Não Me Deixe Ir escrita por Juliane Bee


Capítulo 15
Eu sei que isso é desculpa para você tocar meu corpo..


Notas iniciais do capítulo

Hello. It's me!
Antes de tudo, Lyn, muito obrigada pela recomendação maravilhosa :) Foi um lindo presente de aniversário, gostei muito!! E se você leu o capítulo anterior e não comentou, volte lá e comente, por favor. Era meu aniversário e vocês me devem um presente! Hahahah mentira, sintam-se livres, mas o capítulo anterior foi bem bacana. Recomendo super!
E ESSE TÍTULO???????? MEU DEUS?????????
Voltando a fic, perceberam que eu respondi grande parte dos comentários? Se não respondi foram um ou dois, mas vou faze-lo ainda hoje. Não postei esse capítulo semana passada porque tive muitos trabalhos e não pude revisar, odeio isso, mas não vou postar um capítulo mais ou menos. Vocês merecem o melhor sempre :) Passado esse momento fofura, espero de verdade que curtam o capítulo.
CLADAM shippers, quero ver a reação de vocês!!! Hahaha
A fic está toda planejada, e quem for bem observador - e pegou as dicas - vai saber o rumo certo.. to beeeeeeeeeeeem empolgada para a parte 3 de Hello. Sei ser malvada, acreditem..
Escutem a música do capítulo por que ela é maravilinda!! Lembrem da playlist no spotify com todas as músicas da fic e outras que curto muito:
https://open.spotify.com/user/12168421090/playlist/6ShDCBuqIocCftBmW9pQhx
Era isso,
Uma boa leitura!!
Não esqueçam de comentar, hein!
Sem comentários sobre a faculdade hoje, muitos trabalhos, não quero nem lembram.. perguntem o que quiserem para mim, mas eu vou perguntar uma coisa hoje, se você fosse a Claire, e descobrisse que o Adam esconde um grande segredo... não vou perguntar nada, só queria jogar o SPOILER! HAHAHAH FELIZ SEXTA FEIRA 13!



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I can't say no

It's ripping me apart

You get too close

You make it hard to let you go

Habits Of My Heart— Jaymes Young

(...)

Sugiro que voltem um capítulo para pegar certinho fio da meada ♥

— Tragam um Merlô 2005. - Mike ordenou ao garçom. Algo dentro de mim alertava que eu deveria sair dali imediatamente, mas eu não podia. Não sem ao menos tentar.  

Respirei fundo e me acomodei novamente na cadeira. Adam me encarou sem entender, mas assenti para que ele ficasse.

— Boa garota. - acenou para que trouxessem mais cadeiras.

— Eu não sou um animal, Mike. - sorri amarelo.

— Ambos sabemos que isso não é verdade. - piscou - Aqueles gritos são tudo, menos humanos. - insinuou de forma sexual.

— Você é um machista desprezível. - Adam bateu com o punho mesa.

As pessoas em volta largaram seus pratos e nos fitaram assustadas. Enquanto isso um dos garçons timidamente arrumou duas cadeiras ao redor da mesa.

— Pelo visto você ainda não a levou para cama.. - sorriu malicioso.

— E nem você. - disse seca - Talvez na sua cabeça.

— Sempre afiada, você não mudou nada. - me encarou.

— Infelizmente posso dizer o mesmo de você, não é? - fitei Tory, ele me fuzilando com o olhar. Esperei que o garçom servisse o vinho para continuar - Essas mangas não me enganam.

— Eu.. - Tory tentou se manifestar, abrindo a boca pela primeira vez desde que chegou.

— O que você está insinuando, Claire? - a interrompeu.

— Não estou insinuando, estou constatando. É só leva-la para um hospital e fazer um exame de corpo de delito. - a encarei - Você pode inventar mil desculpas, dizer que caiu da escada, bateu na maçaneta da porta, mas as fraturas internas podem comprovar um histórico de agressão. - voltei minha atenção a Mike - Imediatamente você vai para cadeia por violência doméstica.

