe, cujo seu nome não sabia, mas a julgar pelo que os outros estavam chamando de líder a fazer algo em Banguela. O líder levantou seu machado.

Banguela mostrou seus dentes e rosnou, a dor que tinha mais cedo foi esquecida.

“Se vocês tocarem em mim, ou meu cavalheiro ou meu filhote, eu vou ter as suas cabeças! ” – rosnou Banguela enquanto lutava para trás e quase mordeu as mãos de alguns vikings, que tentaram agarra-lo.

Infelizmente, enquanto fazia isso, um pouco da cabeça de Soluço foi mostrado.

– Ora, ora, o que você está escondendo aí? – perguntou o líder.

– x – x – x – x – x – x – x – x – x – x –

Enquanto isso, Astrid estava sentada nas escadas que iam para o grande salão. Olhava para aldeia, fazia bastante tempo que o Soluço tinha sido levado por um dragão, que ainda atingia a menina como estivesse acontecido ontem. Infelizmente parecia só o Bocão, Perna-de-Peixe, Valka, Stoico e ela eram os únicos que ainda sentiam falta dele. Mas como os meses iam e vinham, mais e mais pessoas perceberam como Berk estava melhor sem ele, e agora havia menos acidentes nas invasões, ninguém mais precisou tomar conta dele. Alguns dos vikings corajosos ainda comemorou a morte do menino, mas geralmente a portas fechadas.

Astrid pensou no Melequento, e como ele reagiu vendo seu primo sendo levado. O grosso viking mal falou com ninguém e não era de tristeza. Ficou claro para ela que ele estava pensando em alguma coisa.

Então, depois de anos e anos, nada foi realmente o mesmo.

Arrogâncias e o ego de Melequento tinham explodidos a todas as novas medidas, quase de noite. Ele estava se tornando mais forte, mais orgulhoso e mais a si mesmo do que qualquer um poderia ter imaginado. Seu flerte com Astrid tinha ido de dicas casuais e flexão, ele perdeu um de seus dentes na frente quando ele tentou beija-la no seu treinamento, mas ele ainda não entendeu a mensagem. Com o Soluço fora de cogitação, Melequento sabia que era o próximo na linha para ser o chefe, e ele planejava fazer Astrid por conta própria, independentemente de como ela se sentia sobre isso.

Os ataques também haviam piorado. Eles poderiam ter diminuído em ocorrência, mas cada vez que levaram foi mais e mais alimentos. Teimoso como vikings eram, mesmo que eles pudessem ver a verdade.

Eles estavam perdendo a guerra.

– Berk para Astrid, você está aí, amiga?

Astrid ficou surpresa ao ver a Cabeça-Quente sentada ao seu lado, ou para tê-la encontrado em primeiro lugar. Ela levantou uma sobrancelha para menina, antes de voltar a enfrentar seus arredores.

– Por que você está aqui, Cabeça-Quente? Eu sei que você não é do tipo para falar, especialmente sobre as coisas que não explodem.

– Certo, como sempre Astrid, seus pais me mandaram para procura você e querem falar algo sério contigo – ela disse, franzindo a testa com preocupação – Você deve voltar em breve, não quero deixá-los esperando.

– Ok, vou fazer. Uh, obrigada Cabeça-Quente – ela se levantou e começou a anda em direção para sua casa. Astrid não sabia o que seus pais queriam falar, mas sentia que algo estava acontecendo.

– Ah, e outra coisa, Astrid – ela ouviu a Cabeça-Quente chamar enquanto se afastava. Ela virou-se para encara-la.

– Hã?

– eu ouvi um pouco do que eles estavam falando, antes de eles me mandarem – ela falou – não peguei tudo o que eles disseram, mas eu podia ouvi uma palavra a ser usada muito – Astrid levantou uma sobrancelha para sua amiga com curiosidade, e antes que ela pudesse perguntar Cabeça-Quente deu a resposta – Casamento.

– O que?!


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Notas finais do capítulo

Então, como será agora hein???
Comentem!!!
P.S: Espero algumas recomendações de vcs!