Chaos escrita por Diane


Capítulo 5
Capítulo 4 - Caos




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Perspectiva de Christine.

A primeira coisa que registrei foi sangue. Muito sangue. Um segundo depois, percebi que o sangue estava vindo da cama, onde Thanatos estava. E ele não devia estar muito bem, porque as costas dele estavam arruinadas. Havia muito sangue, praticamente, as costas dele eram uma ruína sangrenta.

Senti os músculos de Alec se tencionarem.

— Ela trouxe o cadáver do namoradinho dela — Depois ele olhou para Vanessa — Acho que quero te internar em um hospício.

A patinha de um gato me acertou na perna. Quase pulei de susto, mas era só a Idia e o Mingau.

— Ele ainda não está morto — Mingau disse — Dá para ver o pescoço dele pulsando.

Isso levava as coisas para outro ponto de vista. Não era um corpo morto. Era um cara louco morrendo. E pessoas morrendo podem, por milagre divino, se recuperarem e viverem.

— Vanessa o que você fez? — Falei.

Então reparei que ela não podia ter feito isso sozinha. Ela era uma vampira e vampiras não abrem portais, mas feiticeiras por outro lado... E olhe só, tinha uma loira, que por acaso era feiticeira, na cama do lado, quase escondida nas sombras do beliche.

“Você estava certa”, Alec disse, “A loirinha não é confiável“.

“Eu sempre estou certa. Sempre”.

— Vamos acabar logo com isso — disse Alec.

Ele pegou uma adaga de dentro da jaqueta e quase enfincou em um ponto das costas que era oposto ao coração. Quase. Porque uma ruiva chorosa colocou o braço na frente. Se Vanessa não tivesse tanta sorte, ou Alec não tivesse tanto controle, talvez uma ruiva iria ficar sem braço.

— Não, não. — Aí ela começou a chorar. Novamente.

Aproximei-me da criatura na cama. É, ainda estava vivo. Talvez não fosse durar muito tempo pela quantidade perdida de sangue. E agora ele era apenas um mero mortal. Lembrei-me de quando Thanatos me chamou de mortalzinha . O destino é tão irônico.

Quem é mortal agora, meu irmãozinho?, pensei. Como eu queria que ele estivesse consciente para eu poder tacar isso na cara dele.

— Vanessa, ele vai morrer — Falei a verdade.

Frieza? Não, só a verdade. Ninguém sobrevive depois de tanta perda de sangue.

Ela se virou para mim, os olhos dela estavam avermelhados de tanto chorar.

— Por favor, você pode ajuda-lo. Você entende de medicina.

Eu ri.

— Eu não faço milagres. E para resolver o caso dele é só um deus. De preferencia, Apolo. Mas Apolo não está aqui.

Vanessa parou de chorar e encarou eu e Alec.

— Vocês dois são frios.

Chegava a ser até engraçado, ela nos acusando de frieza quando estava tentando salvar a vida de um psicopata. Tenho certeza que ela não achou os crimes de Thanatos tão frios enquanto ela estava se agarrando com ele. Só de pensar nisso fez meu estomago girar.

Peguei a adaga de Alec, mas a ruiva entrou na minha frente.

Fechei os olhos.

— Se eu matar ele agora, vai ser misericórdia. Pelo menos vai ser rápido, mas você está o deixando morrer lentamente.

— Você não vai matar ele — A ruiva me disse.

— Ele vai morrer de qualquer jeito, e você sabe disso, Vanessa — Alec continuou — É igual quando você era pequena e o coelhinho seu morreu, não importou o quanto você chorou e rezou por ele. O coelho morreu.

Ela começou a chorar de novo. Se foi pelo coelho ou pelo namoradinho dela, eu não sei.

— Vanessa, deixa essa coisa morrer — Eu estava perdendo a paciência, ou melhor, o pouco que eu tinha — Você não gosta dele de verdade, só achou ele bom de cama. Nós deixamos você agarrar todos os caras do mundo, se você quiser, mas se afaste.