— Basta! - Mike se levantou. Seu rosto estava vermelho, ele parecia um cachorro raivoso prestes a morder alguém. - Eu não vou deixar uma vadiazinha barata me insultar desse jeito. - seu dedo estava apontado para mim.

— Você não pode falar assim, cara. - Adam levantou em um pulo.

Mike riu sádico.

— Por acaso seu namoradinho sabe de tudo? Melhor, de tudo que você fazia? - o encarei.

As pessoas nos encaravam como se estivéssemos atuando em uma peça de teatro.

— Você não passa de um menino mimado, Mike, que acredita ser o dono do mundo. - fiquei da sua altura - Tira esse dedo da minha cara agora, ou você prefere que eu te acuse por assédio? - disse a última parte quase gritando.

— Cale a boca! - ele agarrou meu braço com tamanha força, a veia do seu pescoço chegava a pulsar.

— Tire as mãos dela, babaca! - Adam surpreendeu-o com um soco.

Nesse instante algumas pessoas se aproximaram, assim como os garçons, que foram impedidos de interferir por Mike, que cambaleou, levando a toalha e os copos consigo ao chão. Estilhaços voaram para todos os lados.

Suas mãos agora estavam posicionadas no rosto, que sangrava.

— Tudo isso por uma vadia? - sorriu, os dentes vermelhos de sangue.

Chega.

Me aproximei dele.

— Sabe por que você me acha uma vadia, Mike? Porque eu simplesmente me recusei a ficar com você. Eu te rejeitei. Eu disse não, e você não sabe o que é isso. - procurei Tory, que encarava a cena assustada - Tory, você não precisa passar por isso. Ele é seu marido, mas isso não dá o direito dele machucar você, física e emocionalmente. - seu lábio superior tremia, ela estava prestes a chorar - Ser humano nenhum merece ser tratado desse jeito.

— Eu não vou deixar você enfiar essas besteiras na cabeça da minha mulher! - ele se aproximou de mim bruscamente e, com a força de seu corpo, me empurrou para longe. Acabei me desequilibrando e apoiando as mãos no chão, sentindo o vidro perfurar minha pele.

— Você é um homem morto.. - Adam partiu para cima dele, que revidou com um soco..

— Parem! - gritei na esperança de que alguém impedisse a briga.

Os seguranças me encararam com medo de perderem o emprego, mas separaram os dois.

— Tirem esse homem daqui! - Mike gritou - Ou..

— O que? Vai chamar a polícia? - Adam disse. Sorri involuntariamente, feliz pelo comentário inteligente dele e postura diante da situação. Ele me fitou, vindo ao meu encontro. Estendeu a mão, e me ajudou a levantar. Assenti agradecendo. - Vamos embora..

Procurei minha bolsa na mesa, mas não a encontrei. Tory veio até mim e a entregou em mãos.

— Eu não sei se você tem filhos ou não, mas pense neles. - ela assentiu discretamente - Você não está sozinha.

— Saiam! - sua voz saiu rasgada.

Antes de nos dirigirmos a porta, parei na frente dele, o encarando.

— Juro por Deus, Mike, mas eu ainda vou acabar com você. - Senti Adam me guiando para fora.

Não tive coragem de encarar aquelas pessoas que acompanhavam o espetáculo abismadas.

— O que? Isso aqui não é um show! - gritou para os clientes, mas nós estávamos longe o suficiente para não escutarmos o resto.

Nossos dedos ainda estavam entrelaçados, mas precisei solta-los.

Fitei minhas mãos, que agora sangravam.

— Isso tá horrível, Claire. - o encarei. Jura?

— Pode ter certeza que não está pior que a sua cara. - ele levou as mãos ao rosto, espalhando ainda mais o sangue - Aqui. - passei meu polegar em em sua pele, limpando o nariz. Senti seu olhar sobre mim. - Me desculpe por tudo isso.

— Você foi incrível. - disse categórico. Sorri fraca. - E eu estava com saudades de dar alguns socos.

