Em busca de um final feliz escrita por Tais Oliveira


Capítulo 34
Save Henry


Notas iniciais do capítulo

Genteee chegamos aos 9 mil acessos!!! ♥ Em comemoração vim postar um novo capítulo!
Esse aqui é o link da música citada nele: https://www.youtube.com/watch?v=hRFSVLUc3V0
Realmente espero que gostem!!! ♥ Beijossss NÃO PERCAM o próximo capítulo será FOFO ♥ E terá a narração de um novo personagem na história #evil



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         Narrado pelo Henry...

  “Assim que ouvi o que meu avô fez para a minha mãe,me desesperei. Tratei logo de fugir. Preciso vê-la. Preciso encontra-la!

   Minha mãe não merece mais ser vista como a rainha má ,ela não merece mais esse título... Ela mudou e eu tenho certeza disso.

  Não posso perde-la por completo,está certo que de certa forma eu já a perdi, quando duvidei do seu caráter... Mas pelo menos eu sabia que ela estava bem.

 Tenho tantas coisas para dizer a ela... Somente agora com o nosso afastamento,fui capaz de perceber o quanto eu a amo, e o quanto ela é importante para mim!

  Sempre me senti sufocado pelo amor dela,achava exagerado...Infelizmente não era capz de varoliza-lo da maneira adequada. Não percebia... Só fui capaz de notar, devido a essa longa distância que ela insistia em manter de mim.

  Não poder falar com ela,abraça-la,escutar sua voz... É insuportável. Sinto saudades!

  Antes era eu que escolhia quando vê-la,ficar com ela, desfrutar do  carinho dela.Jamais ela havia me negado. Sempre estava com saudades de mim. Eu determinava tudo, só agora percebo o quão estúpido fui. Ela sempre me amou. Quando eu tive de retribuir não o fiz.

   Se a morte dependesse de arrependimento, já estaria morto.

   Preciso dizer tudo isso a ela,mesmo que ela não queira me escutar.

Preciso cuidar dela.

Preciso protege-la.

Preciso dizer mãe te amo!

  Esse pensamentos me guiam floresta adentro. Até que tropeço em uma pedra,caio em um buraco, e não vejo mais nada. “

[...]

—ELE ESTÁ VIVO?

Robin pula para dentro do buraco e coloca seu casaco em Henry, o menino estava com uma camiseta muito fina, e a temperatura baixava cada vez mais.

Robin segura Henry no seu colo.

—Você consegue pega-lo?

Ele pergunta.

—Sim.

Regina responde se agachando para pegar seu filho.

 Robin o entrega  a Regina.

  Muito ágil, já estava ao lado dela. Regina toca no rosto de seu filho com os olhos marejados.

—Henry.

Ela disse em um sussurro.

—Deixe que eu levo ele. Não se preocupe, o importante é que nós o encontramos.

Logo estão dentro do carro, Regina fica com Henry no banco de trás do veículo.

Robin fica pensativo, não sabia como sair dali...

—O que foi?

Ela pergunta.

—Não sei como sair daqui. Digo o carro saiu da pista e...

  Antes que ele terminasse de falar uma essência roxa atinge o carro, e logo já estavam na estrada. Era a magia de Regina.

  A mesma coloca a mão na cabeça, um pouco tonta.

—Você está bem?

Robin pergunta preocupado.

“Você está bem?” Aquela era a frase que Regina mais escutava dos lábios de Robin.

Ela não negava que estava se acostumando com tudo aquilo... Gostava da preocupação que ele tinha  com ela. Aliás estava gostando demais do que não devia...

—Nada demais desde que seja rápido o suficiente para salvar o meu filho!

   Ela olhava para Henry que estava deitado em seu colo. Ela beija seus cabelos, e o encarava com os olhos cheio de amor.

  Robin a analisava pelo espelho retrovisor. Cada vez sentia algo mais forte por aquela mulher... Sentimentos que já eram desconhecidos depois de tantos anos... Tentava negar, mas já não estava conseguindo.

  Ele não sentia-se atraído somente pelas belas curvas que ela possuía, de sua beleza estonteante... Mas sim por todo o carinho e amor que ela dava a Roland, Elizabeth e Henry. Tinha certeza de que ela os amava. Amava aos três! E nenhum deles era seu filho biológico claro!