— Não, eu não vou me afastar.

Por que ela tinha que fazer as coisas mais difíceis? Custaria muito ela só se afastar?

Já que ela não ia sair, bom, eu empurrei ela para longe e estava prestes a cravar a faca nas costas da criatura quando uma parede invisível me lançou para trás.

Minhas costas se chocaram contra a parede e minha visão ficou escura por dois segundos. E quando meus olhos voltaram a se focar, reparei na loira oxigenada que estava tão quietinha que havia me feito esquecer da presença dela.

Vadia maldita.

Perspectiva de Kimberly

Ela gostou do som nauseante que o corpo da criazinha de Nyx fez quando se chocou com a parede. Ela nunca tinha gostado de Christine Caudermoon, desde que a viu não ia com a cara dela.

Então ela estava no chão. Kimberly sentiu ser arremessada ao chão pelo peso de um tigre gigante. Em um instante, a cara de um tigre estava sobre ela, a pata de uma onça, com garras maldosamente afiadas, sobre seu peito. E pior, as chamas. As chamas negras rodopiavam lentamente ao seu redor.

Um movimento errado e um tigre a deceparia, ou uma onça cravaria as garras nela, ou pior, as chamas negras iriam a consumir lentamente.

— Me dê bons motivos para não lhe transformar em uma linda fogueira loira — A voz de Alec estava fria como gelo.

Mas os olhos dele eram piores. As íris negras haviam se tornado vermelhas como sangue, e apesar disso, o rosto dele ainda continuava lindo. Kimberly sentiu suas mãos tremerem. Ela queria correr. Mas tinha uma pata de onça encima dela.

O olhar de Kimberly se voltou para Christine. A parede quebrou e o corpo da garota estava caído no chão. Se ela quebrou a coluna ou teve um traumatismo craniano... Eu vou morrer, Kimberly concluiu. Ela se perguntou o que aconteceria primeiro, ela seria destroçada pelos felinos ou incendiada?

Christine se levantou do chão, parecia intacta e furiosa. Os olhos dela eram prata pura brilhando com ódio.

— Ninguém encosta na minha gatinha — A onça rugiu encima dela.

É agora que morro, Kimberly pensou com os olhos fechados.

Idia tinha erguido a pata para dar o golpe final. Bom, isso a fez sentir melhor. Era melhor ser assassinada por um felino cruel do que pelo garoto que ela gostava.

— Idia! Pare! — Vanessa gritou.

Os olhos azuis de Idia brilharam cruelmente e ela parou a pata à centímetros do rosto de Kimberly, fazendo a loira engolir em seco.

— Isso é assassinato — A ruiva falou — É cruel matar alguém por isso. Não foi nada demais. Christine está intacta.

Alec revirou os olhos vermelhos.

— Nada demais para você. Minhas costas estão doendo bastante — Ele levantou uma sobrancelha quando viu a parede — E a parede não parece estar bem. Se eu e Chris fossemos humanos... provavelmente estaríamos mortos.

— Mas não estão. Larguem ela, por favor.

Demorou um tempo para os felinos se afastarem, Idia se transformou em uma gatinha novamente e unhou a cara de Kimberly. O tigre rugiu antes de virar gato.

Kimberly pulou para sua cama e colocou o lençol no rosto. A gata tinha a unhado com força.

— O que aconteceu aqui? — Rosie estava na porta com Thomas, Jake e Mary. Provavelmente o estrondo da parede os acordou.

Alec sorriu.

— Nada demais, é só uma loira surtando e uma ruiva tentando fazer milagres.

Rosie ficou estática. Kimberly tinha que se lembrar que ela era apenas uma humana e aquilo era carga demais para uma humana. Provavelmente ela nunca vira tanto sangue e olhos vermelhos, talvez apenas em filmes de terror.

— Tem um garoto morrendo na cama. E os olhos de vocês estão estranhos.

Christine revirou os olhos cor de prata.