— Ah, então você briga com frequência? - ele riu.

— Não tenho culpa de flertar com mulheres casadas, elas não andam por aí com uma plaquinha de identificação. - dei um tapa de leve em seu braço.

— Para isso existe uma coisa chamada aliança. - fez uma careta - Parece que você já está bem melhor.  - continuei andando.

— É, mas ainda estou com fome. - o fitei.

— Eu preciso ir pra casa me livrar desses pedaços de vidro nas minhas mãos, prioridades. - e ele também precisava colocar um gelo nesse machucado.

— Tudo bem. -sorriu me acompanhando - Eu disse que queria jantar com você, mas não precisa necessariamente jantar fora. Podemos pedir alguma coisa.

— Quem disse que eu convidei você? - levantei uma sobrancelha.

— Você está mesmo dizendo isso para o cara que levou um soco por você? - fingiu estar chocado.

— Meu herói! - revirei os olhos - Tem um restaurante bacana em frente ao prédio, podemos ligar para lá quando chegarmos. - notei um sorriso em seu rosto, mas ele não disse mais nada, só continuou me seguindo.

****

Nunca me importei muito com física no colégio, sempre me saí melhor em humanas, mas naquele momento só conseguia pensar em um conteúdo que aprendi no segundo ano. Quanto menor a superfície afiada, maior a pressão e, consequentemente, maior a dor. Os pedaços de vidro em minhas mãos eram minúsculos, mas a dor era terrivelmente forte.

— Droga. - voltei minha atenção a Adam -Por que esse elevador não é como todos os outros? - apertei o botão para subirmos - Eu só queria um espelho, é pedir muito depois da noite de hoje? E um bom vinho, espero que você não me decepcione, Walsh.

Franzi o cenho.

— Um saco de ervilhas congeladas para esse nariz já é o bastante. - as portas se abriram. Procurei as chaves na bolsa, torcendo para que Helen não tivesse no apartamento. Quanto menos explicações melhor. - Você já conhece o caminho. - fiz sinal para que ele entrasse.

— Esse seu amigo tem bom gosto. - estava atento a todos os detalhes, explorando a sala de estar.

Procurei discretamente por Helen, que teria vindo ao meu encontro assim que escutasse as chaves, mas ela não estava.

— Eu sabia. - parou em frente a uma mini adega, que eu mesma não tinha notado ao lado da lareira. Analisou cuidadosamente as garrafas de vinho, tirando uma da coleção. - 2008? Vai ser esse. - se aproximou. O encarei cética - Qual é, ele tem muitos vinhos, nem vai notar.  - Senti minha garganta coçando, eu estava ansiando por um gole - Além do mais, você vai precisar de álcool para tirar todos esses cacos de vidro.

Tirei a garrafa de suas mãos, me dirigindo a cozinha, mas ele foi na direção oposta.

— Aonde você vai?

— Ao banheiro, ou vai negar isso para o cara que levou um soco por você? - ótimo, ele estava se vitimizando.

— Menos, tá legal. - balancei a cabeça - É no final do corredor. - ele seguiu minhas instruções.

Procurei um abridor nas gavetas, e taças nos armários, encontrando com facilidade. Eric é muito organizado.

— Nossa! - Adam gritou surpreso. Segurei a garrafa em uma das mãos e as duas taças em outra, indo até ele.

— O que foi? - a porta do banheiro estava aberta, mas ele não estava lá. Ótimo, a porta do meu quarto também estava. Entrei no cômodo notando sua expressão. Ele tentava conter uma risada. - Não é nada disso que você tá pensando.

— E que eu estou pensando? - pegou algumas pétalas da cama, jogando-as no ar - Eu sempre soube que essa pose de séria e não quero me envolver - fez aspas com os dedos - era por fora. Você é romântica, confesse. Pétalas de rosa, velas.. - apontou para o criado mudo. Amaldiçoei Helen mentalmente por não ter levado-as para o quarto.

