Chaos escrita por Diane


Capítulo 11
Capítulo 11 - Explodindo carpas.




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Perspectiva de Jake Roosevelt.

Jake queria ter um pouquinho de descendência de Zeus no sangue, mas algum talento com eletricidade serviria bem.

O exército de Trivia cobriu a planície ao redor das Pirâmides, se estendendo em uma deslumbrante faixa dourada. Parecia muito bonito, claro, todo aquele dourado. Jake também gostava muito de dourado, combinava com o tom de pele dele. Só que dourado não combinava com um bando de malucos sanguinários.

Um lindo raiozinho disparado no centro e tcharam: Um exército seria pulverizado.

Que tipo de ser faz armaduras de ouro?

Ouro.

Gastar metais preciosos em uma armadura. Totalmente sem lógica, ouro não é o metal mais duro existente e tampouco o mais leve. Jake supôs que fosse só para ficar bonitinho ao pôr-do-sol.

Então lá estava o exército de Trivia, entrando nas Pirâmides.

Exato, entrando nas Pirâmides.

Jake estava quase tendo um surto nervoso.

As Pirâmides, o maio centro de comando de descendentes de deuses. Cerca de três mil anos atrás, o maior centro de comando estava debaixo das Pirâmides de Gizé, depois por causa de guerras e conflitos entre clãs, a sede foi mudada de lugar para uma floresta no meio do Canadá e construída de pedras banhadas à ouro, o verdadeiro El Dourado dos espanhóis.

E agora, Trivia, uma psicopata maluca que queria exterminar todos os descendentes de deuses que não se curvassem a ele, estava entrando no maior centro de comando deles.

Ou Caos deixou todo mundo desesperado ou eles eram burros. Muito burros.

Para quê tanto desespero por causa de alguns sonhozinhos de destruição? Não tinha nada se destruindo ainda. Não precisava se desesperar e tomar medidas loucas do tipo convidar a maior inimiga dos descendentes de deuses para tomar chazinho e se hospedar por uns dias com seu exército.

— Você está meio roxo de raiva — Mikhail observou do seu lado.

— Ilithya está pior que Jake — Raphael disse — Ela está parecendo um pimentão.

— Vou arremessar um pimentão com explosivos no sua cara — Ilithya disse, amavelmente.

Jake se segurou para não rir, Ilithya e Raphael sempre foram seus professores favoritos na época que ele estudava no Campo de Treinamento, cerca de cinco anos atrás.

O portão de ouro maciço se abriu para a entrada de Trivia e seu exército. Trivia, que estava usando uma armadura de ouro que cobria o corpo e rosto inteiro dela, acenou alegremente para os generais da Pirâmide. Raphael teve que segurar Ilithya antes que ela desse uma voadora em alguém.

— Quanto tempo vocês acham que vai demorar para que ela se volte contra nós e nos mate? — Mikhail perguntou, estudando as unhas.

— Eu chuto que vai demorar cerca de dois meses — Jake disse.

— Essa aliança não vai durar nem duas semanas — Raphael gargalhou —  Acho que vou dormir com uma adaga debaixo do travesseiro.

Era uma excelente ideia. Jake talvez colocasse algumas câmeras em seu quarto, sistemas de alarme, uma tranca mágica na porta. Talvez fosse paranoia. Mas morrer dormindo não parecia ser legal. Ah, quer saber, morrer não é legal.

— Bom, se Trivia matar todos vocês e eu sobreviver, tem uma coisa que vou fazer — Mikhail disse subitamente.

— O que? — Ilithya perguntou.

— Vou pegar todos esses blocos de ouro — ele gesticulou para as Pirâmides — e essas armaduras caras e vou vender tudo no mercado negro.

Jake se perguntou como ele iria conseguir carregar tanto ouro assim.

[...]

Descendentes de deuses eram umas criaturinhas engraçadas. Principalmente os antigos.