— Normal, normal. Os olhos, não o garoto morrendo na cama. Acho que isso não vai acontecer muitas vezes, mas é melhor vocês irem dormir. Dane-se o que vão fazer, eu vou dormir.

Ela estava caminhando para a porta mas deu meia-volta e foi na direção de Kimberly.

— Se eu fosse você... iria começar tomar cuidado. No meio de uma guerra as pessoas morrem tão facilmente.

Perspectiva de Vanessa.

— Ele não vai viver — Rosie disse.

Ela tinha sido a única que ficara com ela. Kimberly tinha fugido para outro quarto, o mais longe possível dos gatos. Mary não quis nem olhar para Thanatos. Jake os ignorou e voltou a dormir. Thomas resolveu se afastar para não sobrar nada para ele. Christine e Alec disseram que Thanatos iria morrer de qualquer jeito.

Talvez Rosie tivesse ficado porque era a única que sabia o que Thanatos fez, mas não estava lá vendo.

— Ele perdeu muito sangue, Vanessa. Não há nada que se possa fazer.

Ela se afastou e saiu do quarto.

Vanessa ficou parada, olhando para Thanatos. Algumas horas atrás, ela nunca se preocuparia com a hipótese dele morrer, afinal, ele era um deus. A ruiva olhou para o rosto pálido do garoto de bruços. Será que ele está sentindo dor?, pensou, talvez Christine estivesse certa.

A ruiva olhou para as costas dele e lembrou de como tinha unhado lá quando... Bem, esquece. Ela nunca mais iria unhar ele. Nem beijar. Nada.

O pior era a sensação de ser inútil e impotente. Ela não podia fazer nada. Era horrível. Ela viu pessoas virarem cinzas e não pode fazer nada. Viu seu irmão morrendo e não pode fazer nada. E isso estava se repetindo.

Deve ser meu carma, ela quase riu quando pensou isso, ser uma idiota inútil.

— O que eu posso fazer? — Ela tinha murmurado quando saíram do quarto.

— Pode sentar e rezar para Ilithya não matar você — Thomas disse, rindo.

Vanessa quase pulou da cama. Oh, seu primo não era um completo idiota, e pela primeira vez na vida dele, provavelmente, disse algo inteligente.

— Uhmm, Nyx? — Vanessa chamou. Dane-se que Nyx era uma deusa cruel e louca, pelo menos ela devia gostar um pouquinho do filho — Seria uma excelente ideia você vir até aqui e curar seu filho. Eu não iria reclamar.

Nada. Nenhum trovão ou aparição.

Então Vanessa começou a rezar e implorar. Pelo menos ela iria fazer um barulho suficientemente alto para não deixar os outros dormirem, se servia de consolo. Mesmo assim, nada. Vanessa foi até a janela e gritou: “Nyx! Nyx!”.

A única coisa que teve como resposta foi um berro de Mary mandado ela ir dormir. E Mary nunca gritava com ninguém e muito menos falava palavrões, mas dessa vez ela falou. Nunca subestimem ninfas com sono.

— Caramba, você tem pulmões ótimos para gritar — Uma voz falou atrás dela — Agora, silêncio, porque meus ouvidos estão latejando com seus berros.

Vanessa se virou e viu a deusa sentada na beirada da sua cama. Nyx estava com o cabelo pálido solto e usando uma espécie de vestido preto que se assemelhava à uma camisola luxuosa. Os traços do rosto dela lembravam os de Christine, apesar de Nyx ser pálida. Os olhos prateados da deusa eram da mesma cor que os olhos de Christine ficava quando estava irritada ou lutando. Vanessa não conseguia enxergar nenhuma semelhança com Thanatos e a mãe dele.

— Você me chamou aqui para ficar parada olhando minha cara?

Vanessa não sabia nem o que falar. Talvez por que nem ela esperava que a deusa aparecesse.

— Você veio.

Nyx revirou os olhos.

— Isso parece bem obvio.

A ruiva não sabia o que falar. Seria adequado dizer obrigado por ela ter vindo. Ou seria melhor ir logo até o assunto?