— Eu não fiz nada disso, pode abaixar seu ego. - senti minhas bochechas coradas e eu nem tinha bebido vinho ainda. Servi uma taça, precisava tomar um gole. - Quando cheguei aqui hoje de manhã o quarto estava desse jeito. Eric preparou tudo isso… - sentei na cama.

Ele me encarou em silêncio.

— Ele sabe sobre nós? - franzi o cenho. Nós?

— Eric nos viu juntos no casamento, só isso. Não existe “nós”, Adam. - ele baixou o olhar.

Levantei bruscamente, me dirigindo até o banheiro da suíte. Enquanto segurava a taça sentia o desconforto dos cacos.

Sentei na borda da banheira, colocando a taça ao meu lado. Minhas unhas não eram muito compridas, mas imaginei que pudesse puxa-los de alguma forma.

— Você nunca vai conseguir desse jeito. - Adam impediu a passagem de luz, se posicionando na minha frente. Encarei-o. Ele também bebia vinho. - Eric provavelmente tem uma pinça em algum lugar. - disse enquanto abria todas as gavetas - Bingo! - me senti idiota por não ter pensado nisso antes. Ele sentou ao meu lado, virando o corpo para ficar de frente. - Isso pode doer um pouco, mas impede que se agrave. - não contive uma risada.

— Obrigada, doutor. - ele revirou os olhos, estendendo a mão. Fiz o mesmo, e pude analisa-lo enquanto a encarava. Não queria ver a cena, preferi me distrair explorando seu rosto. - Lindo..

— O que? - me encarou. Droga.

— Tá indo. - sorri fraca.

— Achei que eu tinha te machucado. - eu não havia notado que ele já tinha começado, estava distraída demais observando o corte de cabelo irregular dele. Aqueles fios desalinhados ultrapassando a orelha.

— Pelo contrário, você me defendeu. - ele balançou a cabeça - Obrigada.

— Apesar de ficar levemente chocado toda vez que você me agradece, eu não fiz nada. Ele foi um machista escroto. - assenti - As coisas que você me contou, bem, quando ele chegou, pensei que não ficaria naquele lugar. - seu olhar agora me fitava.

— Toda vez que olho pra ele sinto vontade de vomitar, mas.. depois de ver as marcas no braço da mulher dele, eu só consigo pensar que sou culpada por isso.

— O que? Como você pode dizer isso?

— E se eu tivesse denunciado ele 10 anos atrás? Talvez as coisas teriam sido diferentes, não sei..

— Claire, você tinha 17 anos. - mordi a bochecha, não queria chorar ali, não agora - Estava assustada e não sabia o que fazer. Você não pode se culpar por isso, Mike é o culpado de tudo. Ele é um bastardo que merece ir para cadeia, ele bate na mulher dele, ele tentou atacar você. - Adam afagou meu rosto - Você foi incrível hoje, Claire. O enfrentou de peito aberto e defendeu Tory, mesmo que ela não tenha pedido por ajuda. Eu não sabia nem o que dizer, só conseguia pensar “nossa, que mulher é essa?” - sorri involuntariamente, ele era bom - Terminamos por aqui. - ele largou a pinça, passando cuidadosamente o dedo pela superfície da minha palma - Só para ter certeza de que não sobrou nada.

— Obrigada. - a sensação de alívio era reconfortante.

— Não foi nada. - alongou o corpo. Adam é relativamente mais alto que eu, e ficou encurvado durante esse processo, tirando o fato de que ele se envolveu em uma briga há menos de uma hora. Sua cara de dor foi perceptível.

— Vou buscar gelo, e você pode procurar um daqueles sprays para dor com cheiro forte. Deve ter em algum lugar do banheiro, sei lá. - levantei - Tudo bem?

— Claro. Se o cheiro for muito forte, acendemos uma das velas. Assim já entramos no clima.. - sorriu.

Há. Há.— revirei os olhos, saindo de lá.