Aqueles seres que lembram as vovozinhas dos humanos: Se recusam a utilizar tecnologia em excesso e nem se preocupa em aprender um pouco mais do que o básico. Afinal, se você tem poderes incríveis, você não precisa que tecnologia, esse era o lema da vida deles.

Jake é aquele tipo de pessoa que passa grande parte do dia dormindo, mas quando acorda, o Einstein baixa nele.

Alguns dias antes da chegada de Trivia, ele teve a ideia brilhante de colocar câmeras e fones em todos os quartos dos integrantes do exército dela e alguns nos corredores.

Um feitiço da invisibilidade e pronto, lá estava uma câmera que ninguém desconfiava que sequer existisse.

O problema era monitorar. Jake percebeu isso cerca de uma hora depois da chegada do exército dourado.

Eram centenas de câmeras. E um único idiota que se voluntariou para ver.

Podia estar acontecendo um assassinato na parte leste das Pirâmides e ele estava vendo os generais de Trivia beberem suco no quarto.

Foi realmente difícil convencer Mikhail, Ilithya e Raphael a monitorarem as câmeras. Eles não sabiam mexer com monitoração de câmeras. E nem serviam para assistir as filmagens.

Ilithya tinha caído no sono encima no notebook, Mikhail tinha fechado a janela dos vídeos e estava no facebook e Raphael estava comendo trufas.

Jake já tinha se entupido tanto de café que achava que poderia começar a suar café.

Todos perceberam que era impossível monitorar cerca de duzentas câmeras ao mesmo tempo e ficar passando de cena em cena podia ter a hipótese de coisas importantes acontecerem em outros lugares enquanto eles viam um em que nada acontecia.

Por fim, Jake se cansou em colocou palavras-chaves para o programa gravar as partes em que qualquer uma dessas palavras apareciam: Tortura, planos, Trivia, Mark — O elfo que possivelmente teria a chave para acordar a Bela Adormecida, conhecida como Rowena —, ataques.

Então todos eles saíram para ir almoçar.

Duas horas depois, o programa gravou meia centena de coisas. Alguns idiotas afirmando que iriam atacar a geladeira durante a noite. Meia centena de pessoas se chamavam Mark e nenhuma delas estava em cárcere por Trivia. Outro queriam matar Trivia — Jake os deixou planejarem em paz e deu sua benção.

Raphael afundou a cabeça no teclado. Se ele fosse um humano, já teria morrido de tanto açúcar no sangue por ingerir tantas trufas.

— Eu não acredito. Não achamos nada de importante. Até parece que viraram tudo anjinhos hoje — Ele socou a mesa.

— A mesa não fez nada para você — Mikhail disse.

Ilithya continuou dormindo mesmo depois da pancada na mesa. Jake já estava começando a sentir sono também. Bancar o superespião não estava parecendo tão legal agora. Na televisão as coisas aconteciam mais rápido.

— Vou fazer uma visitinha para meus sobrinhos — Ilithya disse e desapareceu no ar — Alec me ligou umas trinta vezes durante a madrugada.

Então ela desapareceu no ar. Jake não pode afastar a sensação que ela só tinha feito isso para fugir da tela do computador.

Uma hora depois, as frases com palavras-chaves já tinham sido totalmente rodadas e Jake estava se preparando para desligar o computador e ir dormir quando ouviu algo que o fez pular.

Não era nada sobre Mark, Trivia ou ataques. Era muito pior.

Perspectiva de Christine.

— A mamãe está sabendo que tem um vampiro na sua cama? — Thanatos falou, encostado no batente da porta.

E daí que Alec estava deitado na minha cama? Só estávamos jogando xadrez.

Bebi um gole de suco de laranja gelado enquanto movia a torre.

— Porque você não se joga da janela e vai contar para ela pessoalmente? — sugeri.

Ele mordeu o pedaço de pizza que estava segurando.

— Alguém quer pizza? Acabei de fazer.

— Muito obrigado. Sou lindo e jovem demais para morrer aos dezessete anos — Alec disse — E arsênico não tem um gosto muito bom.