 Ela os amava por completo,sem nenhuma distinção. Apenas amava.Era o que ele estava vendo no olhar dela naquele momento,amor.

 Sentia vontade de conforta-la, abraça-la, protege-la.

—Não se preocupe senhora prefeita, ele ficará bem.

 Regina ia abrir a boca para responder algo,mas logo percebe que já estavam na casa dos encantados.

 Regina havia ligado para Snow avisando que já tinham encontrado Henry.

Os três logo trataram de voltar para casa.

 Assim que Robin entrou carregando o menino, os três vieram até eles.

—MEU DEUS HENRY!

Ema disse.

—Leve ele lá para cima! Para o meu quarto!

Exclamou Snow.

Assim Robin o fez.

 Ema e Regina estavam apreensivas na volta de Henry.

 Snow havia chamado Whale imediatamente.

 Assim que ele chegou, achou melhor tira-las do quarto por um tempo. Ambas estavam muito nervosas e se Henry acordasse não seria bom vê-las naquele estado.

  Sendo assim as duas se retiraram.

Por mais que tentasse transparecer tranquilidade perto de Regina, Robin estava tão nervoso quanto ela...

David foi até ele.

—Robin eu sinto muito por todo aquele ocorrido...

—Acho que agora não é a hora certa para falarmos disso David!

  Logo vê Regina descendo as escadas e vai até ela.

— Então como ele está?

 Regina faz um gesto negativo com a cabeça. Seus olhos estavam marejados. Robin sabia que lágrimas iriam rolar.

 Ele beija a testa dela e logo lhe dá um abraço apertado. Suavemente diz:

—Hey... Mantenha-se firme ok?! Ele vai acordar. E você precisa estar bem para poder lhe contar histórias assim como faz com Roland.

—Mas...

—Nada de mas...

  Robin não consegue terminar sua frase, sente Regina desequilibrar-se, ela não estava conseguindo se manter em pé.

—Regina? Deve estar na hora dos teus remédios!

  Regina apoiava todo o seu peso sob o corpo de Robin. Ele a guiou até o sofá.

—DROGA! Esquecemos os teus remédios.

Robin falou agitado.

—Eles... estão dentro... da bolsa.

Regina o respondeu.

 Snow preocupada vai até Regina que estava sentada no sofá.

—Regina? Em que posso ajudar?

Robin a responde.

—Um copo de água com açúcar por favor.

 Assim que pegou os remédios foi até ela e sentou-se ao seu lado. Snow logo trouxe o copo com água.

—Aqui. Tome.

 Robin entrega a Regina o copo com água, e ela a bebe, juntos com os remédios.

  Robin pega as tremulas dela e coloca sob a sua. Suas mãos estavam entrelaçadas.

  Regina já cansada e frágil,acaba recostando sua cabeça sob o peito dele.

  Estavam ali colados um no outro, Regina sentindo-se protegida e Robin estava lhe confortando.

  Ás vezes ela chorava,mas logo passava. Robin estava ali. Ele a acalmava.

Para os encantados e Ema foi inevitável não percebê-los. Havia algo ali,algo entre eles... Mas diante daquela situação ignoraram, Henry era o foco principal daquela noite.

  Quinze minutos se passaram, e Whale desceu. Regina que estava calma, tranquila, sentada no sofá, levanta-se rapidamente.

Ela e Ema ao mesmo tempo perguntam:

—COMO ELE ESTÁ?

Regina já não estava tão pálida quanto antes. Os remédios faziam efeito, ela já sentia-se bem melhor...

—A febre já passou. Ele está dormindo.

  Ema e Regina subiram e ficaram sentadas na cama observando Henry dormir. As duas estavam caladas.

—Regina?

—Sim.

—Me desculpe pelo que disse mais cedo... Eu não queria falar aquelas coisas...

—Foi na hora da raiva.

Regina completa.

—Exatamente.

Ema concordou.

—Você também é... Me desculpe. Meu comportamento foi antiquado, digo não devia ter despejado aquelas palavras em você.

—Tudo bem Regina, nós estávamos nervosas.

  As duas ficam analisando Henry durante um tempo. Até que o estômago de Ema começa a roncar. Ambas abrem um sorriso.

—É já estava na hora dele se manifestar,não comi nada o dia inteiro.

—Vá comer Swan, eu fico aqui.

Ema se retira.