Abri a geladeira para pegar o gelo, e fiquei alguns segundos parada diante dela. Minhas bochechas estavam pegando fogo.

— Respira. - soltei o ar. Por que eu estava nervosa? Não tinha motivos para isso.

“Que mulher é essa?”

Droga, Adam.

Voltei ao quarto com o gelo, e o envolvi com a toalha de rosto.

— Achei. - Adam balançou o spray. Assenti.

— Então, qual parte dói mais?

— Aqui. - apontou para as costelas. Assenti.

— Então tira a camisa. - ele levantou uma sobrancelha.

— Mandona, você. Não rola nem um beijinho antes? - balancei a cabeça - Tudo bem, tudo bem.

E ele o fez, expondo seu abdômen e peitoral. Adam não era um atleta, mas seus músculos eram de certa forma definidos.

Tentei não parecer tão impressionada. Mentalmente contava há quanto tempo não saía com um cara.

— O gelo é para o nariz. - entreguei em suas mãos - Enquanto isso vou passar o spray em você. - ele sorriu - O que foi?

— Eu sei que isso é uma desculpa pra você tocar no meu corpo. - ri sarcástica - Não precisa disso, Claire.

— Claro, sou uma menina virgem de 15 anos que nunca viu um cara sem camisa. - me aproximei dele, passando o remédio. - Na embalagem pede que a área seja massageada, então.. - comecei a toca-lo, massageando seu peito, costelas e costas.

Senti sua respiração ofegante. Utilizei mais força.

— Nossa.. - seus pelos se eriçaram - Eu nunca imaginei que ir ao casamento do meu melhor amigo pudesse de certa forma mudar meu rumo. - continuei em silêncio - Você sabe o que Sam me disse? Que Jenny queria nos apresentar, mas ele não não era tão a favor assim. Disse que você era fechada e que dava medo. - ele riu - de certa forma eu consigo entendê-lo.. - parei o que estava fazendo, ele virando para me encarar - Não digo isso por mal, só acho que você é mal interpretada. Uma mulher competente e séria não é fechada, é profissional. - sorriu - Jenny disse que você era linda, só que ela esqueceu de mencionar que por dentro você é ainda mais bonita. Eu não sabia que era você, Claire, mas chamo isso de destino. - eu não sabia o que dizer - O único problema é que eu não sei se você sente o mesmo. Toda vez que eu me aproximo, nós voltamos duas casas para trás. - afagou meu braço - Não sei metade do seu passado, não faço ideia do que você passou, mas não me importa. Se você quiser me contar, estarei aqui, do contrário, que diferença faz? - Levei minha mão até seu rosto, afagando o roxo - Por favor, fala alguma coisa.

O beijei.

Ele pareceu surpreso.

Suas mãos desceram até minhas costas, enquanto eu bagunçava ainda mais seu cabelo.

Uma mistura de gratidão e desejo me inundavam. Eu o queria com todas as minhas forças e sabia que ele também me desejava. O sentimento era mútuo.

— Eu não sou boa com palavras como você.. - disse arfando.

— Não precisa. - sorriu - Você já disse tudo.


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Notas finais do capítulo

Uou.. esse capítulo foi intenso, não foi...
Curtiram? Não esqueçam de comentar um gostei e se inscrever nos acompanhamentos hahahahaha brincs
Hora das Perguntinhasssssssssssssssss!
1- Qual é o segredo do Adam?
2- Notaram quantas ameaças foram feitas nesse capítulo? Meu Deus!
3- Cladam foi muito amor, qual seu diálogo favorito?
4- A Tory vai tomar coragem e denunciar o Mike?
5- O Adam foi muito legal nesse capítulo e mostrou o seu caráter. Ele foi gentil com a Claire, demonstrou o que pensa sobre a forma que a mulher é vista hoje em dia na sociedade, e pergunto a vocês, existem homens assim na vida real?
6- Alguma sugestão de música? Estou sempre aberta a novas opções :)
Espero vocês nos comentários!!!
Um ótimo final de semana!!
Beijão!!!