Quando o deus da morte vai para a cozinha fazer pizza, você pode apostar que vai ter arsênico na massa de tomate.

— Se tivesse arsênico, eu não estaria comendo — Thanatos disse — Como vocês me subestimam... Eu nunca irei decair a ponto de colocar veneno em uma pizza — ele olhou para mim — Se fosse para envenenar você, eu iria colocar veneno nos cubos de gelo. Você adora beber suco gelado. Iria ser tão legal quando eles analisassem a garrafa de suco, os copos e ninguém pensaria nos gelos.

Olhei o copo de suco que estava na minha mão.

— Alec, por acaso, se eu morrer...Bom, faça essa criatura virar churrasco.

Só por via das dúvidas, parei de beber o suco.

— E desde quando você cozinha? — Alec levantou uma sobrancelha.

— Eu não passei a eternidade dormindo.

Será que foi indireta para mim? Eu não durmo muito, só... setenta porcento do dia.

O celular de Alec começou apitar.

— Atende essa porcaria logo — disse.

Alec tem um talento imaginável para conseguir arranjar musiquinhas irritantes para o celular.

— Deve ser minha tia. Desde hoje de madrugada mandei ligações para ela. Só agora ela se dá o trabalho de retornar — Ele ligou o celular — Ah, espera. ´É o Mikhail.

Cadê sua tia? — Mikhail praticamente berrou.

— Bom, dia Alec. Como você está? Muito obrigado, Mikhail.

Eu tenho que falar com sua tia agora;        

— Ela não está aqui. Sério, o que foi que explodiu?

A base da Pirâmide.

Imaginei aquelas centenas de blocos de ouro voando.

— Explodiu mesmo? Tipo cabuummm?

Não, criaturinha terrorista, só que nos descobrimos que Ryan Phidie é um traidor.

— Humm... Do lado de Trivia ou Caos? É aquele imbecil que era a favor da entrada de Trivia?

Caos. É, aquele imbecil mesmo. Sabe as câmeras que instalamos? Nada de Mark, ataque de Trivia ou conspirações. Ele falou, nos salões, com um serviçal dele que o digníssimo Lorde Caos queria usar suas tropas para atacar a Pirâmide por dentro.

Hum...

— Você não vai fazer besteira?— Mikhail bufou — Ah, droga, você vai fazer besteira.

— Que? Nada. Eu sou um anjo. Tchau.

Ele desligou e olhou para mim.

— Seriamente, porque as pessoas sempre acham que vou aprontar algo?

[...]

Para o crédito de Alec, não foi ele que inventou a ideia louca. Foi Thanatos. E de repente, quando anoiteceu, estávamos naquela sala, armados até os dentes e esperando para chantagear Damien depois de termos hackeado a Pirâmide para pegar um endereço. Tinha dois felinos tamanho gigante na sala, quase batendo a cabeça no teto

Sim, somos loucos. Thanatos é mais ainda, querer participar disso sendo um mortal. Eu estava me questionando, bom, se ele morresse, mamãe diria que a culpa era minha?

— Isso é idiota, mas também é genial — Idia disse.

— Se decida — Mingau disse.

— Vai ser divertido, sério — Thanatos disse. Ele disse isso porque é um psicopata.

— Ok, para que vocês querem que eu abra um portal? — Damien perguntou, aparecendo do nada na nossa frente.

Um dia eu quero fazer essas coisas legais, aparecer do nada, ter asas de falcão. Ok, inveja faz mal, tudo bem.

Bom, Damien, você tem que abrir um portal para a fortaleza de um assassino traidor favorecido por Caos. Ok, eu não podia falar isso.

— Minha tia falou para irmos até a base de Ryan Phidie para Chris se esconder — Alec disse, com naturalidade.

Damien estreitou os olhos.

— E por que ela mesma não abriu o portal?

Sério, Deuses, por que quando essa criatura deve ser lerda ela não é?

— Ela está ocupada. Abre logo, eu posso morrer se ficar aqui! — Falei, amavelmente.