  Regina fica observando cada feição do seu filho, enquanto ele dormia. Lembrou-se de seus primeiros passos,palavras,travessuras... Recordou também de quando ele pedia para que ela lhe contasse uma música. A música favorita dele.

 Ela teve a ideia de cantar para ele. Pôs sua mão sob a dele e começou a pronunciar as primeiras estrofes.

 Sempre Contigo – Cúmplices de um Resgate

“Você é tudo em minha vida

Importante sempre aqui

Tanto amor que guardas para mim

Nada temo em minha vida

Quanta Luz eu vejo em ti

Antes me sentia só, agora você está aqui

Estarei contigo sempre

Minha única razão

Mesmo que o tempo nos separe, é teu meu coração

Você é meu grande amor

Tem todo meu coração

Durma bem que estou aqui

Cuidando de você

E já faz parte do meu ser

Nunca eu te deixarei

Durma bem que estou aqui

Cuidando de você.”

  Regina não estava cantando muito alto,porém do andar de baixo era possível escutar o que ela cantava. Todos escutavam atentos, e emocionados.

 Assim que terminou a canção, Regina baixou sua cabeça e deixou uma lágrima escorrer. Até sentir o toque... O toque do seu filho. Henry apertou a sua mão.

—Mãe?

—Hen... Henry?

Outra lágrima caiu. Os dois se abraçaram e choraram ao mesmo tempo. Era o que ambos precisavam...

Regina se desvencilha do abraço, e preocupada pergunta:

—Você está bem? Está machucado?Com dor? Quer que eu...

—Mãe eu te amo!

Ele a abraça de novo.

—Eu também Henry. Você me assustou muito sabia?

—Eu não me lembro direito, digo eu sei que estava na floresta,indo atrás de você, e depois eu cai...

—HENRY!

Disse Ema indo abraça-lo.

  Os três conversaram um tempo, Ema resolveu descer. Sabia que Regina e Henry tinham que conversar sozinhos.

— Mãe?

—Sim.

—Eu quero ficar um tempo com você, estou com saudades, quero voltar pra casa.

—Ah Henry! Eu também estou. Mas não vai ser possível,você deve estar sabendo que eu estou na fazenda, a nossa casa ainda está sendo reformada.

Regina não havia percebido mas Robin estava escorado na porta do quarto.

—E eu não posso ir com você?

—Ah meu bem, eu acho que não seria conveniente. Não quero incomoda-los, já basta eu lá!

—Que isso senhora prefeita? É claro que ele pode ir! Não será nenhum incomodo!

Regina se assusta ao escuta-lo. E se vira para trás rapidamente.

—ROBIN!

Henry exclama.

—E aí garotão! Como você está?

 Robin vai até Henry.

 Regina adorou ver a forma como Robin tratava seu filho, ficou os observando.

—Viu mãe o Robin deixou!

—Ai, eu não sei você tem certeza?

Ela olhou para o Robin.

—MAS É CLARO! Adoraria ter Henry lá na fazenda!

Regina sorriu para ele, o mesmo retribuiu. Henry cuidava os dois.

“Eu sabia.”

Ele pensou. E sorriu.

—Temos que falar com a Ema então.

—EBA!

Robin e Henry fazem um cumprimento.

—Vou espera-los lá embaixo.

Robin saiu.

  Regina se levanta e começa a arrumar uma mochila com as roupas de Henry.

—QUE LEGAL MÃE!ESTOU TÃO ANIMADO!

—Estou vendo filho.

Ela falou pegando uma camiseta e a colocando na mochila.

Henry muito esperto começou a questiona-la:

—Você gosta? Gosta de morar lá?

—Sim.É um lugar muito bonito, e todos me tratam muito bem por lá. Por que?

—Só para saber.

Henry abriu um sorriso.

—Posso saber o motivo desse sorriso?

—Estou feliz que vou morar com você, Roland e Robin!

—Você gosta bastante deles não é?

—Aham. E você?

—Também. Roland é uma gracinha!

—E o Robin?

—O senhor Hood?

—É né mãe quem mais seria?

—Digamos que ele não é quem eu pensava...

 -Vejo que vocês ficaram amigos. Como isso aconteceu?

—Hum... é...ora, por causa da gravidez, do bebê. Sei lá Henry.

“Minha mãe está nervosa.” Ele volta a sorrir.

  Henry queria saber mais,no entanto, assim que viu Ema calou-se a mesma havia o recomendado a não se meter naquele assunto.