— Salve o seu filho, por favor — Vanessa estava se sentindo bastante patética, com o cabelo embaraçado e o rosto coberto de lágrimas.

Nyx apenas olhou para ela, e Vanessa percebeu que seus olhos prateados estavam afiados como adagas.

— Por que eu devo fazer isso?

Vanessa gelou. Ela esperava que Nyx iria ficar tão atordoada quanto ela quando visse o estado do filho. Era assim que a maioria das mãe reagiriam. Nyx não era a maioria.

— Porque ele é seu filho — Foi a única coisa inteligente que Vanessa conseguiu falar.

— É, eu sei, lamentável, mas sei. Mas e se fosse eu na situação dele, ele me salvaria?

Não, ele provavelmente te jogaria de um precipício, Vanessa pensou, mas não seria burra para falar.

Os olhos de Nyx brilharam.

— Então eu devia fazer isso. Não temos um precipício por perto, mas temos uma janela grande e uma queda longa.

Vanessa pulou na frente de Thanatos defensivamente. Aquela deusa tinha lido seus pensamentos e estava usando isso para manipula-la.

— Por favor, você não pode fazer isso.

— Por que eu não posso? Por que eu devo salva-lo?

Vanessa sempre foi boa em persuadir as pessoas para conseguir o que queria. Ela conseguia persuadir seu pai, suas amigas e até sua tia. Mas aquilo era diferente, Nyx era uma deusa, e não apenas uma deusa menor, ela era uma primordial

— Isso — Nyx sorriu, satisfeita, enquanto acariciava o cabelo de Thanatos — Me convença a salva-lo.

Vanessa sabia que não conseguiria isso apelando pelo método emocional. Nyx não estava nem se importando com o fato de ser filho dela.

— Ele é útil — Se ela fosse prática, tinha mais chance de convence-la — Como ele ficou do lado de Érebo, ele sabe informações sobre os inimigos. E ele foi um deus. Ele certamente deve saber coisas úteis sobre magia e deve até conseguir fazer os poderes de Christine mais fortes — Algo útil para a filha favorita de Nyx certamente iria mudar a opinião da deusa — E ele era bom em estratégias. Seria um desperdício deixa-lo morrer.

Perspectiva de Ilithya.

Ela sabia que estava sonhando, porque coisas tão estranhas quase nunca acontecem na vida real, bom, geralmente.

Névoa branca foi a única coisa que ela conseguia ver diante dos olhos e também conseguia sentir uma fonte de poder emanando diretamente na sua cara. A névoa se movia e afastava como se fosse movida pelo vento.

Então a névoa tomou forma, ou algo mais próximo disso. Primeiro, virou uma espécie de pretor romano. A túnica era branca, havia uma espécie de coroa de louro feita de névoa sobre a cabeça do homem e a armadura era de metal branco, igual ao dos soldados que apareceram no Campo de Treinamento. Antes que Ilithya pudesse registrar como era o rosto do homem, ele mudou, não era mais um homem. Era um mulher com escamas e face de serpente, vestida em névoa e em sangue. Depois era um homem vestido de armadura grega feita de névoa e carregava uma corrente esbranquiçada.

Cada vez, o rosto mudava, ora era monstros animalescos, as vezes assumia formas humanas semelhante a de humanos que fizeram carnificina e caos. Ilithya podia jurar que a criatura havia assumido a face de Hitler, de soldados da primeira e da segunda guerras mundiais. E também de descendentes de deuses que foram assassinos.

— Você sabe quem sou? — O ser ainda mudava de forma e a voz dele parecia ser várias vozes unidas em uma só, vozes femininas e masculina, infantis e adultas.

Ilithya piscou. Ela estava assustada, realmente assustada. Raramente ela sentia medo, porque ela era mais poderosa que grande parte dos outros descendentes de deuses. Os únicos que podiam mata-la ou fazer algo grave, eram os deuses.