— Por que vocês estão mais armados que o normal?

— Medidas de segurança — Mingau disse.

— Vou ligar para Ilithya para ver se é isso mesmo...

— Que falta de confiança! — Alec disse — Até parece que você acha que nós vamos planejar um assassinato.

[...]

E daí que iriamos planejar um assassinato?

Portais sempre me deixam nauseada. Esse, por exemplo, quase me fez cair de cara no chão pedregoso.

Depois de uma boa olhada ao redor, me virei para Alec.

— Você tem certeza que esse é o lugar certo?

— Era esse que estava registrado.

O local parecia até normal. Um prédio alto, com vidraçarias escuras, o tipo de prédio que você vê em todos os centros comerciais. Um jardinzinho com carpas em um laguinho falsificado, uma ponte de madeira ligando dois laguinhos.

Plena normalidade. A única coisa que estragava, é claro, era o fato no prédio estar no meio de um deserto.

O vento açoitava meu rosto e parecia um milagre não cair uma tonelada de areia no laguinho das carpas.

— Vamos começar logo! — Mingau disse.

Não é saudável para um gato gostar tanto assim de explosões.

Alec tirou dois explosivos do bolso da jaquela e regulou eles. Eu quis matar ele.

— Isso estava na sua jaqueta?

— É — Como se não fosse nada demais andar com uns explosivos na jaqueta.

— E se isso explodisse? — Thanatos perguntou.

— Nós iriamos morrer — Alec disse, inocentemente.

Fiz uma nota mental de explodir a cara dele mais tarde.

— Cuidado com as carpas... — Comecei a falar, mas antes que eu pudesse terminar, ele arremessou os explosivos e as carpas fizeram cabummm.

— Peixe frito — Idia disse.

Aquilo não teve graça, o meu sonho de consumo quando era criança era ter um laguinho cheio de carpas, mas minha mãe dizia que a manutenção era complicada.

Bom, segundo a lógica do plano de Thanatos, as explosões iriam atrair uma pequena parcela de guardas até ali.

Pequena parcela.

Acho que quando ele disse pequena parcela, ele não quis dizer cerca de cinquenta descendentes de deuses experientes e armados até os dentes que apareceu de uma abertura debaixo da pequena ponte de madeira

Entrada subterrânea. Legal e explicava como tanta gente pudesse caber no prédio.

— Pequena parcela? — Mingau disse — Esse é seu conceito de pequena parcela?

— Er... Isso não era para ter acontecido.

Mas então Mingau pulou encima do excército. Não importa se eram descendentes de deuses poderosos e fortemente armados, um tigre gigante pulando encima deles causou um bom pânico.

O caos irrompeu. Havia flechas voando na minha direção. Felinos rosnando, chamas negras percorrendo o campo.

As flechas vindas na minha direção voltaram para trás, exatamente como fiz com Thanatos no dia que ele me deixou irritada. Parecia que os ânimos de batalha fazia meus poderes virem mais fácil.

Atrás de mim, Thanatos estava lutando com dois vampiros, eu ajudaria ele se não estivesse ocupada desviando de umas trinta flechas.

— Você até que luta bem para um mortal — Falei, quando a cabeça de um vampiro rolou e o outro foi fatiado ao meio.

— Quantas vezes tenho que dizer que eu não passei a eternidade dormindo?

Eu poderia responder alguma coisa ácida, mas uma flecha quase arrancou minha orelha por questão de dois milímetros.

Tinha um elfo atirando flechas do outro lado do campo. Estralei os dedos e duas flechas dele mesmo viraram no arco e acertaram a cara dele. Foi muito engraçada a cara dele quando percebeu que as flechas voltaram contra ele mesmo.

Abaixei quando uma lança de uma feiticeira voou na minha direção. Arremessei minha faca nela antes que ela pudesse fazer alguma magia e me incinerar.

Um javali gigante surgiu do meio do nada e correu na minha direção. Se Damien estivesse ali, iria surtar, ele tem trauma de javalis. Peguei a lança da mulher caída no chão e enfinquei no olho do animal.