—Robin me disse que vocês vão levar Henry para a fazenda.

—Sim, se estiver tudo bem para você.

Antes que Ema respondesse. Henry exclama:

—ESTÁ SIM NÉ MÃE!

—Diante de tanto entusiasmo não posso negar, além do mais... (Ela olha para Regina.) –Acho que será bom para ele,não sei como as coisas ficaram aqui em casa...

Regina Toca no ombro de Ema e fala:

—Não se preocupe Swan, as coisas vão se acertar. Qualquer coisa me procure ok?

—Obrigado Regina.

  Ema a ajudou, e logo terminaram a arrumar as coisas de Henry.

No andar de baixo...

  Rumple, Belle e o senhor Henry, chegavam agitados na casa dos encantados.

—Já o encontraram?Onde ele está? Como o acharam? Quem o encontrou?

Rumple os questionava.

Snow responde:

—Robin! Ele o encontrou.

Regina descia de mãos dadas com Henry, carregava a mochila dele.

Rumple cumprimentava Robin.

—NOSSA OBRIGADA! Por ter salvado o meu neto.

 Depois foi a vez do senhor Henry se aproximar:

—Obrigada rapaz por ter o encontrado!

—Não precisam agradecer, eu ADORO aquele menino!Não fiz mais que a minha obrigação.

 Regina e Henry terminam de descer as escadas, e seus pais a olham:

—Regina!

Os dois falam.

 Todos até mesmo Regina não entendem a expressão de Rumple ao vê-la. Qual o motivo de tanta preocupação? Seu pai Henry, eles entendiam... Agora Rumple?

 Ela os ignora e olha para Robin.

—Não seja modesto Robin. Você salvou o Henry e eu vou ser eternamente grata por isso.

Ela esboça um sorriso e ele retribui. A troca de olhares foi inevitável.

Foi interrompida pelo senhor Henry.

—Filha como você está?

Ele perguntou preocupado.

—Bem. (Ela respondeu ríspida,porém lembrou-se da conversa com Ema...) -E você como está?

—Eu estou bem querida.Eu estava pensando, quem sabe nós não podíamos nos encon...

—É melhor nós irmos! (Ela olha para Robin que consenti com a cabeça.)-Boa noite a todos!

Ela se retirou.

Robin e Henry se despediram, e foram atrás de Regina que já estava no carro.

 Ela se arrependeu do jeito que falou com seu pai,mas ainda sentia-se muito triste pelo mesmo ter escondida dela toda a verdade sobre a paternidade.

—Você não devia ter falado assim com o seu pai.

Disse Robin.

—Ele me enganou durante anos, sei exatamente o que estou fazendo. Aliás ne sequer pedi a sua opinião!

 Robin percebeu o quão estressada ela ficava em falar sobre aquele assunto, resolveu não prolongar. Não queria brigar com ela, ainda mais agora que estavam bem. E também tinha Henry, os observando no banco de trás. Sendo assim ele apenas disse:

—Tudo bem senhora prefeita. Temos um acordo não é mesmo? Desculpe me intrometer na sua vida pessoal.

Regina se arrependeu da forma como lhe disse aquilo...

—Não exagere Robin... Esse é um assunto delicado do qual eu prefiro não falar hoje, mas... outro dia talvez.

 Ele a olha surpreendido novamente, Regina Mills o surpreendia a cada minuto que passava... Estava disposta a conversar com ele sobre assuntos delicados da sua vida particular... Um desabafo.

—Quando você quiser.

  Os minutos se passaram, Henry era o mais animado, não parava de falar e fazer perguntas. Robin o respondia com o mesmo entusiasmo. Regina apenas os observava.

  Logo chegaram e foram recebidos por Giselda e Antony.

—Vejo que o encontraram!

Exclamou Giselda.

—Sim! Robin o encontrou.

Regina não pode deixar de sorrir. Mas logo tratou de apresenta-los.

—Henry essa é a Giselda,tia de Robin. E esse é Antony, o pai.

—Prazer dona Giselda. (Ele beija a mão dela.)

—Mas esse menino é um príncipe!

Ela exclamou.

—Tia ele é filho de uma rainha. O que a senhora esperava?

Todos sorriram.

—Prazer em revê-lo doutor Antony.

Ele lhe estende a mão.