E aquele ser que estava na frente dela era um deus. Ela tinha certeza. E ele era poderoso. Muito poderoso. A irradiação que vinha dele era mais forte do que a que ela presenciara em Érebo.

— Você deve ser uma praga irritante que pretende me atormentar e acabar com minha noite de sono — Ilithya estava torcendo para que sua voz não saísse assustada.

O ser riu.

— Você é fraca como uma formiga, porém é insolente. Todos vocês são, não é?

Ilithya queria falar algo ameaçador para aquela coisa, mas sua garganta tinha ficado presa.

— O que você é?

O ser parecia estar em êxtase.

— O que eu sou? Eu sou o próprio Caos. A primeira coisa que surgiu no mundo não foram pedras, nem água, nem árvores. Foi o Caos. Surgi antes de todos os deuses e antes de toda consciência viva. Deuses são crianças perto de mim. Eu sempre existi e sempre existirei.

Imagens se formaram na frente de Ilithya e era como se ela pudesse sentir os pensamentos daquele ser. Ele tinha ficado angustiado quando o universo se tornou algo ordenado. Ele era uma cobra querendo nadar em um mar de Caos, mas surgiram deuses primordiais e eles moldaram a terra, o céus, o planeta. E seu mar de caos sumiu e ele foi reduzido à apenas uma consciência adormecida.

Não totalmente adormecida, toda vez que humanos e descendentes de deuses entravam em guerra, quando ocorriam catástrofes, quando filhos matavam os pais, ele se agitava.

E essa consciência estava desperta agora.

— Eu sei quem você é, pequena feiticeira — Olhos brancos haviam se fixado nela — Sei tudo que fez, sei de todos que matou. Gosto de você, se uma a mim e depois que eu transformar o universo em caos, vou preservar todos que forem leais a mim. Só esses.

Ele era um primordial. O primeiro deus que existiu. A primeira consciência que surgiu.

— Não.

O ser sorriu. As formas mudaram e o sorriso dele mudou de formato várias vezes: perfeitos dentes brancos, presas reptilianas, dentes pobre, presas leoninas.

— Em Roma, me chamavam de Chaos. No Egito, eu era Apófis. Na Grécia, eles apenas se referiam a mim como Caos. Os gregos foram os que mais chegaram perto. Sou o Caos, não simplesmente o deus do caos como Érebo. Sou o próprio Caos. E quem não se unir a mim, irá morrer.

Então ela acordou.

Ilithya estava agitada e se remexeu nos seus lençóis e cobertores. E os lençóis e cobertores eram brancos, o que a fez lembrar do sonho.

— O que foi? — Raphael abriu os olhos, meio sonolento. Ele estava quase completamente nu na cama, só com uma boxer branca. Branco. Ilithya estava atordoada com essa cor.

— Algo muito ruim vai acontecer — Só muito ruim? Vai ser péssimo.

Ilithya olhou si e lembrou que tinha dormido nua. Droga, eu devia ter colocado pelo menos minha calcinha e sutiã, agora o próprio Caos deve ter me visto pelada no sonho, ela pensou.

Era tão patético que ela riu. Gargalhou.

Raphael, pobre coitado, estava olhando para ela e devia estar ponderando a hipótese de ligar para um hospício.

— Você não está bem — Os lindos olhos castanhos dele estavam confusos.

— Não, eu não estou. E logo o mundo inteiro também não vai estar.


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Notas finais do capítulo

Pessoal, vou ficar um tempinho sem escrever, é que logo é o natal e o ano novo. Tipo, provavelmente vocês só vão ter mais caps daqui uns dez dias. Vocês sabem como é, essa época chata de visitar parentes chatos e aturar suas conversas chatas e clichês. Na verdade, fiz uma postagem sobre o clichês natalinos em Os Clichês outra fic minha, que foi feita para criticar seres humanos e sua criatividade zero : https://fanfiction.com.br/historia/619706/OsCliches/capitulo/4/

Mas e aí, vocês acham que eu devo matar o Thanatos?



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