Meus instintos estavam em alerta, um punhal de gelo quase me acertou pelas costas, dois milissegundos a mais e eu teria um cabo entre as omoplatas. Me virei a tempo de desviar do pedaço de gelo afiado e chutei o dono do punhal para longe e ele teve o azar de cair na boca da Idia.

Em um piscar de olhos, soldados de armadura de aço estavam me cercando. Rápidos provavelmente vampiros. De repente, eu estava em uma rua de Nova York e as chamas subiam pela minha antiga escola de karate. Truque velho, esse de manipular lembranças ruins.

Controlei a areia e a fiz cair nos olhos deles. A lembrança sumiu com a distração e aproveitei a guarda aberta deles e arranquei a katana de um e usei para acertar outro. Uma confusão de lâminas indo e se afastando da minha direção prosseguiu.

Era puro reflexo, sem pensar em nada. Eu só sabia onde acertar, quando desviar e quando recuar. Era quase como dançar. Só que um passo em falso e eu iria para o Além.

Não sei quanto tempo depois, mas de repente só tinha restos de alguns guerreiros vampiros por lá.

Um elfo puxou meu pé com gavinhas verdes parecendo heras grossas. Caí no chão com o puxão e tentei acertar as gavinhas com a katana. Elas não se quebravam. Então, eu joguei a katana em um arremesso perfeito no coração do elfo. Depois dele morrer, as gavinhas sumiram.

Eu não sabia quanto tempo eu estava lá. Quando você luta assim, em meio a um exército, as coisas são confusas. É tudo por instinto. Desviar, atacar, arremessar ou cortar. Podiam ser minutos ou horas.

Feiticeiros eram os que tinha que matar mais rápido. Quase fui incinerada duas vezes. O segredo era matar eles antes que eles pensassem em usar alguma magia. Vampiros também. Eles são os mais rápidos e fortes, geralmente preferem matar do jeito tradicional, mas alguns gostam de manipular a mente. Esses daí, você tem que tacar uma lâmina na cara deles antes que façam estragos.

Durante um tempo, a maioria, lutei ao lado de Alec. O laço psíquico dava vantagens na batalha. Eu sabia se tinha alguém atrás dele e vice-versa. Era muito mais fácil quando ele distraia os oponentes com fogo, antes que a uma lança que eu encontrei os perfurasse. Lutando juntos, erámos praticamente mortais.

Então de repente, eu estava parada sobre as pilhas de um pequeno excército morto. Idia estava no outro lado do campo, vomitando algumas coisas que não quero relatar. Mingau saltitava. Alec estava aparentemente intacto, bem menos coberto de sangue do que eu, assim como Thanatos, que por algum milagre divino sobreviveu. Praguinha dura de matar, caramba.

— Eu estou com sono — Mingau anunciou.

— Eu preciso de um banho — falei. Eu estava coberta de areia e sangue, que felizmente, a maioria não era minha.

— Precisa mesmo, você está fedendo a sangue — Alec disse.

Nossa, sério? Eu jurava que estava fedendo limonada.

Eu tinha uma sequência de comentários sarcásticos que ficariam ótimos, mas um outro exército, dessa vez maior, surgiu, sendo liderado por um soldado de armadura de ferro.

Dois segundos depois, tinha dois felinos gigantes ao meu lado.

O soldado de armadura de ferro tirou o elmo. Lá estava o filho da — Esquece, tem crianças lendo isso — que votou para a entrada de Trivia e ordenou a minha morte. Veremos agora qual cabeça vai parar em uma bandeja. De prata, de preferencia, eu gosto de prata, combina com meus olhos.

— Quando eu era jovem, eu não ficava destruindo propriedades alheias, criança de Nyx — Ryan Phidie disse.

Só que eu sou muito malvada, eu não destruo só propriedades alheias.


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Notas finais do capítulo

Sorry pela demora. Melhorei um pouquinho e acho que vou postar mais logo.



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