—Muito prazer também Henry! E seja bem-vindo!

—Nossa Regina parabéns seu filho é um lorde! Muito educado!

Antony disse.

Henry abraça Regina dizendo:

—Minha mãe me deu a melhor educação que eu podia receber!

Regina foi pega de surpresa com aquele abraço, e aquelas palavras...Seu filho estava diferente. Ela retribuiu o abraço e respondeu:

—Mas cabe a você escolher se quer segui-la ou não.

Ela falava calmamente.

Robin a analisava.

—Eu SEMPRE vou seguir qualquer coisa que venha de você mãe!

Regina se emociona ao ouvir,mas leva para o lado da brincadeira.

—Você fala isso até arrumar uma namorada!

Ela disse rindo.

—ECAAA! Que nojo mãe. Você é que tem que arrumar um namorado.

—HENRY!

Ela o repreendeu sem graça. Todos abriram um sorriso.

—Mas é verdade mãe! A senhora só pensa em trabalho,trabalho. Tem que namorar! Minha mãe Ema já tem o Hook. E você?

—Meu deus Henry que vergonha! Quantas vezes eu já lhe disse que não preciso de ninguém enquanto eu estiver com você!

Robin apesar de estar achando engraçada as palavras do menino,não estava gostando da ideia de Regina namorar alguém...

—Mas mãe, eu não posso te dar coisas que namorados podem!

—HENRY JÁ CHEGA!O QUE VOCÊ ANDA ASSISTINDO DURANTE A NOITE!?EMA NÃO TEM CENSURA ALGUMA QUANTO PROGRAMAS DE TELEVISÃO!

—Mãe eu não estou falando daquilo que você está pensando... Eu to falando de AMOR!

Giselda se intromete na conversa.

—Ele está certo Regina! Amor todos precisamos, ás vezes ele pode estar ao lado e nem percebemos... (Ela disse olhando para o Henry, havia percebido as intenções do garoto.)- Não é mesmo Robin?

 Antes que ele respondesse, Roland surge descendo as escadas rapidamente.

—HENRYYY!

Ele disse correndo até o menino, os dois se abraçam.

—Você vai ficar aqui?

Roland pergunta.

—Sim!

—EBAA!

Roland pulava e batia palmas de alegria.

Todos riam com a empolgação dos meninos.

—Venha vou te mostrar o meu quarto!

Os dois saíram correndo...

—Nossa vocês me desculpem as palavras de Henry... Vou ter que falar com Ema a respeito desses programas de televisão.

—Não se preocupe Regina. Ele só disse aquilo para o seu bem! E se você quer saber, eu apoio a ideia dele!

Regina e Robin a olham surpresos.

—O QUE?

Giselda ri da expressão de espanto de Regina.

—Isso mesmo que você ouviu.

—Tia por favor não se intrometa na vida particular dela. Se ela não quer namorar deixa.

—Você também devia namorar!

—Ta tia boa noite. Acho que a senhora tá precisando dormir...

Giselda sorri e se retira.

—Eu ainda não acredito que eles nos fazem passar por esses constrangimentos!

Disse Regina esboçando um sorriso.

—É verdade.

Disse ele analisando o sorriso tímido dela.

—Bom, eu já vou subindo. Boa noite.

Ela disse indo para a escada.

—Boa noite senhora prefeita.

Regina para no primeiro degrau e se vira para Robin novamente. Ela diz:

—Regina.

—Como?

—Me chama de Regina, você não precisava mais dessas formalidades.

—Como quiser milaydi!

Ele abre um sorriso largo.

—Boa noite Robin.

—Boa noite Regina.

Ele a observa subindo as escadas...

“Regina! Agora posso chama-la de Regina!”

  No dia seguinte estavam Ema,Snow,David,Bela, e Rumple reunidos na casa dos encantados.

—Onde está esse homem da tatuagem de leão? Como é possível não termos encontrado ainda? Já estamos atrás dele a semanas!

Exclamava Rumple indignado.

—Nós já usamos todas as formas de magia possíveis? Não tem mais algum feitiço ou algo assim?

Ema questionava.

—Não senhorita Swan. Já usamos todas as magias cabíveis!

—Bom então só a uma certeza...

Ema disse.

—E QUAL É?

Todos perguntam curiosos.

—ELE DEVE ESTAR MORTO!


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Notas finais do capítulo

E aí o que acharam?